quarta-feira, 20 de setembro de 2017

EVENTOS QUE DEVEM ACONTECER ANTES DA VOLTA DE JESUS

EVENTOS QUE DEVEM ACONTECER ANTES DA VOLTA DE JESUS
Falsos profetas, aproveitadores, sensacionalistas, enganadores, terroristas e zombadores, parcos de qualquer virtude ou veracidade, permeando pela mídia em profusão e gerando confusão e caos. Daquele dia e hora ninguém sabe. Mat. 24.36; Mas, os sábios entenderão! Daniel 12:10.


Antes que ocorra o segundo advento de Jesus, acontecerá:
->A apostasia, a revelação do homem do pecado, o filho da perdição;
->O iniquo com todo o poder de Satanás e prodígios de mentira. II Tessal. 2:1-12;
->Se levantará nação contra nação e reino contra reino, haverá fome e terremotos em vários lugares. Mat. 24:7;
->Tempo de tribulação, qual nunca houve. Dan. 12:1;
->A ciência se multiplicará e as viagens serão incessantes pelo mundo todo. Dan. 12:4;
->Uma perseguição generalizada e cruel contra os cristãos. Dan. 12:7;
->Catástrofes naturais. Lucas 21.11;
->Multiplicação da iniquidade. Mat. 24.12;
->O quarto animal será um quarto reino na terra, o qual será diferente de todos os reinos; e devorará toda a terra, e a pisará aos pés, e a fará em pedaços. Dan 7.23;
                    
->Vinda do anticristo. I João 2:18;
->Escarnecedores e zombadores. II Pedro 3:3;
->Queda das últimas sete pragas. Apoc. 15:1, 6; 16:1.
->Decreto Dominical. Dan. 3:10, 11, 28; 6:7-9;
->Pregação do Evangelho a todo o povo, raça língua. Mat. 24:14;
->Conclusão do Juízo Investigativo, no Santuário Celestial, iniciado no dia 22 de outubro de 1844. Dan. 7:9, 10; 8:14.
->Derramamento do Espírito Santo. Atos 2:17, 18; Joel 2:28; Isaias 44:3.

“A Mente não tem espaço limitado; Ela é o espaço infinito. (EM).”








