sexta-feira, 22 de fevereiro de 2019

ANÁLISE SOCIAL CONTEMPORÂNEA


ANÁLISE SOCIAL CONTEMPORÂNEA
A análise social contemporânea assiná-la uma forte tendência pessoal de volta ao passado, no tocante a alguns usos e costumes.
A tecnologia descobre, sucessivamente, formas de fazer e conseguir soluções, mais eficazes, simples, tecnicamente mais factíveis, em todas as áreas de necessidades pessoais, domésticas, profissionais e em mais que o valha.
No campo energético, o benéfico e preservativo uso de novas fontes naturais, suprindo as mais variadas demandas. A reciclagem e reaproveitamento de dejetos, detritos e similares.
No mundo acadêmico, as ciências médicas, odontológicas dentre outras, evoluindo e capacitando intervir no corpo humano, como um organismo, de modo profundo, eficientemente, efetivo e curador, com aplicação de próteses fantásticas, chegando quase ao ponto substituir proteticamente órgãos vitais. Cirurgias, diagnósticos e prognósticos à distância. Todo o processo com o valioso suporte prático em Laboratórios Especializados.
O Ensino Aprendizagem com aulas e provas à distância, estágios conectando teoria com prática. Além da visibilidade da necessidade de adequar e atualizar os currículos.
O vestuário masculino formal, com um padrão clássico e elegante, como fora outrora, tecidos, cores e modelos de qualidade. O individuo deixando a barba e o cabelo crescer alongadamente.
O Vestuário feminino formal, à moda clássica dos anos passados. Marcando pela estética, expansividade, elegância e nobreza das divas e damas, que frequentavam ambientes sofisticados e de gala.
O vestuário masculino e feminino informal atual, semelhante para todos; todo alterado em relação a cada corpo, encurtado, apertado, rasgado, ridículo ao extremo, tudo atendendo à proposição de certas ideologias alienantes. Uma moda imposta e que a maioria vulgar adota para se qualificar na suposta escala social, pois não tem handicap para galgar destaque social real. O mesmo acontece com assassinato do vernáculo, pela maioria inculta e ignara que está em todas as camadas sociais.
Em síntese à tendência aos hábitos do passado é bastante aparente no aspecto de apresentação de ambos os sexos. O vestuário e a indumentária masculina e feminina. A tatuagem, as cabeleiras trançadas, os movimentos espalhafatosos e o desmanche prossegue.
Na esfera da política percebe-se o nascimento forte de uma consciência de empreender a moralização da atividade, com a participação mais ativa da Justiça de reforma da Legislação vigente.
No tocante à espiritualidade novos cenários se formam, deixando da religiosidade como fonte de orientação e ingressando na Teologia, o verdadeiro Estudo de Deus.
A educação ministrada pela Família precisa ser revista e retomada com toda a energia, aos moldes do passado, onde os filhos respeitavam os pais e às pessoas mais vividas e estavam sujeitas às repreensões. A violência urbana tem grande fonte de origem nas famílias tolerantes, incentivantes e beneficiadas com o produto das transgressões de seus membros.
Outro aspecto desta era é a perda de autoridade e carisma de quem está nos níveis hierárquicos superiores. Toda a desordem multiplica à queda da qualidade, do respeito, da consideração, da moral, da ética e do bem estar geral.
No meio artístico, novelas indutoras de comportamentos reprováveis: violência, traição, falsos princípios e valores.
Nas comunicações vale tudo; conquanto seja rentável e cause impacto social, gerando audiência. A ponto de certos transgressores entenderem que o noticiário específico lhes favoreça curricularmente.
“Tudo é tão real que está escrito: “A maldade crescerá tanto, que quando as trevas se completarem virá o fim”. (EM).”






domingo, 17 de fevereiro de 2019

IDIOMAS



IDIOMAS
E-mail: ernidiomigliorini@gmail.com
Idiomas existentes no mundo: 6.912.
No Brasil: 188 idiomas em uso.
Idioma mais falado: Mandarim.
Em extinção: 497 idiomas.
Predominante na Internet: Inglês.
País com mais linguas: Papua Nova Guiné.                
Pais com menos línguas: Coreia da Norte.
Dez idiomas mais falados no mundo:
1. Chinês
2. Espanhol
3. Inglês
4. Hindi
5. Árabe
6. Português
7. Bengali
8. Russo
9. Japonês
10. Punjabi/Lahnda.
“A porta larga e atraente do mal gerou a babilônia idiomática e fez o mal se multiplicar, colocando trevas para ofuscar a luz do caminho humano, tornando a sua existência um constante sofrimento ilógico. (EM)”






