quarta-feira, 31 de outubro de 2018

ARQUEOLOGIA


ARQUEOLOGIA
E-mail: ernidiomigliorini@gmail.com
Arqueologia é a ciência que estuda as culturas e os modos de vida das diferentes sociedades humanas do passado e presente, a partir da análise de vestígios materiais.
É uma ciência social que estuda as sociedades através de seus restos materiais, móveis ou objetos imóveis e as intervenções feitas pelo homem no meio ambiente.
Arqueologia é o estudo sistemático dos restos materiais da vida humana já desaparecida. A reconstrução da existência dos povos antigos. Envolvendo trabalhos de prospecção e escavação, realizando análises das materialidades que pretende-se estudar, para traçar os comportamentos da sociedade que as produziu. Utiliza-se de investigações na antropologia, história, história da arte, geografia, geologia, linguística, física, ciências da informação, química, estatística, paleontologia, paleozoologia, paleobotânica e paleoecologia, medicina e literatura.
A arqueologia dedica-se ao estudo das manifestações culturais e materiais desde o surgimento do homem até ao presente.
Os arqueólogos podem ter de atuar em situações de emergência. Descoberta de vestígios arqueológicos. Em casos excepcionais os achados arqueológicos são suficientemente importantes para justificar a anulação de obras de grande envergadura. Em certos casos, a destruição parcial ou total dos vestígios arqueológicos poderá ser inevitável. A tendência atual é a substituição de uma arqueologia de salvamento por uma arqueologia preventiva.
A investigação arqueológica dedicou-se fundamentalmente à pré-história e às civilizações da antiguidade; Ao longo do último século, a metodologia arqueológica aplicou-se a Idade Média e ao período Moderno. Na atualidade, os arqueólogos dedicam-se a fases tardias da evolução humana, e a disciplinas transversais: a arqueologia industrial e a arqueologia subaquática. A investigação arqueológica faz uso dos conhecimentos e metodologias de outros ramos científicos: ciências naturais e sociais, do conhecimento empírico, da fonte oral. Começa pela investigação bibliográfica ou pela prospecção, que faz parte do levantamento arqueológico. A prospecção é para o levantamento e consiste em metodologias não intrusivas. A sondagem requer já a alteração do local em estudo, não tem metodologia extremamente rigorosa e autorizações próprias.
No levantamento é importante  observar as especificidades de um local: a abrupta mudança de coloração do solo, as camadas estratigráficas, a presença de plantas não nativas, a presença de animais e outros aspectos.
A arqueologia é amostral, dedica-se ao estudo dos vestígios arqueológicos, também trabalha com a totalidade da história do local onde usa como motor outras ciências auxiliares como a geologia, história, arquitetura, história de arte, e outras ciências e áreas de conhecimento.
O arqueólogo, como o cidadão comum pode pedir para embargar uma obra em caso desta violar as leis do património cultural móvel e imóvel. A realização de trabalhos arqueológicos será obrigatoriamente dirigida por arqueólogos e carece de autorização a do órgão competente.
Dentro da arqueologia existem subdivisões ou campos de estudo que variam de acordo com o foco do que está sendo estudado e da maneira como o estudo é feito. O arqueólogo trabalha através da investigação científica e estudo para interpretar cada achado da forma correta. É necessário o conhecimento de outras áreas, trabalho em equipe com outros profissionais especializados em antropologia, paleontologia, história, química, botânica, biologia e até matemática. O local onde o arqueólogo trabalha, escavando objetos, é chamado de sítio arqueológico. O arqueólogo estuda as sociedades e culturas humanas por meio de objetos fabricados e utilizados no passado. Ele investiga e escava sítios arqueológicos e observa marcas deixadas num território com o objetivo de entender como ele foi ocupado. Com isso, traça hipóteses e teorias sobre a evolução das sociedades. Pode trabalhar em centros de pesquisa, universidades, consultoria na elaboração de relatórios de sítios arqueológicos e licenças ambientais, antes da construção de grandes empreendimentos: hidrelétricas, rodovias, indústrias.