ITÁLIA

ITÁLIA
Descendente de Italianos, vindos de Vicenza, Veneto, Itália.
A Itália país da Europa meridional, fronteira ao norte com França, Suíça, Áustria e Eslovênia, forma uma península no mar Mediterrâneo e inclui duas ilhas, a Sicília e a Sardenha. Historicamente influenciada pelos  etruscos, gregos e celtas. Unificada em 262 a.C. sob o domínio romano. Roma é a capital da Itália. O nome Itália vem do fato de os romanos chamarem de Itália ao sul da Península Itálica ou Apenina, que significa terra de bois ou terra de pastos.
A Itália influenciou intensamente para o desenvolvimento cultural e social de toda a Europa mediterrânea e sobre toda a cultura europeia. No terceiro milénio a.C., foi povoada por populações mediterrâneas que ali se estabeleceram. No segundo milénio a.C., com as migrações indo-europeias, instalou-se uma civilização específica, dos terramares, na planície do Pó; os últimos a chegar, os vilanovianos, praticavam a incineração e faziam uso do ferro. Aproximadamente 1 000 a.C., dois grupos itálicos, ou italiotas constituíram o cerne da população da Itália. No século VIII a.C., os etruscos instalaram-se entre o Pó e a Campânia, dominando a região central da península Itálica durante séculos; os gregos estabeleceram colônias e postos comerciais na Sicília e na costa meridional da Itália, a Magna Grécia. No século IV a.C., os celtas ocuparam a planície do Pó. A civilização etrusca conheceu seu apogeu nos séculos V e VI a.C.
A realeza ou monarquia romana vai desde as origens de Roma à queda da realeza em 509 a.C. Vai desde o momento lendário de sua fundação em 21 de abril de 753 a.C., até o final da monarquia em 509 a.C., quando o último rei, Tarquínio, o Soberbo foi expulso, instaurando-se a República Romana.
A República Romana, do latim res publica, "coisa pública" é o Estado romano e suas províncias desde o fim do Reino de Roma em 509 a.C.  Sendo que o Império Romano foi estabelecido em 27 a.C.
Roma aproveitou-se das dissensões entre os diferentes povos da Itália para conquistar progressivamente o conjunto da península, dominando ao mesmo tempo, depois de derrotar Cartago, o conjunto do Mediterrâneo ocidental. O latim, a língua do vitorioso, impôs-se em toda a Itália. Entre 91 a.C. e 89 a.C., a Guerra Social obrigou Roma a conceder a cidadania romana a todos os habitantes da península Itálica. Entre 58 a.C. e 51 a.C., com Júlio César, a Itália conquistou a Gália.
O Império Romano é a fase da história da Roma Antiga caracterizada por uma forma autocrática de governo. O Império Romano sucedeu à República Romana que durou 509 a.C. até 27 a.C. e tinha sido enfraquecida pelo conflito entre Caio Mário e Sula e pela guerra civil de Júlio César contra Pompeu. Júlio César foi indicado como ditador perpétuo em 44 a.C., Em 2 de setembro de 31 a.C. ocorreu a vitória do herdeiro de Otaviano na Batalha de Áccio. O senado romano outorgou a Otaviano o título honorífico augusto em 16 de janeiro de 27 a.C. a.C. Otávio incorporou a Gália Cisalpina à Itália, empurrando as suas fronteiras para o norte.
A partir de Augusto, a Itália tornou-se o centro de um vasto império. O cristianismo, introduzido no século I e perseguido durante muito tempo, triunfou no século IV em Roma, que se tornou a sede do papado.
No século IV, o imperador Constantino reconstruiu e ampliou a cidade grega de Bizâncio, chamando-a de "Nova Roma". Após sua morte, a cidade foi renomeada Constantinopla, atual Istambul e gradualmente transformou-se na capital do Império, originando o que mais tarde seria chamado de Império Bizantino. Roma permaneceu como capital do Império do Ocidente até sua queda em 476 d.C.. Após a morte do imperador Teodósio, em 395 d.C., o império foi definitivamente dividido em dois.
No século V, com as invasões bárbaras, o Império do Ocidente reduziu-se à Itália, que não foi poupada. Alarico, rei dos visigodos, saqueou Roma em 410 d.C.. Seguiu-se o saque do vândalo Genserico em 455 d.C..
Em 476 d.C., Odoacro, rei dos hérulos, depôs o imperador Rômulo Augusto, dando fim ao Império Romano do Ocidente, e assumindo o título de rei da Itália. Esta data marca o início da Idade Média.
Em 488 d.C., Teodorico, o Grande, rei dos ostrogodos, invadiu a Península Itálica e se proclamou soberano absoluto, mas após sua morte em 526 d.C., seu reino entrou em decadência. Justiniano, imperador romano do Oriente, restabeleceu a autoridade bizantina na maior parte da península e Ravena tornou-se capital da Itália bizantina.
Em 568 d.C., os lombardos,  povo germânico, invadiram a península e a controlaram quase toda, com exceção do enclave bizantino ao norte, o Exarcado de Ravena. Além do Reino Lombardo, os lombardos fundaram os ducados de Espoleto e Benevento.
A partir de então, a Itália teve três capitais: Roma, sede do papado; Ravena, onde ficava o exarca, representante do imperador; Pavia, onde se tinha fixado o rei lombardo.
Em 560 d.C., o novo e enérgico rei lombardo Alboíno derrotou os vizinhos gépidas, os fez seus súditos e, em 566 d.C., casou sua filha Rosamund com o rei Cunimond. Na primavera de 568 d.C., Alboíno liderou os lombardos junto com outros povos germânicos, bávaros, gépidas, saxões e búlgaros, através dos Alpes, com uma população de 400.000 a 500.000 pessoas, para invadir o norte da península Itálica, derrotando os bizantinos e fundando o Reino Lombardo.