NUMEROLOGIA MENTAL


NUMEROLOGIA MENTAL
E-mail:ernidiomigliorini@gmail.com
Transformação das expressões em algarismo indo arábicos:
Alienado mental: 8
Consciente: 3
Decisão: 2
Esquecimento: 2
Esquecer: 3
Inconsciente: 4
Ideia: 1
Inteligência: 9
Inferência: 3
Lembrança: 6
Lembrar: 6
Mente: 3

Mental: 2
Mentalista: 4
Mentalizar: 2
Memória: 2
Mentalidade: 7
Psicologia: 7
Psicólogo: 3
Psiquiatria: 5
Psiquiatra; 5
Psique: 6
Psíquico: 7
Pensamento: 5
Rememorar: 7
Reminiscência: 5
Raciocínio: 6
Raciocinar: 1
Subconsciente: 5
Total: 129
Algarismo Síntese: 3
NÚMERO TRÊS: Três é a luz – o número sagrado. É, também, o número dos extrovertidos, dos inteligentes, criativos e espirituosos. As pessoas com esta vibração fazem amigos com grande facilidade e têm êxito em quase tudo que empreendem. É o número da mais alta sabedoria e valor, da harmonia, do amor perfeito, da ternura e da força d’alma. Representa fartura, fertilidade e empenho. Suas vibrações são jupterianas.
“Tudo procede da mente, cujo poder é inestimável. Primeiro é pensado, depois planejado e por fim executado. (EM)”


