segunda-feira, 30 de outubro de 2017

RELIGIÃO E ESPIRITUALIDADE


RELIGIÃO E ESPIRITUALIDADE
E-mail: ernidiomigliorini@gmail.com
Religião: muitas.
Espiritualidade: apenas uma.
Religião: tradição.
Espiritualidade: aquisição de convicção transcendental.
Religião: doutrinas.
Espiritualidade: conexão com a Divindade.
Religião: preceitos dogmáticos.
Espiritualidade: discernimento neural puro.
Religião: cenário ameaçador.
Espiritualidade: esperança pela fé.
Religião: peso de consciência.
Espiritualidade: santificação.
Religião: padrão humano.
Espiritualidade: o verídico transcendental.
Religião: mera versão.
Espiritualidade: Deus.
Religião: invenção humana.
Espiritualidade: Dom Divino.
Religião: sectarismo.
Espiritualidade: Lógica transcendental.
Religião: é humana.
A espiritualidade: Divina.
Religião: divide.
Espiritualidade: harmoniza.
Religião: crença humana.
Espiritualidade: Revelação neural emanada do Supremo.
Religião: segue os preceitos de um livro sagrado.
Espiritualidade: consegue a hermenêutica espiritual.
Religião: temores.
Espiritualidade: se alimenta na confiança e  fé.
Religião: pensamento.
Espiritualidade: consciência.
Religião: fazer.
Espiritualidade: ser.
Religião: impregna.
Espiritualidade: transcende.
Religião: obediência.
Espiritualidade: meditação.
Religião: sonha com a glória e com o paraíso.
Espiritualidade: Santifica-se pró-glória e  paraíso.
Religião: passado e futuro.
Espiritualidade: presente.
Religião: enclausura. 
Espiritualidade: liberta a consciência.
Religião: crê na vida eterna.
Espiritualidade: Encaminha a vida eterna.
Religião: promete para depois da morte.
Espiritualidade: comunga com o Espírito Santo para inspiração do caminho eterno e acessibilidade à Divindade.
“Devemos olhar para a luz deixando as trevas para trás. Somos produto do espiritual passando por uma experiência humana. EM),”



domingo, 29 de outubro de 2017

REVISÃO DAS MEDIDAS


REVISÃO DAS MEDIDAS
A partir de maio de 2019, haverá uma redefinição para as medidas do quilo, ampere, kelvin e mol. As Medidas básicas serão redefinidas pela Conferência Geral sobre Pesos e Medidas (CGPM) em novembro de 2018.
Representa a maior revisão do Sistema Internacional de Unidades (SI) desde a sua criação em 1960. O objetivo da mudança é relacionar estas unidades a constantes fundamentais e não arbitrárias, como tem sido até agora. A decisão foi tomada, recentemente em uma reunião em Paris, na França.
A mudança é de grande importância para as pesquisas científicas que exigem um alto nível de precisão em seus cálculos.
O novo sistema, que entrará em vigor em maio de 2019, permitirá que os pesquisadores realizem várias experiências para relacionar as unidades de medida com as constantes.
O quilograma, atualmente, é uma unidade de medida definida por um objeto: um quilograma é a massa de um cilindro de 4 centímetros de platina e irídio fabricado em Londres, que é guardado pelo Escritório Internacional de Pesos e Medidas (BIPM), em um cofre na França desde 1889. Este quilo original perdeu 50 microgramas em 100 anos. Isto ocorreu porque os objetos podem facilmente perder átomos ou absorver moléculas do ar. Todas as balanças são graduadas de acordo com o quilo original, e quando calculam o peso, acabam gerando dados incorretos.
A exatidão destas medidas é importante em cálculos científicos que exigem extrema precisão.
A nova unidade será medida com a "balança de Watt", instrumento que permite comparar energia mecânica com eletromagnética usando duas experiências separadas. Esta maneira de medir o quilo não muda, como acontecia no caso de um objeto físico. Uma definição baseada em uma constante e não num objeto, resulta teoricamente na medida exata do quilo.
A maneira de definir a medida do ampere (unidade de corrente elétrica) passará a ser processada com uma bomba de elétrons que gera uma corrente mensurável, na qual os elétrons individuais podem ser contados.
O kelvin (unidade de temperatura) será definido a partir do novo sistema com termometria acústica. A técnica permite determinar a velocidade do som em uma esfera cheia de gás a uma temperatura fixa.
O mol, a unidade usada para medir a quantidade de matéria microscópica, será redefinido como a quantidade precisa de átomos em uma esfera perfeita de silício puro -28.