A história da arqueologia começa nos séculos XV e XVI, com as primeiras escavações na Europa feita por clérigos e nobres para colecionar relíquias antigas. O primeiro grande feito da arqueologia foi a descoberta das cidades de Pompéia e Vesúvio na Itália, soterradas pela erupção de um vulcão. Em 1822 a tradução da Pedra de Roseta. Em 1922 a descoberta do túmulo intacto de Tutancâmon, o faraó jovem. Dando um impulso à arqueologia, tornando-a conhecida no mundo inteiro. Centenas de relíquias foram saqueadas, para o trafico de antiguidades.
As informações arqueológicas obtidas pelos pesquisadores podem ser extraídas a partir de qualquer tipo de material construído ou destruído pelo ser humano, como vasos, pinturas, utensílios de cozinha, ferramentas, armas e outros. Etimologicamente, a palavra arqueologia, do grego, significa ciência que estuda o passado ou ciência que estuda o antigo.
A paleontologia estuda a fauna e a flora fossilizada, com o objetivo de conhecer as variedades de espécies de animais e plantas que habitavam a Terra há milhares ou milhões de anos. Utilizando como principais objetos de análises os fósseis de animais e vegetais que habitaram nessas épocas. A partir do estudo dos fósseis, os paleontólogos conseguem adquirir várias informações sobre o ser fossilizado e de como era a existência no planeta antigamente. As características peculiares sobre o comportamento, a alimentação e o ambiente onde habitava esse organismo. A provável causa da morte do organismo. Os paleontólogos estudaram os dinossauros.
Fóssil é o resto de um material biológico antigo, seja de origem vegetal ou animal, que se preservou durante os anos no solo ou subsolo da Terra. Para que haja a preservação da matéria biológica e a formação de um fóssil, esta precisa ser conservada graças a intervenção de alguns componentes naturais, como o gelo, a argila ou a aridez do próprio solo. Existem dois tipos principais de fósseis: o somatofóssil, que consiste nos organismos vivos fossilizados em si: folhas, carapaças, ossos, dentes; e o icnofóssil, que são fósseis não propriamente dos seres vivos, mas de vestígios de sua existência: pegadas, fezes, rastros. A Paleontologia é a ciência dedicada em estudar os fósseis. A Paleozoologia destina-se ao estudo exclusivo dos animais fossilizados. Combustível fóssil: consiste em substâncias de origem mineral que foram produzidas a partir da decomposição de seres vivos. O petróleo, gás natural e o carvão mineral. Os combustíveis fósseis são fontes de energia não renováveis.
“O que diferencia o excelente do ótimo e do bom é a graduação qualitativa do avaliado. (EM).”





domingo, 28 de outubro de 2018


GRAU MÁXIMO
Apogeu: O ponto mais distante que se pode chegar; mais alto de algo; o máximo do conhecimento. Não se pode ir além, findou.
Ápice: O ponto mais alto de um lugar; a altura máxima de um objeto, edificação ou similar; o grau mais elevado e significativo de determinada situação; a perfeição; a maior intensidade da emoção e do sentimento.
Auge: Ponto ou o grau máximo que é possível atingir; denominação do que tem a maior intensidade ou proporção.
Acabado: Completo, terminado, perfeito em seu gênero, consumado.
Culminante: Que atingiu o ponto mais alto, finalizou, chegou.
Climax: Momento de maior intensidade de algo.
Consumado: Que se encontra terminado, concluído, feito.
Concluido: Já foi acabado, terminado; o que se depreendeu, inferiu ou deduziu.
Configurado: Que já foi formatado, caracterizado, definidas opções para satisfazer necessidades específicas.
Conseguido: O objetivo foi atingido e está concluído e finalizado.
Cume: Parte mais alta ou mais elevada.
Extremo: É o mais afastado, o ponto mais distante, nada depois do limite.
Edificado: Algo que já foi erguido; levantado; construído, esta acabado, não vai além.