sexta-feira, 15 de fevereiro de 2019

MOTOR




MOTOR
E-mail:ernídiomigliorini@gmail.com
Conceito de Motor: É um dispositivo que converte outras formas de energia em energia mecânica, de forma a impelir movimento a uma máquina ou veículo. Em contraste, existem os geradores. O termo motor, no contexto da fisiologia, refere-se aos músculos e a habilidade de movimento muscular, como em coordenação motora. No contexto da informática o termo motor é utilizado em denominações de várias tecnologias computacionais, como motor de busca, motor de jogos. E ainda em aplicações físicas como o motor de passo em impressoras. Os primeiros motores utilizavam força humana, tração animal, correntes de água, o vento, e o vapor.
Invenção do motor: Nikolaus August Otto, nascido em Holzhausen an der Haide, Colônia,  em 10 de Junho de 1832. Casado com Anna Gossi , tiveram sete filhos, dentre eles Gustav Otto, construtor de aviões. Em 26 de Janeiro de 1891 foi o inventor do motor de combustão interna nomeadamente do ciclo de Otto, (motor a gasolina). Otto Iniciou a sua carreira como vendedor de alimentos em Colônia e se tornou obcecado com o surgimento da tecnologia daquela época, baseada em gás e vapor, invenção de Etienne Lenoir de um motor que queimava gás natural anexado ao veículo que se movia com a sua própria força, mas o motor era ineficiente e barulhento. Otto acreditava poder melhorar isto com um combustível líquido, e começou a experimentar. Construiu seu primeiro motor a gás em 1861 e formou uma sociedade com o industrial alemão Eugen Langen. Otto descobriu o valor da compressão da mistura do combustível e ar antes de queimar. Nasceu assim o ciclo de Otto, ou ciclo de quatro tempos. Depois de cinco anos desenvolvendo o projeto, Otto ganhou uma medalha de ouro por seu motor de gás atmosférico na Exposição de Paris de 1867.
A teoria fundamental do motor de dois tempos foi estabelecida por Nicolas Diogo Léonard Sadi Carnot, na França em 1824.,
A patente pelo primeiro motor à combustão interna foi desenvolvida por Samuel Morey, nos Estados Unidos em 1826).
O engenheiro alemão: Rudolf Diesel patenteou um motor à combustão de elevada eficiência, em 1900. Era um motor movido a óleo de amendoim, cuja tecnologia leva seu nome até hoje, o motor diesel.
Léon Levavasseur inventou o motor V8, de arquitetura V8, oito cilindros em V; a injeção direta de combustível e o arrefecimento por radiadores. Foi engenheiro, projetista e inventor. Foi ele quem fez o motor do 14-Bis de Santo Dumont. Leon-levavasseur nasceu na França em 1863. A sua carreira como engenheiro começou na empresa francesa de motores Antoinette, que ajudou a fundar em 1902. Nesse mesmo ano, patenteou o primeiro motor V8 da história, configuração que se popularizou só 30 anos depois nos Ford. Com a necessidade crescente de motores para várias finalidades, a configuração dos cilindros em “V” Léon começou a chamar atenção no mundo da náutica. Estes motores ganharam fama por serem compactos, potentes e confiáveis. Depois de abandonar a Antoinette, Léon Levavasseur continuou sua carreira como inventor, registando patentes, ganhando prêmios e criando sistemas que ainda estão presentes na indústria automobilística. O arrefecimento com uso de radiador e a injeção direta de combustível.
O primeiro motor elétrico foi descoberto em 1886, por Werner Siemens, inventor do primeiro gerador de corrente contínua auto induzido.
Em 1600 o cientista inglês William Gilbert publicou uma obra descrevendo a força de atração magnética. A primeira máquina eletrostática foi construída em 1663, pelo alemão Otto Guericke, e aperfeiçoada em 1774 pelo suíço Martin Planta.
O professor de Medicina italiano Aloiso Galvani notou, em 1786, que ao tocar com o bisturi em coxas de rãs que estavam penduradas numa grade de ferro, estas apresentavam uma contração, a qual chamou eletricidade animal. Outro italiano, Alessandro Volta, descobriu que entre dois metais diferentes, imersos em líquido condutor, surgia uma tensão elétrica. Em 1799 ele desenvolveu uma fonte de energia que chamou de coluna de Volt, que podia fornecer corrente elétrica. O físico dinamarquês Hans Christian Oersted, em 1820, verificou que a agulha magnética de uma bússola era desviada de sua posição norte-sul quando passava perto de um condutor no qual circulava corrente elétrica. Essa observação foi o primeiro passo em direção ao desenvolvimento do motor elétrico.