“Do céu não cai nada; mas a oração constante rogando e clamando a intervenção Divina, desencadeia a conexão da força de atração e torna eficaz e efetiva a neurociência. (EM).”

domingo, 15 de outubro de 2017

A EXISTÊNCIA E O AMBIENTE

A EXISTÊNCIA E O AMBIENTE
E-mail: ernidiomigliorini@gmail.com
A existência humana e o ambiente, no qual está circunscrito, são fatores inseparáveis, que determinam o resultado vivencial para cada indivíduo. Os comportamentos, atos, atitudes, escolhas, procedimentos, posicionamentos ideológicos e filosóficos e ações em geral, da cada um, segundo os dois fatores conotados, refletem direta, profunda e significativamente na qualidade existencial individual.
Em certas circunstâncias é comum o indivíduo, de acordo com o seu nível de conhecimento, de capacidade reflexiva e cultural, não ater-se aos aspectos neuro-científicos; às conexões transcendentais; às múltiplas intervenções do invisível, que controla toda a matéria e a complexa tarefa monitória cósmica. Tornando-se passivo e simplesmente atribuindo a culpa para fatores externos, como causa implacável do seu insucesso contumaz. Ignorando que ao criar o ser humano, o SUPREMO, além do livre-arbítrio, dotou-o da capacidade peculiar de ser agente da sua própria história. O nosso sucesso é, exatamente igual, às nossas escolhas mentais e da forma como transformamos as nossas ideias em fatos existenciais. Teremos gozo ou sofrimento proporcional ao nosso pensar, agir e reagir, em cada situação. O princípio da inseparabilidade da existência com o ambiente, demonstra que as causas de nossa alegria ou tristeza, saúde ou doença se originam dentro de nós mesmos.
 Portanto, esta assertiva configura a dádiva Divina da capacidade de assumirmos a total responsabilidade pelo descortinar do cenário da nossa existência; nos empoderando para resolver nossos problemas, criando resultados positivos, alentadores e gratificantes, na senda diuturna por uma existência plena. Em harmonia com a natureza e o funcionamento da existência, durante todo tempo de gozo da vida biológica.
Em síntese, Eu sou a base da minha realidade e tudo ao reder emana a qualidade do meu pensar com convicção e proceder com coerência de crença. Com a percepção de que a existência é estruturada em termos da dualidade: espiritual/material. Na perspectiva de se estamos em ordem o nosso ambiente estará em ordem, numa combinação permanente de matéria e espirito: corpo e mente.
O que experimentamos na realidade diária é a atuação da lei de causa e efeito, que abarca o passado, o presente e o futuro. Nossas ações e reações em cada momento criam energia potencial. Quando esses fatores são ativados pelos estímulos externos, eles se manifestam como efeitos e produzem os eventos e as experiências pelos quais estamos passando. Como não existimos separados de nosso ambiente, os efeitos cármicos são expressos também nesse ambiente. Que compreende o contexto geral em que toda a existência se desenrola. A existência e o nosso ambiente formam uma única dinâmica, e são fundamentalmente inseparáveis.
Tudo à nossa volta é reflexo da nossa própria existência. Portanto, se nós mudamos, as nossas circunstâncias inevitavelmente mudarão também. Elevando nosso estado existencial básico podemos transformar nossa realidade externa e desfrutaremos da proteção cósmica. As pessoas podem influenciar e transformar seu ambiente pela mudança interna. Quem emana amor, recebe amor. Tudo está interligado e a influência positiva e edificante é profunda e potencialmente ilimitada.