Finito: Que tem fim. Limitado, determinado.
Intensidade máxima: Característica atribuída a algo ou alguém que se apresenta, no máximo, de grandes proporções.
Maior nível: Maior grau de elevação de algo, em relação a uma superfície horizontal de referência.
Máxima altura: Limite de elevação de algo.
Potencial máximo de energia: É a capacidade máxima disponível em alguém,  que pode lhe conferir poder para realizar ações.
Topo: O ponto mais alto.
Triunfo: Vitória brilhante, grande êxito.
“Aquém e além tem diferenças conceituais apenas convencionais. Porque tudo é convenção, nada é real.”


quarta-feira, 24 de outubro de 2018

OSSOS


OSSOS
E-mail: ernidiomigliorini@gmail.com
Conceito: Osso, do latim ossu, do grego ostón é cada uma das peças formadas por tecido rígido que compõe os esqueletos dos vertebrados. O conjunto dos ossos de um animal é o esqueleto, que sustenta o corpo e serve de apoio para os músculos, permitindo o movimento, principalmente, pelo princípio da alavanca. Certos conjuntos de ossos protegem alguns órgãos internos, como o crânio, que protege o cérebro. Os ossos também possuem relação com o metabolismo do cálcio, e a medula óssea está relacionada com a formação das células do sangue. O estudo dos ossos chama-se osteologia. O esqueleto humano adulto tem normalmente 206 ossos com sua identificação própria, mais um número variável de ossos sesamoides pequenos de diversas partes do corpo, que se desenvolvem dentro de tendões, o caso da patela.
Esqueleto exclusivamente cartilaginoso: Alguns animais vertebrados não possuem ossos em seu esqueleto. É o caso do tubarão.
Funções dos ossos: Proteção de órgãos internos: cérebro e órgãos torácicos; Apoio para os músculos, como uma moldura para manter a sustentação do corpo; Produção sanguínea através da medula óssea que está na cavidade óssea, através do processo hematopoiese; Reserva de minerais: cálcio e fósforo; Funcionamento, conjuntamente com articulações, dos músculos esqueléticos e tendões, para permitir o movimento; Manter o equilíbrio ácido-base, funcionando como tampão, absorvendo sais alcalinos.
Estrutura óssea: O osso é formado por matriz óssea e por três tipos de células: os osteócitos, que se situam dentro da matriz óssea; os osteoblastos, que produzem a parte orgânica da matriz; os osteoclastos, que participam da remodelação óssea.
Forma dos ossos: Longos, curtos e chatos. Os ossos longos, são tubulares, apresentam o comprimento maior que a largura e a espessura, extremidades dilatadas: o fêmur (o ossos da coxa), o úmero (o osso do braço) e a tíbia (um dos ossos da perna). Os ossos curtos, cuboides, apresentam comprimento, largura e espessura quase iguais: a patela, conhecida como rótula (osso do joelho), os ossos do carpo (alguns dos ossos da mão) e do tarso (alguns dos ossos do pé). Os ossos chatos são relativamente finos e achatados: a escápula, osso situado na região do ombro, as costelas e ossos do crânio.
Doenças dos ossos: Podem apresentar diversas patologias e lesões: escoliose, lordose, cifose, osteoporose, osteossarcoma,  tumor de Ewing,  fibrossarcoma,  condrossarcoma e osteopenia.
Ossos supranumerários: Que excedem a condição de normalidade, ossos em excesso no corpo humano.
Ossos irregulares: Não apresentam relação entre as suas dimensões, diferindo de ossos longos, curtos e planos. São representados pelas vértebras no corpo humano.
Ossos do Corpo Humano: São 206 os ossos do corpo humano, divididos em: ossos da cabeça (crânio e face); do pescoço;  do ouvido; do tórax (costelas, vértebras, esterno); do abdômen (vértebras lombares, sacro, cóccix); dos membros inferiores (cintura pélvica, coxa, joelho, perna e pé) e ossos dos membros superiores (cintura escapular, braço, antebraço e mão).