O físico e matemático André-Marie Ampère construiu o primeiro eletroímã; a invenção do telefone, microfone, alto-falante, telégrafo. O inglês Michael Faraday descobriu, em 1831, a indução eletromagnética. Em 1832 o cientista italiano S. Dal Negro construiu a primeira máquina de corrente alternada com movimento de vaivém. No ano seguinte, o inglês W. Ritchie inventou o comutador, pequeno motor elétrico em que o núcleo de ferro enrolado girava em torno de um ímã permanente. Para dar uma rotação completa, a polaridade do eletroímã era alternada a cada meia volta, através do comutador. O professor alemão Moritz Hermann Von Jacobi, em 1838, desenvolveu um motor elétrico e aplicou-o a uma lancha. Toda a energia provinha de baterias.
Em 1866 Siemens construiu um gerador sem ímã permanente, provando que a tensão necessária para o magnetismo pode ser retirada do próprio enrolamento do rotor, surgia dínamo. 1885: o engenheiro eletricista italiano Galileu Ferraris construiu um motor de corrente alternada de duas fases. Em 1887 o iugoslavo Nicola Tesla apresentou um pequeno protótipo de motor de indução bifásico com rotor em curto-circuito. Em 1889 o engenheiro eletricista russo Michael von Dolivo Dobrowolsky, patenteou de um motor trifásico com rotor de gaiola.
Norte Americanos: Os norte-americanos Fazem veículos com motores enormes e muito potentes, a maioria com oito cilindros. No final da década de 60, a Ford e a Chevrolet se destacaram com uma versão menor desses motores V8. Denominados Small Block, usados no Mustang, Camaro e outros diversos tipos de veículos dessas duas marcas. Aqui no Brasil, no Ford Maverick GT. Montadoras norte-americanas com versões pequenas dos motores de oito cilindros em V, a Chrysler, porém adotou HEMI, que faz referência à câmara de combustão hemisférica desses motores, eles produziam muita potência ,e  hoje nos modelos mais potentes nas competições de arrancada nos Estados Unidos, alcançando números que superam os 10 mil cavalos.
O V12 clássico da Ferrari, da montadora de Maranello motor de 12 cilindros, criado em 1947. A Renault V6 1.5 turbo. Honda V6. Flat-6 da Porsche com disposição dos cilindros na horizontal de forma oposta, reto boxer. Motores Rotativos Wankel formato triangular. Motor turbo-diesel Audi.
Motor de Combustão Interna: Um motor de quatro tempos é um motor de combustão interna, uma máquina térmica que transforma energia térmica em energia mecânica. Existem muitos tipos de motor a explosão que utilizam combustíveis diversos, líquidos ou gasosos, operam sob diferentes ciclos termodinâmicos e possuem diferentes mecanismos de funcionamento.
Motores de Ignição por Faisca: Inspirados no ciclo de Otto, em ciclo Diesel são motores de ignição por compressão. Podem operar em dois ou quatro tempos, o que significa que cada ciclo de funcionamento pode ocorrer em uma ou duas voltas do eixo de manivelas.
Motores a Pistão: Motor Radial os pistões dispostos em torno de uma única manivela do Cambota. Em Linha com pistões dispostos lado a lado, trajetórias paralelas´. Motor em V, duas fileiras, ligados a um eixo de manivelas. Motor boxer: utiliza duas fileiras de pistões horizontais e contrapostas. Motor rotativo utiliza rotores.
Motor de combustão externa: Motor a vácuo e Motor Stirling, Motor a ar comprimido.
Motor Hibrido: Um veículo com mais de um motor. Um a combustão e um elétrico.