Depois da morte de Alboíno, em 572 d.C., ocorreu um vazio no poder que propiciou a união de diferentes grupos sob o comando de um líder regional chamado duque. Os lombardos, como fizeram anteriormente os godos, abraçaram o credo denominado arianismo, o que originou contínuos confrontos religiosos com os habitantes nativos do país, majoritariamente católicos. Por fim, a conversão à fé católica do rei lombardo Agilolfo, que reinou entre 590 d.C. e 615 d.C. trouxe no seu bojo um período de relativa calma. Os lombardos, que pretendiam consolidar seu poder político, começaram a fazer incursões no território papal. Em 754 d.C., o papa Estêvão II pediu ajuda aos francos, convertidos à fé católica um século antes.
No século VIII, o papa pediu ajuda aos francos contra os avanços lombardos. Sob a forte liderança de Pepino, o Breve, e posteriormente de seu filho, Carlos Magno, os francos derrotaram os lombardos e depuseram seu último rei. Graças à proteção de Pepino e Carlos Magno, constituíram-se os Estados Pontifícios. Em 774 d.C., Carlos Magno proclamou-se rei dos lombardos.
Em 775 d.C., Carlos Magno estabeleceu com o papa Leão III o acordo que por um lado permitiu-lhe ser ungido como imperador do Sacro Império Romano-Germânico pelo papa, por outro lado o comprometeu a promover a difusão do cristianismo em seus domínios, respeitando Roma como sede do cristianismo, defendendo-a inclusive das investidas do Império Bizantino. Seu domínio na península Itálica se concentrou na Lombardia, ao Norte que passou a fazer parte do Império Carolíngio, enquanto ao sul de Roma, os conquistadores árabes da Sicília e o Império Bizantino disputavam o domínio.
A influência carolíngia,  foi dificultada no século IX com as incursões sarracenas e normandas no Sul, e a fragmentação feudal. Após 875 d.C., os imperadores renunciaram à defesa da Itália, que, dado o enfraquecimento do papado, caiu na anarquia (século X).
No século X, o rei da Germânia Otão I foi coroado imperador em Roma em 962 d.C. e a Itália foi integrada ao Sacro Império Romano Germânico. As cidades do norte da atual Itália passaram a ficar mais independentes entre si, tornando-se importantes centros econômicos e políticos. Nos meados do século XI, o papado reagiu, sacudindo o jugo imperial.
Os longos conflitos entre o papa e o imperador  de 1073 a 1266, dos quais a Itália foi, com frequência, o principal alvo, debilitaram, na realidade, os dois poderes, enquanto nascia nos séculos XI-XII uma Itália comercial, urbana, independente e rica.
A Questão das Investiduras (1075-1122) encerrou-se com a vitória do papado sobre o império. Apoiados por Roma, os normandos de Roberto de Altavila criaram um reino no Sul da Itália. Entre 1122-1250, surgiu a força  das cidades, erigidas em comunas e enriquecidas pelo crescimento econômico (Pisa, Gênova, Florença, Milão e Veneza). O conflito entre Roma e o Império recrudesceu com a querela do Sacerdócio e do Império (1154-1250), permitiu ao imperador Frederico I conquistar o reino normando, as cidades obrigadas a envolver-se nele e dilaceraram-se entre guelfos (partidários do papa) e gibelinos (partidários do imperador).
No século XIII o poder nas cidades, passou às mãos de potentados. Na Itália do Norte, dominavam quatro grandes cidades-estados (Florença, Gênova, Veneza e Milão), e San Marino é uma remanescente das cidades-estados setentrionais. Na Itália central, o papado, forçado a deixar Roma por Avinhão (1309 - 1376), foi enfraquecido pelo Grande Cisma do Ocidente (1378-1417). O Sul da Itália foi entregue a Carlos de Anjou e a Sicília, à coroa de Aragão. O Sul da península ficou dividido pelas lutas entre os angevinos e os aragoneses (séculos XIV-XV).
No século XIV, a península Itálica foi campo de batalha para os franceses, os aragoneses e os suíços. No final do século XV, a Itália foi invadida pela França e, mais tarde, pelo imperador Carlos V, que subjugou a maior parte do território em 1550. A França, pelo Tratado de Cateau-Cambrésis, renunciou às suas pretensões à parte transalpina (1559), e os aragoneses, herdeiros de Carlos V na Itália, dominaram o sul da península durante dois séculos.
O século XIV foi de grande desenvolvimento comercial nas quatro repúblicas marítimas, Veneza, Génova, Pisa e Amalfi, e financeiro em Florença. O desenvolvimento econômico e a riqueza da Itália geraram um grande desenvolvimento cultural e artístico, o Renascimento, que se irradiou pela Europa. Nesta época Dante Alighieri escreveu A Divina Comédia em dialeto neolatino toscano. A língua italiana atual evoluiu a partir deste dialeto.
No século XV, surgiu no norte o Ducado de Saboia. Nas cidades, onde famílias principescas sobrepujaram o regime republicano ocorreu o apogeu do Renascimento em Florença.
O Renascimento foi a ponte entre e Idade Média e a Era Moderna. O saber passou a ser o centro de todas as atenções. A Itália ofereceu à humanidade na Pintura e Escultura: Michelangelo, Rafael, Ticiano, Tintoretto e Leonardo da Vinci; na Arquitetura: Filippo Brunelleschi; na Física: Leonardo da Vinci, o eclético; nas Ciências Políticas: Maquiavel; nas Ciências Contábeis: Luca Pacioli.
A influência da Igreja Católica foi muito grande. Roma estabeleceu confrontos abertos com as cidades-estados apoiada por potências estrangeiras. O papa Alexandre VI favoreceu a influência espanhola na Itália, (1559-1700).
O domínio espanhol e austríaco (séculos XVII - XVIII), o desmembramento extremo do país e o deslocamento das vias marítimas em detrimento do Mediterrâneo provocaram o declínio econômico da península. Pouco a pouco, as velhas cidades perderam a sua influência em proveito do Reino da Sardenha (casa de Saboia). Em 1860 Unificação de Itália e anexação francesa de Nice e de Saboia.