Terminologia:
->Processo articular:     Uma projeção que faz contato com um osso adjacente.
->Articulação:   Uma região onde ossos adjacentes se conectam - uma junta.
->Canal:      Um longo forame em forma de túnel, usualmente a passagem para nervos linfáticos.
->Côndilo:   Um grande e redondo processo articular.
->Crista:     Uma linha proeminente.
->Eminência:     Uma pequena projeção.
->Epicôndilo:     Uma projeção perto de um côndilo, mas que não faz parte da junta.
->Faceta:    Uma pequena e plana superfície articular.
->Forame:  Uma abertura através do osso.
->Fossa:      Uma depressão larga e rasa.
->Fóvea:     Uma pequena fossa na cabeça de um osso.
->Linha:      Uma projeção longa e fina normalmente com uma superfície áspera.
->Maléolo:  Uma das duas específicas protuberâncias de ossos no calcanhar.
->Meato:     Um pequeno canal.
->Processo: Uma projeção relativamente grande.
->Ramo:      Um processo em forma de braço que se distancia do corpo de um osso.
->Sino: Uma cavidade dentro de um osso craniano.
->Espinha:  Uma projeção relativamente longa e fina.
->Sutura:    Articulação entre ossos cranianos.
->Trocanter:      Uma das duas tuberosidades especificas localizadas no fêmur.
->Tubérculo:     Uma projeção com uma superfície áspera, geralmente menor que uma tuberosidade.
->Tuberosidade:      Uma projeção com uma superfície áspera.
Termos para estruturas especificas de ossos longos:
->Diáfise:    A principal parte do corpo de um osso longo é longa e relativamente reta; região de ossificação primária, corpo.
->Epífise:    A região terminal de um osso longo; região de ossificação secundária.
->Linha epifisária:   No osso longo é um fino disco de cartilagem hialina que é posicionado transversalmente entre a epífise e a metáfise. Nos ossos longos dos humanos, a linha epifisária desaparece por volta dos vinte anos.
->Cabeça:   A extremidade articular proximal de um osso.
->Metáfise  A região de um osso longo encontrada entre a epífise e a diáfise.
->Colo: A região do osso entre a cabeça e o corpo.
Esqueleto Humano: Sistema Esquelético: O sistema esquelético humano é composto de ossos e cartilagens. O corpo humano possui 206 os ossos, divididos em: ossos da cabeça, do pescoço, do ouvido, do tórax, do abdômen, dos membros inferiores e dos membros superiores.
Principais partes do esqueleto humano:
->Crânio Humano: No topo do esqueleto humano, o crânio é uma caixa óssea mais ou menos esférica, destinada a abrigar a mais importante parte do sistema nervoso, o encéfalo. Compõe-se de oito ossos, quatro são ímpares, situados na linha mediana do corpo, e quatro, colocados lateralmente, formam dois pares. Os quatro ossos ímpares são: o frontal, o occipital, o esfenoide e o etmoide. Os quatro dispostos em pares são: os dois parietais e os dois temporais. O frontal é um osso ímpar, mediano e simétrico, situado na parte anterior do crânio. Na sua borda inferior, notam-se as duas arcadas orbitarias, cada uma terminada em duas apófises, a apófise orbitaria externa e a apófise orbitaria interna. A sua face anterior, convexa, mostra, logo acima da raiz do nariz, uma leve proeminência, a bossa frontal média ou glabela. Aos lados, na mesma face anterior, duas outras saliências tomam o nome de bossas frontais laterais.