Partes do automóvel: Motorização:  Cabeçote     Árvore de cames • Balanceiro • Colector • Distribuidor • Injetor • Tucho • Válvula • Vela; Bloco e cárter  Biela • Bronzina • Cambota • Cilindro • Junta do cabeçote • Pistão • Volante do motor; Sobrealimentação   Turbocompressor • Supercompressor; Transmissão:     Conversor de torque • Diferencial • Dupla embreagem • Eixo • Eixo cardã • Embreagem • Junta homocinética • Semieixo • Sincronizador  • Transeixo  •Transmissão continuamente variável: Suspensão       Amortecedor • Barra de torção • Braço oscilante • Bieletas • Coxim • Pneu; Frenagem  ABS • EBD • ESP • Freio a disco • Freio de estacionamento • Freio a tambor • Pastilha de freio • Freio de serviço; Carroceria Aerofólio • Body kit • Capô • Chassi • Difusor • Para-choque • Para-brisa • Quebra-mato • Quebra-vento • Teto solar • Santantônio • Spoiler; Segurança       Airbag • Alarme automotivo • Buzina • Cinto de segurança • Farol de rodagem diurna • Luzes automotivas • Limpador de para-brisa • Retrovisor • Sensor de estacionamento • Pneu reserva (estepe) • Triângulo de segurança • Pisca-alerta; Injeção e ignição     Bomba injetora • Carburador • ECU • Estequiômetro • Injetor • Injeção eletrônica • Vela; Exaustão; Catalisador • Colector • Escapamento • Filtro de partículas diesel; Elétrica  Alternador • Bateria automotiva • Motor de arranque; Guarda objetos    Porta-malas • Porta-luvas • Porta-copos; Interior  Volante • Acendedor de cigarros • Quebra-sol • Acelerador • Tacômetro • Odómetro • Velocímetro • Medidor de combustível; Outros Aquecedor central • Ar condicionado • Alavanca de câmbio • Calota • Coluna de direção • Direção assistida • Filtro de ar • Radiador • Trava elétrica • Macaco
Motor de combustão interna: transforma a energia proveniente de uma reação química em energia mecânica. O processo de conversão se dá através de ciclos termodinâmicos que envolvem expansão, compressão e mudança de temperatura de gases. Utilizam os próprios gases de combustão como fluido de trabalho. Motores a explosão.
Motor alternativo:
realiza movimentos repetitivos de translação.
Motor dois tempos: Um ciclo termodinâmico se completa a cada volta do eixo, compreendendo as etapas de admissão, compressão, transferência de calor e exaustão.
Motor quatro tempos: Motor de ignição por faísca de quatro tempos, os gases completam um ciclo termodinâmico a cada duas voltas do eixo.
Medidas: Os veículos automotores são movidos em razão da conversão de formas de energia em energia mecânica, que é gerada nos motores a combustão e transferida em forma de movimento para as rodas. Carros, motos e caminhões utilizam motores a combustão, que diferenciam entre as modalidades de acordo com a quantidade de cilindradas (cc). Existem motos de 150, 250, 400, 500, 600, 750, 1000 cilindradas e outras. Os carros apresentam em seus modelos siglas: 1.0 (1000 cc), 1.4 (1.400 cc), 1.6 (1.600 cc), 2.0 (2.000 cc), 3.0 (3.000), 4.1 (4.100 cc). O termo cilindrada vem de cilindro, o volume de deslocamento do motor, a capacidade em volume da câmara de um pistão. Os motores à combustão possuem cilindros (câmaras), onde ocorre a explosão (ar + combustível + faísca) que movimenta os pistões, os quais estão ligados pela biela ao virabrequim, que recebe toda a força do movimento dos pistões, transmitindo a energia mecânica para o volante do motor que está conectado à caixa de velocidades (marchas), cuja  força motriz será transmitida ou não. Na outra extremidade do virabrequim encontra-se uma polia, responsável por colocar em movimento através de uma correia outros equipamentos como a bomba de água, o motor do ar condicionado, a bomba da direção hidráulica. Para entender melhor o que vem a ser volume de um cilindro. No carro 1.0, isto é, 1000 cilindradas, temos quatro cilindros (quatro pistões e quatro bielas). Uma cilindrada corresponde a 1000 cm³, que equivalem a 1 litro. Como o carro possui 1000 cilindradas e quatro cilindros, cada cilindro comporta 250 ml de gás, e ele aspira e expira um litro de gás por cada volta completa do virabrequim. As cilindradas de um motor são calculadas de acordo com o diâmetro e o curso de um pistão, em milímetros (mm). A potência dos motores tem três parâmetros de medida principais no Brasil: cavalos-vapor, ou cavalos (cv), "horse-power" (hp) e quilowatts (kW). Quanto maior a potência de um veículo, maior será a diferença entre cv e hp.
“Tudo o que é denominado é convencional. Não significa que seja exatamente aquilo ou aquele conceito o efetivamente correto. (EM).”




