terça-feira, 14 de junho de 2011

A GESTÃO ORGANIZACIONAL PARA ESTA ÉPOCA


GESTÃO ORGANIZACIONAL PARA ESTA EPOCA
Por Ernídio Migliorini     E-mail: ernidio@hotmail.com

Esta nova realidade requer gestores com: criatividade, dinamicidade  e consentaneidade, para as demandas e  expectativas; produtos e serviços diversificados, substitutos e sucedâneos, com elevada qualidade técnica, competitividade; com pressupostos  em variáveis de preço, acessibilidade, utilidade, serventia, inovação e simplificação.
É necessário um reinventar diário, uma reengenharia institucional, revendo conceitos, avaliando estratégias de ativos, especialmente os intangíveis fixos com os seus talentos ainda em potencial.
Uma gestão inteligente  e  eficaz, que reduza custos e riscos, incremente o poder de barganha institucional, obtenha ganhos por eficiência, gere reserva excedentes e monitore a demanda.  Eleja prioridades, concentre esforços e recursos, promova mudanças estratégicas rapidamente, inovações radicais  e originais, atraia os clientes com produtos diferenciados, crie novas alternativas ainda não pensadas pelo meio de preços competitivos.
Todas as organizações estão sujeitas a risco, mas este pode ser encarado e enfrentado estrategicamente, segundo a máxima “risco máximo, o apogeu da crise é o momento em que surge a oportunidade máxima”, que só o gestor sutil percebe, porque sabe e faz diagnóstico conjuntural e institucional. O risco visualizado estrategicamente pode ser gerenciado, entendido, antecipado, moldado, manipulado e desviado. É uma ruptura do que está implacavelmente defasado; para um soerguimento, reciclagem, reinvento e reanimar institucional; aproveitando o embalo e a velocidade da energia da derrocada para fazer a retomada. Porque “a melhor defesa é o ataque.”
O Gestor Estratégico mune-se de salvaguardas como: novos projetos, produtos e serviços com inovação tecnológica e de preservação ambiental, de fabricação ágil, simplificada, utilidade, acessibilidade; medidas para conquista de novos mercados, otimização de ativos e recursos, principalmente humanos, planejamento estratégico, monitoramento de riscos, sistema de decisões flexíveis e diagnóstico conjuntural e institucional permanente.
“Visão é enxergar o fim desde o começo  e cada um dos seus passos como se já tivessem sido trilhados. (EM).”

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