->Ossos da Face: Destinada a formar o aparelho mastigador e a conter quatro importantes órgãos de sentido, a face é constituída de quatorze ossos: um osso móvel, que é o maxilar inferior, e treze fixos que, em conjunto, formam o maxilar superior. O maxilar inferior, único osso móvel da face, é ímpar, mediano e simétrico. Tem ele um corpo e dois ramos ascendentes. A borda inferior do corpo corresponde ao mento, ou queixo; a borda superior apresenta, no adulto, dezesseis cavidades, ou alvéolos, onde se encaixam as raízes dos dentes inferiores. Cada ramo ascendente do maxilar inferior termina, em cima, por duas apófises: uma, anterior, delgada, é a apófise coronóide; outra, posterior, arredondada, coberta de cartilagem, é o côndilo do maxilar inferior, que se articula com o osso temporal para os movimentos da mastigação no esqueleto humano. Dos treze ossos fixos da face, um, o vômer, é ímpar, mediano; os outros doze formam seis pares. O vômer é uma lâmina delgada, dentro do nariz, e que, com a lâmina perpendicular do etmóide, divide a cavidade nasal em duas fossas. Os seis pares de ossos restantes são: 1) os maxilares superiores, os maiores deste grupo, e que concorrem para a formação das cavidades orbitárias, das fossas nasais e da abóbada palatina, e dão implantação aos dezesseis dentes superiores; 2) os malares, que correspondem às chamadas maçãs do rosto; 3) os nasais, ou ossos próprios do nariz, que formam o dorso deste órgão; 4) os únguis, ou lacrimais, lâminas delicadas no canto interno e inferior da órbita; 5) os ossos palatinos, atrás dos maxilares superiores, e com duas porções: uma porção horizontal, .que termina posteriormente a abóbada palatina, e uma porção vertical, soldada em ângulo reto com a primeira; 6) os cartuchos inferiores, pequenas lâminas ósseas, no interior do nariz, um em cada fossa nasal, abaixo dos cartuchos médios, que, como vimos, são dependências do etmóide.
->Ossos-do-tronco: O esqueleto humano do tronco consta de três partes: coluna vertebral, costelas e esterno. A Coluna vertebral: Possibilita que a pessoa se mantenha em pé de forma ereta; Movimentação dos membros superiores e inferiores; Junto às costelas, promove a proteção dos órgãos; Proteção da medula espinhal. A coluna vertebral, ou raque, é uma haste óssea situada na região posterior do tronco, ao longo da linha mediana. Corresponde, de cima para baixo, ao pescoço (região cervical), ao dorso (região dorsal), aos rins (região lombar) e à bacia (região pélvica ou sacro-coccigiana). A coluna vertebral é formada por elementos ósseos superpostos, as vértebras.  A coluna vertebral é constituída por 24 vértebras + sacro + cóccix e é considerada uma parte fundamental do esqueleto humano.
->Tórax e Costelas: As costelas são arcos ósseos achatados, presos pela extremidade posterior nas vértebras dorsais, e cuja extremidade anterior se dirige para o esterno. De cada lado, doze costelas separadas umas das outras pelos espaços intercostais. As sete primeiras chegam até ao esterno, com quem se articulam por meio de cartilagem própria; as três seguintes ligam-se à cartilagem da sétima; as duas últimas não se prendem a nada na extremidade anterior.
->Esterno: Osso impar, mediano e simétrico, situado na parte anterior do tórax. Sua extremidade superior é o manúbrio; sua extremidade inferior, cartilaginosa, é o apêndice xifóide; ficando entre as duas extremidades o corpo do esterno.
->Ossos-clavícula-omoplata: No esqueleto humano, cada membro superior, ou torácico, tem quatro segmentos de ossos: cintura escapular, braço, antebraço e mão. A cintura escapular, ou espádua, é formada de dois ossos: a clavícula e a omoplata. A clavícula: Importante parte do esqueleto humano é um osso longo, par, situado na parte superior, anterior e lateral do tórax, em posição horizontal. Tem a forma de um S e, das suas extremidades, a interna se articula com o manúbrio esternal, enquanto que a externa se prende ao acrômio da omoplata. Omoplata: Osso chato, par, está colocada na parte superior, posterior e lateral do tórax. Sua face anterior, assentada sobre a parede torácica,  côncava é a fossa escapular. Sua face posterior, convexa, apresenta uma grande saliência, a espinha da omoplata, que divide a face em duas regiões: a primeira, acima da espinha, é a fossa supra espinhosa; a segunda, abaixo da espinha, e muito maior, é a fossa infra espinhosa. A espinha da omoplata termina por uma saliência denominada acrômio.