No século XVIII, o Tratado de Utrecht 1713) submeteu a Itália à dominação dos Habsburgo da Áustria.  Toscana, Nápoles e Parma retornaram às mãos dos Bourbon da Espanha (1734). Entre 1792 e 1799, a Itália permaneceu sob a influência da França, que anexou a Saboia e Nice e ocupou a República de Gênova. Foram instituídas efêmeras "repúblicas irmãs". Entre 1802 e 1804, Napoleão Bonaparte conquistou o conjunto da península e instituiu, no norte, a "República Italiana". Entre 1805 e 1814,  tornou-se Reino de Itália, tendo Napoleão Bonaparte como soberano; o reino de Nápoles, ocupado em 1806, foi confiado a José Bonaparte e depois (1808) a Joaquim Murat.
Em 1814, a Itália com 12 estados. A dominação austríaca foi restaurada no norte e no centro. A oposição dos italianos ao domínio austríaco manifestou-se em um sentimento cada vez mais forte em favor da unidade nacional e da independência, cujo sintoma foi o nascimento de uma rede de sociedades secretas que desempenharam um papel de vital importância no transcurso das revoluções de 1820, fortemente reprimidas pela Áustria.
Entre 1820 e 1821 conspirações de sociedades secretas (carbonários) contra o retorno do absolutismo. Entre 1831 e 1833, novas revoltas, inspiradas pelo republicano Mazzini, fundador do movimento Jovem Itália.
As insurreições liberais e nacionais não obtiveram resultado em 1820, 1831 e 1848. As novas forças do Risorgimento criaram esperanças de independência dos governos austríaco e francês. O Reino da Sardenha com Carlos Alberto, Vítor Emanuel II e seu ministro Cavour obteve o apoio da França. Em 1859, as tropas franco-sardas derrotaram a Áustria  que foi obrigada a deixar a Lombardia. Em 1860, a França recuperou Nice e a Saboia. A união dessas regiões com o Piemonte deu origem a movimentos revolucionários na Itália central e no Reino de Nápoles, conquistado por Garibaldi general e herói italiano.
Em 1861 houve a proclamação do reino da Itália, tendo Vítor Emanuel como soberano e Florença a partir de 1865 como capital. Em 1866, o reino ampliou-se com a inclusão do Vêneto. A unificação completa do país foi concluída em 20 de setembro de 1870, quando Roma foi conquistada, tornando-se a capital.
Em 1876, o chefe de governo é Francesco Crispi. Vítor Emanuel II foi sucedido por Humberto I (1878), assassinado em 1900, e por Vítor Emanuel III.
Na Escalada para a África, ministro italiano dos assuntos exteriores, Crispi, reivindicou a colônia da Eritreia (1889), derrotado (1896) na Batalha de Adowa.
Entre 1903 e 1914, Giovanni Giolitti, presidente do Conselho de Ministros, restabeleceu a ordem e o equilíbrio econômico. A política externa resultou na Guerra Ítalo-Turca (1911-1912). Durante o conflito, a Itália conquistou o norte de Trípoli e o Dodecaneso, em 1914, ocupou grande parte da Líbia, declarando-a parte integral do país em 1939. Criou um império colonial na África que incluía, a Líbia, a África Oriental Italiana, composta da Eritreia, Somália Italiana e Etiópia.
A Itália participou da Primeira Guerra Mundial ao lado dos Aliados (1915 a 1918), com a conquista de Trentino, do Alto Adige (ou Tirol Meridional) e  Fiume, atual Rijeka.
Em 1922, Mussolini, foi nomeado primeiro-ministro pelo rei e instaurou o fascismo. Mussolini, o duce (chefe), consolidou a unificação italiana com o "Concordato" com a Igreja Católica que abriu mão de grande parte de seu território, restringindo o Estado do Vaticano a uma pequena área na Cidade de Roma.
O ditador Mussolini determinado a criar um novo Império Romano, invadiu a Etiópia (1935), ligando-a à Eritreia e à Somália Italiana para formar a África Oriental Italiana, e a Albânia (1939). Em junho de 1940, Mussolini, que constituíra em 1936 o Eixo Roma–Berlim e, em 1939, assina com o III Reich o pacto de Aço, entrou na Segunda Guerra Mundial ao lado do Japão e da Alemanha de Hitler. A queda e a prisão de Mussolini em 1943. Um governo presidido pelo marechal Badoglio assinou o armistício e declarou guerra à Alemanha. O Duce, libertado pelos alemães, constituiu um governo fascista no norte da Itália, a República Social Italiana (república de Saló), foi detido e fuzilado pelos antifascistas em abril de 1945.
Em 1944, com a abdicação de Vítor Emanuel III, seu filho, Humberto II assume. Em 1946, a república parlamentarista foi proclamada na Itália após um plebiscito (2 de junho de 1946). A assembleia constituinte redigiu o rascunho da Constituição da República Italiana que entrou em vigor em 1 de janeiro de 1948. A campanha eleitoral que se seguiu à aprovação da mesma coincidiu com uma intensificação da Guerra Fria e levou a Itália à beira da guerra civil.
O período imediatamente após a guerra foi marcado por um crescimento econômico impressionante e uniforme e por instabilidade política. O democrata-cristão A. De Gasperi, presidente do Conselho (1945-1953), empreendeu a reconstrução política e econômica do país, apoiando-se na aliança com os Estados Unidos.
A Itália recuperou-se amplamente no plano econômico se tornou membro fundador da Comunidade Econômica Europeia (CEE) - atual União Europeia - e da Organização do Tratado do Atlântico Norte (OTAN), fundada em 4 de abril de 1949. Em 14 de dezembro de 1955, a Itália tornou-se um membro da Organização das Nações Unidas (ONU).