terça-feira, 12 de fevereiro de 2019


PÓS MORTE
E-mail:ernídiomigliorini@gmail.com
ORIGEM DOS COSTUMES LIGADOS À MORTE:
O ato de enterrar os corpos é antigo quanto o próprio ser humano. Pesquisadores descobriram cemitérios de a.C., com chifres de animais sobre os restos mortais.
 A necessidade de esconder os corpos embaixo da terra, ou de pedras, tinha a finalidade de proteger os corpos em putrefação, que atraíam animais predadores.
Origem do Velório: O costume de velar os corpos provavelmente surgiu na Idade Média, quando muitos dos utensílios domésticos, como copos e pratos, eram fabricados com estanho. As famílias com mais posses utilizavam copos desse metal para consumir bebidas alcoólicas, porém, a mistura das substâncias poderia deixar o sujeito embriagado, causando uma espécie de narcolepsia. Quando encontrado, o corpo era recolhido e colocado sobre uma mesa. Assim, a família fazia uma vigília para ver se o alcoólatra iria acordar. O nome velório surgiu das velas. Sem luz elétrica na época, as pessoas passavam as noites segurando velas enquanto vigiavam o adormecido. Daí a expressão velar o corpo. A tradição de aguardar 24 horas para sepultar os mortos deve-se à suposta possibilidade de haver sua ressurreição até final deste tempo, por não ter se consumado a sua morte cerebral. Velório é uma cerimônia fúnebre em que o caixão do falecido é posto em exposição pública para permitir que parentes, amigos e outros interessados possam honrar a memória do defunto antes do sepultamento. Sua duração é variada: de poucas horas a mais de um dia, podendo inclusive acontecer durante a madrugada. Geralmente o velório é realizado em um lugar próprio para isso contíguo ao cemitério, em capelas ou igrejas embora possa ser feito em outros lugares, especialmente quando o morto foi uma pessoa célebre, realizando-se neste caso em sedes de governo ou de instituições, palácios, câmaras municipais, prefeituras e outros. Um dos motivos para a realização do velório é para ter certeza de que o morto está realmente morto. Para isto estipularam o prazo de 24 horas. Em alguns países, os hospitais permitem que corpo fique em uma sala refrigerada e receba a visita de parentes e amigos. Existem  funerárias que desenvolvem formatos curiosos de caixões para velórios. Urnas com glitter, em formato de caixas de cigarro, de carros, com estampas de marcas de cerveja, além dos caixões de luxo, que podem custar fortunas.
Coroa de Flores: No início, os velórios eram realizados nas casas das famílias e todos os parentes e pessoas próximas compareciam e entregavam flores. Com o surgimento de lugares próprios para isso, muitos não podiam se deslocar até o local do velório e passaram a enviar as flores e cartas. Para mostrar a todos que, mesmo não comparecendo, aquela pessoa se importava com o morto, passou-se a enviar flores e faixas com um recado em letras garrafais. Assim, todos os presentes poderiam saber quem enviou e a mensagem. Essa é a origem mais provável para a coroa de flores.
Sepultamento: De origem hebraica, quando os corpos são colocados em sepulturas, túmulos. Como no caso dos Patriarcas e de Jesus. Houve o costume de sepultar clérigos e homens livres em igrejas. Os indigente e escravos eram enterrados. A quantidade de templos aumentava, proporcionalmente, à quantidade de mortos.
Enterro: Os corpos são colocados diretamente em covas no solo, acondicionados em caixões. No século XIV, a peste negra dizimou milhões de pessoas, fazendo com que não fosse possível comportar tantos corpos em sepulturas. Assim, os enterros foram instituídos.
Origem do Cemitério: Os primórdios da origem do cemitério remetem ao período pré-histórico: escavações arqueológicas identificaram o hábito de cobrir os mortos com pedras ou enterrá-los já naquela época. Mas o costume tinha um sentido diferente: os corpos em decomposição atraíam animais, colocando a vida das demais pessoas em risco. Destinar um local para o sepultamento é um costume que vem dos hebreus, com a criação da catacumba em paredes de galerias subterrâneas. Na Roma antiga houve a proibição dos enterros na cidade, levando assim a sepultamentos pelas estradas. Porém, com o crescimento e desenvolvimento das cidades os mortos enterrados em locais afastados voltaram a fazer parte do perímetro urbano. Após o período de uso das catacumbas subterrâneas, as áreas internas das igrejas e os espaços adjacentes passaram a ser utilizadas para o enterro de pessoas. No entanto, essa prática criou um problema com o tempo: já não havia mais espaço para abrigar tantos corpos, e o resultado foi a contaminação do solo, causando o aparecimento de epidemias mortais. Morar perto desses locais era altamente perigoso. Surgiu então uma lei inglesa direcionada aos sepultamentos, que passaram a ser feitos ao ar livre e longe da área urbana. Este é, possivelmente, o ponto de partida para os cemitérios. Os sepultamentos em igreja, permaneceram comuns até o século XIX. Esta era uma prática que, segundo a tradição católica, aproximava os falecidos aos santos. Além disso, ser sepultado no interior de uma igreja era sinal de prestígio.