->Ossos dos Braços: O segundo segmento do membro superior, o braço, é formado por um osso único, o úmero. Osso longo,  apresenta uma extremidade ou epífise superior, arredondada, a cabeça do úmero; uma extremidade ou epífise inferior, na qual se nota, de fora para dentro: uma pequena saliência não coberta de cartilagem, que é o epicôndilo; uma saliência coberta de cartilagem, arredondada, o côndilo; uma porção ainda coberta de cartilagem, e em forma de polia, a tróclea; e, finalmente, uma saliência sem cartilagem, a epitróclea. Na parte posterior da epífise inferior do úmero, vê-se uma escavação, a cavidade olecraniana.
->Antebraço: O terceiro segmento do membro superior tem dois ossos: o rádio, para o lado de fora, e o cúbito, para o lado de dentro. O rádio, osso longo, tem: epífise superior presa ao corpo pelo colo do rádio; corpo do rádio, tendo, logo abaixo do colo, uma saliência rugosa, a tuberosidade bicipital, em que se prende o tendão inferior do músculo bíceps; extremidade ou epífise inferior, a parte mais volumosa do osso, e na qual existe uma saliência, a apófise estiloide do rádio.
->Mão: Quarto e último segmento do membro superior consiste de três partes: o carpo, o metacarpo e os dedos.
->Ossos-dos-membros-inferiores: Cada membro inferior, ou abdominal, consta de quatro segmentos: cintura pélvica, coxa, perna e pé. A Cintura pélvica: Prende ao tronco os demais segmentos do membro inferior, com três ossos distintos: o ilio, em cima; o pube, em baixo e adiante; o isquio, em baixo e atrás. A Coxa: O segundo segmento do membro inferior, é constituída por um só osso, o fêmur. Osso longo tem uma epífise superior, um corpo ou diáfise, e uma epífise inferior. A epífise superior mostra uma dilatação arredondada, a cabeça do fêmur, coberta de cartilagem, e servindo para a articulação com a cavidade cotilóide do osso ilíaco. A cabeça do fêmur está presa ao resto do osso por uma porção cilíndrica, o colo. Um pouco abaixo deste, notam-se duas saliências rugosas, o grande e o pequeno trocanter. A perna, terceiro segmento do membro inferior, é constituída por dois ossos: tíbia e perônio. Adiante da articulação da tíbia com o fêmur, o joelho, e um pequeno osso curto, a rótula. A tíbia está na parte interna da perna, tem uma epífise superior, um corpo e uma epífise inferior. A epífise superior, mais volumosa que a inferior, apresenta duas escavações mais ou menos horizontais, as cavidades glenóides da tíbia, destinadas a se articular com os dois côndilos femurais. A borda inferior do corpo da tíbia, cortante na sua parte média, corresponde à região canela. Na extremidade inferior do osso, no lado de dentro, há uma volumosa saliência, o maléolo interno, correspondente à face interna do tornozelo.
O perônio, osso longo articulado em cima com a tíbia e, em baixo, com a tíbia e o pé, é delgado. Na sua extremidade inferior, há uma saliência, o maléolo externo, correspondente à face externa do tornozelo.
->Ossos do Pé: O pé, quarto e último segmento do membro inferior, apresenta três partes: tarso, metatarso e dedos. O tarso: consta de sete ossos, um menos que o carpo. Dois destes ossos estão situados na parte posterior do pé: o astrágalo, em cima, articulando-se com a tíbia e o perônio; o calcâneo, em baixo, o mais volumoso dos ossos do tarso, formando o calcanhar, que repousa sobre o solo. Os outros cinco ossos do tarso, colocados adiante dos dois primeiros, são: o cubóide, do lado de fora, prolongando para frente o calcâneo; o escafóide, para o lado de dentro; e os três cuneiformes, adiante do escafoide. O metatarso é formado de cinco ossos, os meta tarsianos, prolongados, na frente, pelos dedos do pé. Os dedos do pé, também chamados pedartículos, são cinco, possuindo cada um três falanges. O grande pedartículo, homólogo do polegar, não tem, como este, senão duas falanges.