“Os estados consciente, subconsciente e inconsciente são tão verdadeiros e reais; que a Historia precisa ser escrita para configurar o seu registro memorial. (EM)”. 

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->Ordem sequencial do alfabeto: a=1/b=2/c=3/d=4/e=5/f=6/g=7/h=8/i=9/
j=10->1/k=11->2/l=12->3/m=13->4/
n=14->5/o=15->6/p=16->7/q=17->8/
r=18->9/s=19->1/t=20->2/u=21->3/
v=22->4/w=23->5/x=24->6/y=25->7/
z=26->8.
->Algarismos Indo arábicos: 0, 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9. Quantidade: 10 algarismos.
->Pronuncia dos algarismos Indo arábicos e o resultando do seu texto nominal transformado em algarismos:
0 zero= 1
1 um= 7
2 dois= 2
3 três= 8
4 quatro= 2
5 cinco= 8
6 seis= 7
7 sete= 4
8 oito= 5
9 nove= 2.
->Algarismos Romanos: I, V, X, L, C, D, M.
->Valores dos algarismos Romanos;
I=1
V=5
X=10
L=50
C=100
D=500
M=1000.
->Somando-se os valores numéricos dos AR, resulta 1.666=1.
->Algarismos Romanos, considerados como letras, atribuindo-se às letras os números da ordem sequencial do alfabeto.
I=9
V=4
X=6
L=3
C=3
D=4
M=4
Demonstração dos dados, semelhanças e aspectos comuns entre os dois algarismos:
1-Os algarismos Indo arábicos (AIA) são 10, representados por números.
2-Os algarismos Romanos (AR) são 7, representados por letras maiúsculas.
3-Os AIA tem nove algarismos significativos que somam 45=9.
4-O décimo algarismo dos AIA é 9.
5-O primeiro algarismo dos AIA é zero, que é a origem de todos; o primeiro algarismo dos AR é 1 e o sétimo é 1000.
6-A soma dos AIA segundo às suas pronuncias transformadas em algarismos é 10 e tem 10 algarismos=1.
7-Os AR são escritos empregando 7 letras diferentes, que somadas e transformadas em algarismos resultam 6.
8-A soma dos AR também resulta 1.
9-Somando-se o valor dos nomes do AR em algarismo resulta=7.
“Profundas transformações estão ocorrendo no mundo e vão ocorrer. É o momento da sua reciclagem compulsória. (EM).”