Nos dias atuais, os cemitérios se mesclam à paisagem urbana, tornando-se inclusive pontos turísticos bastante visitados por curiosos de todo o mundo que se interessam pelas personalidades e artistas enterrados nestes locais. Os cemitérios mais famosos do mundo: Recoleta, em Buenos Aires (Argentina), o Cemitério de Highgate, em Londres (Inglaterra), Cemitério de São João Batista, no Rio de Janeiro, o da Consolação, em São Paulo,  St. Louis Nova Orleans, Estados Unidos, catacumbas de Paris, o Cemitério Complexo-Museu Mevlâna, em Konya (na Turquia). O maior cemitério do mundo é o Wadi Al-Salaam, no Iraque, com mais de 5 milhões de corpos. No Brasil, quem não possui um espaço privado no cemitério é enterrado nas quadras gerais. Após três anos, o corpo é exumado e os restos são direcionados a um ossuário. Enterrar um corpo em terreno privado, e não no cemitério, é considerado crime de ocultação de cadáver.
Costumes em Velórios:
->Para os Muçulmanos, o velório é um intervalo entre outras etapas do ritual de despedida. O corpo deve ser sepultado depressa. Vestir preto não é obrigatório, estar trajados sobriamente, as mulheres manter a cabeça coberta, rezam em conjunto, perto do caixão, para que a alma do falecido siga em paz seu caminho. Os familiares podem permitir música durante a cerimônia
->Para os Budistas, familiares, amigos e um monge oram e despedem-se com calma, já que a morte é uma etapa de um longo processo evolutivo, e não um fim definitivo. Os visitantes levam palavras de consolo para os parentes do morto e também algum dinheiro, para ajudá-los com as despesas do funeral. O corpo é colocado em um caixão, com um rosário budista enrolado nas mãos. Os presentes recitam textos sagrados em coro. Algumas subdivisões dos budistas oferecem alimento e água num altar, como símbolo de desapego do corpo físico. Junto do caixão, acendem-se velas e incensos.
->Para o Hinduísmo, Nos rituais fúnebres hindus, o velório é apenas uma transição entre duas etapas mais importantes: a preparação do corpo, feita logo após a morte, e a cremação, que tem forte simbologia. Por isso mesmo, não há regra estabelecida para essa fase e os adeptos de diversos segmentos do hinduísmo despedem-se, cada qual, à sua maneira. Há regiões da Índia em que familiares e amigos jogam pétalas de rosas , margaridas e jasmins sobre o corpo e dão três voltas em torno dele (o número 3 é simbólico para os hindus. Segundo a crença, são três os deuses – Brahma, Vishnu e Shiva – que representam o ciclo completo da existência). Deixar cartas sobre o falecido, pedindo que a alma encontre o caminho da luz, é comum. Outro costume é fazer orações e ler textos sagrados diante do morto.
->Para O Judaísmo, O velório é o momento de reunir familiares e amigos do falecido para exaltar as suas qualidades, falar das bondades que praticou em vida e fazer orações em nome de sua alma. O caixão é ladeado por velas, para que o espírito encontre um caminho iluminado. A maior honra ao morto é oferecer donativos a entidades beneficentes em sua homenagem, o que traria conforto espiritual à alma diante de Deus. Na curta cerimônia, mulheres cobrem a cabeça com um lenço e homens com o quipá. Ninguém deve puxar conversa nem dar pêsames aos familiares do falecido: os judeus creem que nenhuma palavra pode expressar tamanha dor, então o melhor é ficar quieto nessa hora. O caixão fica fechado, expor o morto seria desrespeito, já que para os judeus o importante é lembrar-se da pessoa como era em vida. O corpo nunca fica sozinho e os presentes não comem, bebem, cantam nem ouvem música. Em voz alta, a leitura de salmos e declarações sobre as virtudes do falecido.
->Para o Cristianismo, Familiares e amigos recebem condolências em sinal de luto e respeito. O caixão fica aberto para que os presentes toquem o corpo e dirijam-lhe as últimas palavras. A cerimônia deve ser a melhor possível, em sinal de reverência à memória do morto. Os católicos rezam e celebram uma missa, além de entoar cantos religiosos. Um padre faz as exéquias, conjunto de rezas para encomendar o corpo para a vida eterna. Familiares e amigos do morto se vestem de maneira sóbria e respeitosa. Os protestantes, por sua vez, não adotam o preto como cor oficial do luto. No caso dos católicos, há uma cruz em cima do caixão e quatro velas ao redor. As velas simbolizam a luz de Cristo ressuscitado e são acesas para iluminar o caminho da alma até a eternidade. Amigos enviam flores aos familiares, simbolizando a primavera da vida que floresce na eternidade .Os crisântemos são as flores preferidas pelos brasileiros para homenagear quem já morreu.
Caixões: Pensando em diminuir o impacto ambiental, já que o caixão, as roupas e o líquido tóxico da decomposição do corpo podem atingir os lençóis freáticos, foram criados caixões de material biodegradável.
A cremação: Técnica que reduz um corpo a cinzas, foi criada por volta de 1000 a.C. pelos gregos e romanos, que acreditavam que o sepultamento era para criminosos e seria mais digno ter o corpo cremado.  Até 1964, a Igreja Católica não permitia que seus fiéis fossem cremados. Atualmente, mesmo sem a proibição, o hábito do enterro ainda continua muito forte em países católicos.
Tanatopraxia; é uma técnica para conservar cadáveres e consiste em duas etapas. Na primeira, há a substituição do sangue por um fluido à base de formol. Depois, utilizando uma bomba de aspiração, são retirados gases e fezes. O corpo ainda é limpo, e o profissional cuida dos cabelos, da barba, das unhas e até da maquiagem do falecido.  
“Os rituais e seus símbolos pretendem, segundo os seus praticantes, concretizar eventos futuros carregados das mais diversas intencionalidades pessoais e coletivas, no contexto da suposição de veracidade para cada afirmação. (EM).”





















