EDUCAÇÃO FINANCEIRA

EDUCAÇÃO FINANCEIRA

Por Ernídio Migliorini   E-mail; ernidio@hotmail.com

A construção de uma Educação Financeira, adequada de procedimentos compatíveis à dinheiro é recomendada para crianças de adultos, coletiva e conscientemente. Um  processo financeiro estratégico para a circulação dos recursos.

É necessário aprender a valorizar, poupar e controlar o dinheiro, na sua escassez, indispensabilidade e bem-vindos benefícios. Iniciando-se na mais tenra idade do indivíduo, para uma compreensão da origem do dinheiro, escassez, geração e distribuição de renda individual, familiar, a sua capacidade de compra, dificuldades de ganho, limites de gastos. Gerando uma cultura competente para buscar descontos, pesquisar preços, rejeitar a carestia, avaliar qualidade; discernir em meio ao modismo e consumismo mero produto de marketing; geradores de inadimplência contratual e insolvência patrimonial. Adquirir o que é necessário, freando o supérfluo.

Educar financeiramente e dar exemplo de postura neste sentido às crianças. Repetir habitualmente esta prática, exigir que as crianças devolvam corretamente o troco.

Gerir os recursos financeiros empregando o planejamento para o seu dispêndio; objetivos claros,  factíveis e justificáveis.

Não basta apenas trabalhar para obter o dinheiro é necessário fazer o dinheiro trabalhar em nosso favor.

Não dar tudo o que as crianças pedem, evitar presentes caros, dar-lhes consciência, pelo hábito de que o dinheiro tem um custo  de acesso e que nas existências assim o será também. O dinheiro esbanjado pode não ter retorno.

A auto-educação financeira é apreendida gradativamente, com atitude consciente e habitualidade procedimental.

“É no momento do risco estratégico, que podemos dar um salto de qualidade para construir uma capacidade recuperativa. (EM).”