domingo, 17 de setembro de 2017

PROPRIEDADES DO CHÁ

PROPRIEDADES DO CHÁ
E-mail: ernidiomigliorini@gmail.com
O chá pode combater doenças e evitar os mais diversos incômodos causados pelo corpo, ajudando no tocante à saúde. O chá é uma bebida que é usada para combater diversos males e, além disto, traz mais sabor ao paladar.
O chá tem vários efeitos: pode ser calmante, diurético, estimulante, expectorante e outros. Por ser natural, não agride o corpo.
O chá pode ser adquirido ou cultivado em diferentes ervas e preparado em casa. Podendo ser ingerido, com facilidade, de maneira totalmente natural e orgânica.
Espécies de chás:
->Chá verde: Antioxidante, retarda o envelhecimento celular, combate à formação de rugas e marcas de expressão profundas, evita câncer, possui cafeína energética. Pode combinar com ervas e frutas.
->Chá preto: Anti-inflamatório, adstringente, oriundo da Camellia sinensis. Ajuda diversas funções corporais. Combina com ervas e frutas. Ótimo para a pele
->Chá branco: Emagrecedor. Combate às doenças degenerativas. Antioxidante. Melhora o humor. Auxilia na oxidação do colesterol, diminuindo os níveis dele e, consequentemente, o risco de doenças cardiovasculares. Feito de brotos de Camélia, com grande quantidade de cafeína, acelera o metabolismo.  Aumenta os níveis de dopamina e serotonina.
->Chá de camomila: Acalma e ajuda à qualidade do sono. Combate à ansiedade, à tensão pré-menstrual, ataques de pânico, dores de cabeça fortes, olheiras.
->Chá-mate: Combate o colesterol alto, o envelhecimento precoce, ajuda no funcionamento do sistema respiratório, acelera o metabolismo, anti-inflamatório, protege a pele da radiação solar, aliviando queimaduras cutâneas. Combina com ervas e frutas.
->Chá de erva cidreira: Calmante, benéfico para o estomago, intestino, gripe, febre, ansiedade, cólica, gases presos, insônia e enjoos.
->Chá de boldo: Digestivo, para desconfortos na barriga, cólicas, gastrite, efeitos da bebida alcoólica, azia. Cuidado porque pode soltar o intestino e irritar o estomago.
->Chá de hortelã: Digestivo, Acelera a circulação como anticoagulante natural, evita doenças cardíacas, bom para o metabolismo.
->Chá de canela: Termogênico. Para dar sabor. Saudável. Ajuda na menstruação atrasada, inchaço, dores nos seios e estresse generalizado, estimula a circulação sanguínea,  as contrações no útero são facilitadas e o sangue desce mais rápido.
->Chá de amora: Para mulheres na menopausa, idosas. Combate a sensação de  calor em excesso, o ressecamento, o excesso de glicose no sangue e o colesterol alto, diabetes, problemas de peso.
->Chá de gengibre: Para combater dores de garganta, combinado ao mel e ao limão, combater resfriados e congestionamento nasais, emagrecedor.
->Chá de hibisco: Auxilia no processo de perda de peso, antioxidante favorece à resistência óssea e contrações musculares e a produção de energia corporal. Contém Cálcio e magnésio.
->Chá de eucalipto: Para o sistema respiratório, sinusite, rinite, bronquite e tosse, dores ciáticas, antisséptico, higienizante corporal, desinfecção de machucados.
->Chá de cavalinha: Tratamento para o cabelo, prevenindo sua queda, para tirar piolhos da cabeça e ácaros, para rins e a bexiga, acidez estomacal e sensação de queimação.
->Chá de alecrim: Para a saúde dental, anticáries, combate a anemia, alivia as dores e sintomas da gripe.