“A mudança da realidade social mundial, depende apenas da purificação das mentes humanas. (EM).”

sábado, 7 de outubro de 2017

MONTE SINAI OU MONTE HOREBE



MONTE SINAI OU MONTE HOREBE
O Monte Sinai está situado no sul da península do Sinai, no Egito. É um pico de granito com uma altitude de 2285 metros. Região considerada sagrada pelo judaísmo, cristianismo e islamismo. A península do Sinai está situada entre o golfo de Suez e o de Acabá. A Península do Sinai é triangular, tem a forma de um coração, situado entre dois braços do Mar Vermelho. A oeste está o Golfo de Suez e ao leste está o Golfo de Ácaba (ou o Golfo de Eilat). A praia a oeste é de 180 milhas de distância, a praia ao leste é cerca de 130 milhas de distância. A linha fronteiriça ao norte é de 150 milhas de distância. A parte nordeste é relativamente deserto plano, enquanto que ao sul há uma grande cadeia de  montanhas. Dois nomes bíblicos são associados com este monte: Horebe, sendo todo o grupo de montanhas, e Sinai, uma montanha em especial nesta cadeia. Seu nome atual é Jabel Musa (a montanha de Moisés). O lado noroeste é uma espaçosa planície de duas milhas de extensão por meia milha de largura, capaz de acomodar dois milhões de pessoas. No deserto do Sinai é onde Moisés levantou o tabernáculo da aliança e que o TODO-PODEROSO fez conhecer a Sua vontade por meio de Moisés à multidão dos hebreus. No Monte Sinai, foi dado o Decálogo, e foi feito o pacto (Êxodo 20:1 a 17; 24:7,8). Nesse deserto os israelitas prestaram culto ao bezerro de ouro e foi efetuado o recenseamento do povo (Números 1:19: 3:1); Arão e seus filhos foram consagrados; foi celebrada a segunda Páscoa (Números 9:5); e foram mortos Nadabe e Abiu por terem oferecido fogo estranho ao Senhor. A montanha onde Moisés recebeu do Senhor a Lei é chamada de Horebe, no Deuteronômio (1:2); nas demais citações Bíblicas é chamado de Monte Sinai. 750 degraus abaixo do pico existe uma plataforma onde Aarão e os 70 sábios esperaram, enquanto Moisés recebia as Tábuas da Lei (Êxodo 24:14) e uma caverna, local onde Deus falou com Elias após 40 dias de caminhada pelo deserto (1 Reis 19:8-9).
Êxodo 19 afirma que Moisés recebeu a Lei no monte Sinai. Mas em Deuteronômio 4:10 afirma que Moisés a recebeu “em Horebe”.
Explicações possíveis para esta divergência. Que Sinai possa ter sido o nome mais antigo e Horebe, o menos antigo do mesmo lugar. Que Horebe possa ter sido o nome de toda a área geográfica e Sinai, o nome específico do monte. Ou que Sinai era o nome do conjunto de todas as montanhas da região, sendo Horebe um dos montes. Ou, que o mesmo monte tinha dois nomes. Horebe é usado 17 vezes e monte Sinai, 21 vezes no AT.
Horebe, etimologicamente, significa lugar deserto, lugar de sequidão. Horebe é o monte de Deus, é aonde Ele se revelou para Moisés. Horebe é o lugar da chamada, da convocação. Uma ‘sarça ardente’, um arbusto que pega fogo e não se queima. Um fogo que fala. Deus manifesta a sua glória a Moisés. Deus chama Moisés, pelo nome: “ Moisés, Moisés.” Moisés ouve a voz de Deus e responde. “Eis aqui.” Is 6:8 “ Eis-me aqui, envia-me a mim.” Deus o exorta para a santidade de sua presença e a seriedade daquele ato convocatório. “Deus continuou: não te chegues para cá; tira a  sandálias dos pés, porque o lugar em que estás é terra santa.” Deus revela a sua identidade, seus atributos, seu poder:  “Disse mais: Eu sou o Deus de teu pai, o Deus de Abraão, o Deus de Isaque, o Deus de Jacó, Moisés escondeu o rosto porque temeu