sexta-feira, 8 de fevereiro de 2019

BLOG



BLOG
E-mail:ernidiomigliorini@gmail.com
Blog é um termo que se originou via internet. A palavra tem origem na língua inglesa, é uma forma simplificada da expressão original weblog. Weblog surge com a junção dos termos web, que significa rede, e log, que é um termo que advém da área da informática e designa os registros das atividades do computador ou de seu desempenho. "Diário online", "diário da rede".
Blog é página da internet onde regularmente são publicados diversos conteúdos, como textos, imagens, músicas ou vídeos, sobre um assunto específico ou de âmbito bastante geral. Pode ser mantido por uma ou várias pessoas e têm espaço para comentários dos seus leitores. É um sítio eletrônico cuja estrutura permite a atualização rápida a partir de acréscimos de artigos, ou postagens ou publicações. Os blogs fornecem comentários ou notícias sobre um assunto em particular; ou diários online. O blog típico combina texto, imagens e hiperligações para outros blogs, páginas da Web e mídias relacionadas a seu tema. Capacitam leitores a deixarem comentários de forma a interagir com o autor e outros leitores. A maioria dos blogs são primariamente textuais.
Blogueiro ou Blogger é o nome dado a quem publica num blog. Blogosfera é o conjunto de blogs.
Os blogs originalmente eram sites em que usuários faziam registros de suas atividades, publicavam pensamentos, poesias, opiniões, algo como um diário on-line aberto a todos. Existem blogs sobre todo o tipo de área de interesse.
Para ter um blog basta se cadastrar em alguma plataforma de suporte de blogs. vlog é um blog feito exclusivamente em vídeo. O blog atual é uma evolução dos diários online, onde pessoas mantinham informações constantes sobre suas vidas pessoais. Estes primeiros blogs eram simplesmente componentes de sites, atualizados manualmente no próprio código da página. A evolução das ferramentas que facilitavam a produção e manutenção de artigos postados em ordem cronológica facilitaram o processo de publicação, ajudando em muito na popularização do formato. Isso levou ao aperfeiçoamento de ferramentas e hospedagem próprios para blogs.
Tipos de Blogs: Pessoais, Corporativos e organizacionais, Temáticos.
Artigos ou post refere-se a uma entrada de texto efetuada num weblog/blog. As postagens são organizadas tradicionalmente de forma cronologicamente inversa na página, de forma que as informações mais atualizadas aparecem primeiro, ou colocada ao contrário, a postagem mais antiga aparece em primeiro, sendo opção do Blogueiro. Um artigo tem o seu conteúdo sujeito às mesmas regras legais de outras fontes, de modo que seu autor pode vir a ser responsabilizado juridicamente por aquilo que escreve.
Outros sistemas de Blog:
Weblogger (em português)
BliG (em português)
Pop Blog (em português)
Blog-se (em português)
Blogger.com.br (em português)
My 1 blog (em português)
Pitas (em inglês)
Diaryland (em inglês)
LiveJournal (em inglês)
The Open Diary (em inglês)
Xanga.com (em inglês)
Blog-City (em inglês)
Blog Studio (em inglês)
WebCrimson (em inglês)
Blogsome (em inglês)
WordPress (em inglês)
“Precisamos aprender a agradecer, reconhecer, elogiar e cumprir os nossos compromissos com pontualidade, assiduidade e consideração. (EM).”