“Em estado original existe perfeita, abundante, completa, satisfatória e harmônica compatibilidade entre os seres viventes e a natureza. Será que ainda existe alguém que negue o devastador malefício do mal? (EM)”.

quinta-feira, 14 de setembro de 2017

SENSIBILIDADE

SENSIBILIDADE
Existe no rosto humano um espaço muito sensível, que um toque nesta região do rosto pode ser mortal, se mexer demasiado nela. Está localizada no nariz e chama-se: triângulo da morte.
É um perigo se depilar neste local. Mexer nos pelos desta região é estritamente proibido e perigoso. Esta região perigosa é muito sensível, e vai desde a ponta do nariz até aos cantos da boca. Quando um pelo desta área é puxado, há um enorme risco de danificar seriamente os vasos sanguíneos.
Apesar de serem pequenos, os pelos presentes no triângulo da morte são os responsáveis pela filtragem de ar. Depilá-los faz com que se desenvolvam problemas respiratórios; pode causar meningite e abscessos cerebrais.
Arrancando estes pelos torna a região vulnerável a intrusos como bactérias e germes, o que faz com que se fique mais suscetível à infeções. O ar é filtrado do nariz através dos cílios, os pelos microscópicos que movem o muco até o estômago para que ele seja destruído.
Aparar os pelos ou cortá-los com moderação, não os arrancar é o recomendado para manter-se saudável.
“Todo o sistema universal, se fundamenta na lógica da conecção, da transformação, da dinâmica e principalmente do equilíbrio em tudo. (EM)”.  

   

segunda-feira, 11 de setembro de 2017

INVESTIMENTOS INTERNACIONAIS NO BRASIL


INVESTIMENTOS INTERNACIONAIS NO BRASIL
E-mail: ernidiomigliorini@gmail.com
Na compra de empresas e ativos do Brasil, no Ranking internacional, dentre os maiores investidores estrangeiros destaca-se a China, que ano de 2016 aplicou R$ 23,96 bilhões em fusões e aquisições, ultrapassando os Estados Unidos, que injetaram R$ 13,4 bilhões. No primeiro semestre de 2017, a tendência se repetiu: R$ 17,8 bilhões pela China e R$ 12,3 bilhões pelos Estados Unidos, segundo dados da TTR.
“Os idiomas terão o seu apogeu; então a telepatia reinará eternamente, com o atributo da perfeição. (EM)”.