grandemente.” Deus vê a aflição, ouve o clamor, conhece o sofrimento, desce para livrá-lo e fazer subir  seu povo para a terra prometida. “ Disse ainda o Senhor: certamente vi a aflição do meu povo, que está no Egito, e ouvi o seu clamor por causa dos seus exatores. Conheço-lhe o sofrimento. Por isso desci a fim de livrá-lo das mãos dos egípcios e para fazê-lo subir daquela terra a uma terra boa e ampla, terra que mana leite e mel; lugar do Cananeu, do heteu, do amorreu, ferezeu, do heveu e do Jebuzeu. Pois o clamor dos filhos de Israel chegou a mim e também vejo a opressão com que os egípcios os estão oprimindo.” As objeções de Moisés: “ Então disse Moisés a Deus: Quem sou eu para ir a Faraó e tirar do Egito os filhos de Israel? As argumentações de Deus a Moisés: “ Deus lhe respondeu: Eu serei contigo; e este será o sinal de que eu te enviei: depois de haveres tirado o povo do Egito, servireis a Deus neste monte.”
Moisés foi  entre os maiores homens  já existentes. Poucos homens influenciaram a humanidade como ele. Na Bíblia, seu nome ocorre 835 vezes no Velho Testamento e 80 vezes no Novo Testamento. Ele escreveu 137 capítulos da Bíblia; é o autor do Pentateuco (os primeiros cinco livros do Velho Testamento) e do Salmo 90, onde ele é chamado “O homem de Deus”. Moisés é o libertador do seu povo da escravidão.
Os 120 anos da vida de Moisés são divididos em três períodos iguais de quarenta anos. Os primeiros quarenta anos foram passados no Egito. Nascido de pais tementes a Deus, vivendo como escravos de um governo tirano e opressor. O bebê Moisés foi adotado pela filha do rei Faraó. Sua mãe judia foi contratada para cuidar dele. Como um protegido da corte real, ele recebeu a melhor educação que a mais avançada nação do mundo daquela época tinha para oferecer. Estevão, em At 7:22, diz que: “…Moisés foi instruído em toda a ciência dos egípcios; e era poderoso em suas palavras e obras”. Passou quarenta anos no deserto cuidando de ovelhas. Em Horebe  Deus falou-lhe  e revelou-se a Si mesmo (Ex 3:1-6). Moisés teria que conduzir e zelar por outro rebanho, o Povo de Israel. A jornada de Israel do Egito ao Sinai terminou no terceiro mês. Eles acamparam diante do monte (Ex19:1-2), e permaneceram ali um ano inteiro (Nm 1:1). Ali Deus revelar-se-ia ao povo através de Moisés. Moisés subiu ao monte quatro vezes; duas por uma indefinida duração de tempo, e duas por um período de quarenta dias. A cada vez houve uma revelação distinta: 1. DEUS PROPÕE UM CONCERTO CONDICIONAL COM ISRAEL – Ex 19:3-19; 2. A SEGUNDA ASCENSÃO AO MONTE – Ex 19:20. Uma demonstração da majestade e glória de Deus. Ao povo foi dito para lavar-se e purificar-se, e não se aproximar ou tocar o monte. “E todo o monte de Sinai fumegava, porque o Senhor descera sobre ele em fogo: e todo o monte tremia grandemente. E o sonido da buzina ia crescendo  grandemente: Moisés falava, e Deus lhe respondia em voz alta”. Moisés recebeu a Lei e comunicou-a ao povo. As suas três partes: Os dez mandamentos (20) – A lei moral; Os estatutos (21 a 23) – A lei civil; As ordenanças (24 a 31) – Leis concernentes à adoração, às festas e ao sábado. Estas leis foram primeiramente comunicadas oralmente. 3. OS PRIMEIROS QUARENTA DIAS – Ex 24 a 31: Pela ratificação do concerto através de um sacrifício de sangue. Moisés, Aarão, Nadabe, Abiú, e setenta dos anciãos de Israel tomaram parte na cerimônia. Um altar foi construído com doze pilares representando as doze tribos de Israel. Metade do sangue do sacrifício da oferta pacífica e oferta queimada foi aspergido sobre o altar, e após ter sido lido ao povo os termos do concerto, eles replicaram, “Tudo que o Senhor tem falado faremos”. Então o resto do sangue foi aspergido sobre o livro e sobre o povo (Hb 9:19). Após somente Moisés subiu no monte e ficou lá quarenta dias e quarenta noites (Ex 24:18). Ele viu um modelo e recebeu instruções concernentes à construção do Tabernáculo, o sacerdócio e as ofertas, e as duas tábuas de pedra com a lei escrita pelo dedo de Deus (Ex 25:31). Tabernáculo é uma figura das coisas nos céus (Hb 8:5; 9:9, 23-24). O sacerdócio e ofertas, Tipos do ministério de Cristo como Sumo Sacerdote e Seu sacrifício expiatório na cruz.
Quando Moisés desceu do monte com as tábuas de pedra, deparou-se com o seu próprio irmão Aarão conduzindo o povo adorando um bezerro de ouro. Deus ameaçou agir em juízo e varrê-los da face da terra, Moisés intercedeu por eles e arremeteu as tábuas de pedra ao pé do monte e queimou o bezerro de ouro até torná-lo em pó, misturou-o com água, e forçou o povo a beber. Então ele armou a tenda fora do acampamento e chamou a todos que desejassem seguir ao Senhor para juntar-se a ele. Todos os filhos de Levi assim fizeram. Ele ordenou então a cada homem que tirasse a espada e fosse através do acampamento e ferisse cada um ao seu próximo. Naquele dia cerca de três mil homens foram executados. Clamou ao Senhor: “Rogo-te que agora me faças saber o teu caminho, e conhecer-te-ei”. A divina resposta foi: “Irá a minha presença contigo para te fazer descansar”. Moisés acrescentou: “Se a tua presença não for conosco, não nos faças subir daqui” (Ex 33:13-15). Seu segundo pedido foi: “Rogo-te que me mostres a tua glória”. Deus a lhe disse: “Não poderás ver a minha face, porquanto homem nenhum verá a minha face, e viverá. Disse mais o Senhor: Eis aqui um lugar junto a mim; ali te porás sobre a penha. E acontecerá que, quando a minha glória passar, te porei numa fenda da penha, e te cobrirei com a minha mão, até que eu haja passado. E, havendo eu tirado a minha mão, me verás pelas costas: mas a minha face não se verá”. OS SEGUNDOS QUARENTA DIAS NO MONTE – Ex 34:1-4: Com as duas tábuas de pedra que o Senhor mandou-o lavrar novamente, Moisés subiu ao monte Sinai. Novamente ele encontrou-se com o Senhor o qual proclamou seu nome e atributos, e Moisés curvou sua cabeça e adorou. O Senhor renovou o seu concerto com Israel. A Moisés foi ordenado escrever estas palavras, “Porque conforme ao teor destas palavras tenho feito concerto contigo e com Israel. E esteve ali com o Senhor quarenta dias e quarenta noites: não comeu pão, nem bebeu água, e escreveu nas tábuas as palavras do concerto, os dez mandamentos”. Um dos resultados deste período de comunhão com Deus no topo do monte foi que a pele do seu rosto brilhou, Aarão e o povo temeram aproximar-se dele, então ele punha um véu em sua face quando falava com eles.
A lei é um padrão – O homem pecador nunca poderá atingí-lo.
A lei é um Juiz – Todos são culpados diante dela (Rm 1 a 3).
A lei é um executor – Seu juízo é a morte (Rom. 6:23).
A lei é um guia – Conduz a Cristo (Gl 3:24).
MOISÉS NO DESERTO: A terceira parte da vida de Moisés foram os quarenta anos passados no deserto a caminho da terra de Canaã. Dos dois milhões e meio que haviam deixado o Egito, os únicos sobreviventes Josué e Calebe, os demais deixaram os seus ossos no deserto.
Persiste a dúvida: Sinai ou Horebe?
“Como todo o problema tem solução; senão não seria problema...? (EM)”.