RESSIGNIFICAÇÃO PESSOAL

RESSIGNIFICAÇÃO PESSOAL
E-mail: ernidiomigliorini@gmail.com
O extraordinário traz maior valor em nossa existência, dando uma sensação de realização. Para galgar o extraordinário, devemos listar os papéis mais importantes que desempenhamos, e equilibrá-los, e com isto alcançando um desempenho excepcional sempre estrategicamente focados. O extraordinário é caracterizado, quando ao terminar cada jornada, temos um sentimento de satisfação e realização. Quando realizamos aquilo que agrega o máximo valor à nossa labuta e existência. Sem ficar preso a um padrão perfeccionista e impossível; ou maneiras  como os outros acham que devemos ser, segundo as suas óticas individuais. Afastando qualquer ideia de se destacar, para competir exitosamente com os demais. Enfim, sempre fazer o que é mais importante para nós. O extraordinário implica em algo fora do comum, não ordinário. Tomando decisões conscientes com base no esclarecimento do que mais importa. Definindo o que é mais resolutivo e buscando atingir isto de maneira sistemática e consciente. Sabendo que os papéis são  fundamentais para a identidade humana, para os  traços de personalidade manifestados e para os comportamentos e procedimentos; porque o cérebro organiza as informações em categorias naturalmente. Configurando os nossos principais relacionamentos e responsabilidades. Para sermos relevantes para a nossa existência agora, não depois... Os papéis devem ser significativos, expressar nossos valores mais profundos, aspirações mais elevadas e as nossas maiores contribuições. Sempre avaliando o nosso desempenho. O extraordinário motiva, empolga, deve ser comemorado, validado, tudo com equilíbrio e bom senso.
Tendemos a ser mais produtivos e resolutivos na madrugada, do que na parte vespertina, por causa da natureza criativa do conhecimento. Quem se adapta a esta realidade dá mais ênfase aos resultados. Dia virá e está próximo, em que será desconsiderado o tempo de permanência no local de trabalho. Levar-se-á em consideração o resultado efetivo e eficaz alcançado pelo laborador. Tudo será simplificado e menos oneroso. As pessoas terão um conjunto claro de resultados e expectativas compartilhadas no coletivo do local de empreendimento.
Terá mais sentido visualizar o equilíbrio entre a vida profissional e pessoal. Neste contexto, o equilíbrio é interativo e se mantém em constante movimento; com formato em momentos diferentes, às vezes rápido, às vezes lento, mas sempre centrado; criando uma relação entre todos os diferentes papéis e um senso de satisfação e realização, tanto no momento como ao longo do tempo. Para garantir lugar ao sol, é preciso ser mais talentoso e focado. A longevidade economicamente ativa, funcional e operacional humana é cada vez maior e a necessidade de as pessoas trabalharem até mais tarde também se impõe. As pessoas talentosas associam valor a elementos intangíveis de seu pacote geral de benefícios. O desenvolvimento  de habilidades  funcionais, de modo a continuar produtivo cresce, na flexibilidade que permite ter uma existência saudável, na oportunidade de construir redes de relacionamento social interativo. O trabalho gera um impacto psicológico entre o indivíduo e a sua obra; gratificando o executor pelo resultado atingido, levando-o à melhorar continuamente o seu desempenho, para ver aprimorado cada um dos seus feitos. Agora  as pessoas estão interessadas também em benefícios intangíveis, principalmente pela expansão da Neurociência. Os recursos tangíveis e intangíveis assumem um valor diferente para cada pessoa. O tangível gera ganhos, o intangível gera longevidade diversificada, porque o capital humano sempre será o mais relevante. Entre absorver novas práticas existências e desenvolver algo interno ao indivíduo, que realmente funcione, eleger esta última opção: as próprias práticas.
Tudo está relacionado à mudança profunda de atitude pessoal, pautada na forma como tudo funciona no contexto circundante. A reputação de um indivíduo revela-se por várias situações, além do seu currículo. O fator cargo deu lugar à consideração tarefa e projeto, que demonstra as suas competências e habilidades insofismavelmente. São ponderados: princípios, valores, visão, missão, objetivos e metas, tudo sujeito a Feedback. Conhecimento, treinamento, aprendizado, reciclagem são imperativos claros de um indivíduo qualificado para a longevidade funcional e operacional. É tão importante sabermos o que queremos; quanto o que realmente podemos fazer.
A Educação escolar se formalizou com a intenção de ensinar o indivíduo a viver. Agora a Educação Formal vai focar naquilo que é realmente indispensável para a pessoa conhecer, acompanhar e praticar para estar compatível com todo o conhecimento sistematizado na forma de Ciência e o desenvolvimento tecnológico irrefreável em marcha, indispensável para estar incluso no processo existencial aceleradamente mutante. Com desafios imensos à frente, sem dúvida, mas propenso a gerar crescimento pessoal, com maturidade para o bom senso, a lógica e a reflexão procedimental. Quando o ser, será mais importante do que o ter.
Nós temos que transmitir as nossas mensagens em poucas e precisas palavras. É preciso dar a informação que fará o outro se sentir atraído por aquilo que queremos transmitir. Precisamos saber com quem estamos nos comunicando e identificar pontos de interesse em comum. Deixar as perguntas e respostas para o final da pauta. Para tudo o que afirmamos devemos estar preparados  para responder à eventuais perguntas de oque isto significa? O caminho mais seguro e mais consistente para transmitir mensagens úteis, interessantes e apreciadas é o crescimento do manifestante, baseado em aprimoramentos,  estrategismo, cultura geral, empatia, conceito pessoal, sabedoria e capacidade para saber ouvir, e  estar bem-orientado para encontrar oportunidades de crescimento diariamente,  mudando a sua mentalidade.
 Devemos ver valor nas coisas mais simples; projetos e propostas menores; que podem ter um impacto enorme, cumulativamente. Os pequenos aprimoramentos incrementais constituem a melhor maneira de ganhar força para gerar crescimento consistentemente. Precisamos saber exatamente o que precisa ser feito, para ser bem sucedido em tudo. É preciso enfrentar os inimigos que dentro de nós: a negatividade, a ociosidade, os temores, as inseguranças, as vacilações, o pessimismo, a radicalização, a presunção, a falta de fé, os rancores.  Estabelecermo-nos metas pessoais factíveis, agradáveis e estimulantes. Praticar o reconhecimento e a gratidão permanentemente. Primar pela espiritualidade, moral, ética, dignidade, fraternidade e equilíbrio.
“Nato e inato, não é o mesmo, mas também não é oposto. Nato nascido. Inato que nasce com o indivíduo. Nato, a pessoa nasceu  com um dom. Inato, a pessoa já nasceu com determinadas habilidades, não as adquiriu ao longo da vida. Nato é ligado ao ato de nascer, Inato tem a ver com nascer com determinada capacidade, determinadas características. (EM)”.