segunda-feira, 2 de outubro de 2017

ENXERGAR, AVANÇAR E TRIUNFAR

ENXERGAR, AVANÇAR E TRIUNFAR
O mundo está em permanentes mudanças, é preciso percebê-las oportunamente, estar preparado para entendê-las e municiado para adequar-se, estrategicamente, em cada situação, consciente da vastidão de incertezas que cercam este cenário.
As crises existem e persistem, mas toda a crise acaba. Os competentes saem da crise maiores, desenvolvem aprendizado múltiplo e variado e mantem-se ativos nos seus postos e empreendimentos, mais movidos, experientes e motivados pelo galgar do obstáculo vitoriosamente e com um acervo de conhecimento enriquecido.
É relevante fazer aquilo que gostamos e que nos dá prazer, quando se trata de atividade profissional e sempre reconhecer que nos fazemos a nossa parte e Deus complementa, se clamarmos e for objeto justo e benéfico.
Um empreendedor bem sucedido faz diagnóstico, planeja o que pretende executar, mapeia os riscos e parte para a ação. O medo desaparece diante da clareza. O empreendedor visionário vai além do técnico, tem liderança e enfatiza a gestão, como atividade exponencial.
Digital é conveniência o tempo todo. Online conjugando expectativa no físico, prevendo o que o consumidor precisa, antes dele precisar e oferecendo soluções acessíveis e simplificadas.
O mal é sempre rápido, já o bem é mais lento. Nas decisões existem circunstâncias que exigem decisões imediatas, senão ocorrem consequências mais agravadas, em determinados eventos. Nas decisões é recomendável agir mais com a razão e menos com a emoção.
As divergências de opiniões nas ações de equipe, quando ocorre um nível de convencimento através de diálogo entre as partes, com humildade e respeito, contribuem significativamente para a construção de novos e criativos conhecimentos a respeito de modos e formas diferentes para resolver problemáticas.
Evoluir é aprender, aprender, aprender, ser amanhã melhor do que hoje; crescer na adversidade, na crise, na dificuldade; enxergar neste quadro crítico oportunidades; ser criativo, inovador, iconoclasta.
Fazer Feedback, verificar onde erramos, onde podemos melhorar o nosso desempenho. Ter ambição, estabelecer metas, valorizar o que temos, dar valor às coisas pequenas; partilhar os nossos êxitos com os outros solidariamente; reinventar a nossa existência; equilibrar sempre os papéis com as atividades; ser feliz com o que somos e possuímos; manter muitos e bons relacionamentos; praticar esportes desde jovem, a serviço da longevidade.
Construir ideias e maneiras para se conduzir eficazmente. Construir rotinas inteligentes e resolutivas e saber modificá-las quando for necessário e estratégico. Olhar para o passado e poder dizer faria tudo de novo, mas mais bem feito.
Nas relações de compromisso entre partes, configurar o fato com contrato bem feito, evitando disputas e reivindicações não convencionadas no ato do acordo.
Ser racional sem desprezar a intuição. Sempre que for conveniente e possível fazer uma simbiose entre o racional e o intuitivo.
Ter consciência de que é pelas pessoas e pelos processos que as coisas acontecem. A gestão de Recursos Humanos precisa ter esta visão, lembrando que o tangível é gerado pela ação do intangível. O patrimônio econômico é fruto da gestão das pessoas, que agregam valor quando fazem eficazmente as suas tarefas profissionais.
O autoconhecimento é indispensável para um individuo. Quem se conhece de fato, exerce autodomínio, potencializa os seus atributos, seus dons e talentos, minimiza suas limitações e restrições pessoais; tem autoestima, se valoriza, tem convicção do seu poder e faz o que lhe é apropriado e peculiar com sucesso crescente. Faz escolhas adequadas e deixa um legado.
É valido copiar e seguir os feitos e procedimentos bem sucedidos. Por isto, que o compartilhamento de ideias e êxitos pessoais é construtivo e solidário. Foi assim que se propagou o conhecimento e a tecnologia; se instituiu a Escola Formal, as Universidades e até as Religiões e as Forças Armadas.
“Quem acredita no seu potencial, tem dentro de si um grande impulsionador de ações surpreendentemente fantásticas. (EM).”