Aspectos Gerais:
->Noventa e nove por cento do cálcio que o corpo possui está depositado nos ossos.
->O pescoço é formado por 1 osso: hioide.
->O ouvido é formado por 6 ossos: 2 bigorna, 2 martelo e 2 estribo. O menor osso do corpo humano, localizado no ouvido médio  mede 0,25 centímetros.
->O Tórax é formado por 44 ossos sendo 24 costelas, 12 vértebras torácicas, 7 vértebras cervicais e 1 esterno.
->O abdômen é formado por 7 ossos sendo 5 vértebras lombares, 1 sacro e 1 cóccix.
->Os membros inferiores são formados por 62 ossos: 2 na cintura pélvica, 8 nas pernas (2 fêmur, 2 patelas, 2 tíbias, 2 fíbulas) e 52 ossos nos pés: ossos do tornozelo, calcâneo, tálus, navicular, cuneiforme medial, cuneiforme intermédio, cuneiforme lateral, cuboide, metatarsais, falanges proximais, falanges médias, falanges distais. O fêmur, osso localizado na coxa, é o maior osso do corpo humano.
->Os membros superiores são formados por 64 ossos sendo 4 na cintura escapular (2 clavículas e 2 omoplatas), 6 nos braços (2 úmeros, 2 ulna, 2 rádio) e 54 nas mãos: escafoide, semilunar, piramidal, pisiforme, trapézio, trapezoide, capitato, hamato, metacárpicos, falange proximal, falange média, falange distal.
->O esqueleto humano é dividido em: axial e apendicular, unidos pela cintura pélvica e escapular. O esqueleto axial é a estrutura central composto pela cabeça, pescoço e o tronco, o esqueleto apendicular é formado pelos membros superiores e inferiores.
->Um recém-nascido possui aproximadamente 300 ossos, algumas regiões da cabeça do bebê, as fontanelas ou moleiras, com o passar dos anos se unem formando um só osso. Para facilitar a passagem do bebê na hora do nascimento.
->O esqueleto humano é formado por substâncias orgânicas e inorgânicas: colágeno, sais minerais, cálcio e potássio.
->Toda estrutura óssea faz parte de um tecido vivo, complexo e ricamente vascularizado.
->A medula óssea vermelha é a responsável pela produção de células sanguíneas, e a medula óssea amarela é responsável pelo armazenamento de triglicerídeos (gorduras).
 ->A área da medicina que estuda e trata dos ossos se chama ortopedia.


->A quantidade de ossos de um jovem é diferente de um adulto. Nos adultos as vértebras sacrais se fundem e formando o sacro, as vértebras coccígeas, são fundidas em cóccix e o ílio, ísquio e púbis se fundem e formam o osso do quadril. Dessa forma, os adultos humanos normalmente possuem 206 ossos: cabeça (28), pescoço (8), tórax (37), abdome (7), membros superiores (64), membros inferiores (62).
->Pequena parcela dos humanos tem um ou alguns ossos extras (supranumerários) como a costela supranumerária cervical, ou apresentam ausência de um ou mais ossos, como a ausência congênita do esterno.
->Cartilagem é um aglomerado de célula (tecidos) elástico que reveste as articulações (regiões entre os ossos, onde existe algum tipo de movimento). As cartilagens não possuem suprimento sanguíneo próprio, elas adquirem nutrientes e oxigênio por difusão.  A inflamação na cartilagem presente na articulação é artrite.
->Internamente os ossos podem ser compactos ou esponjosos, características conforme a função do osso.
“Quanto mais adverso for o combate; mais gloriosa será a vitória de quem triunfa no embate. (EM).”


segunda-feira, 22 de outubro de 2018

IMPLANTES E PROTESES DENTÁRIAS




IMPLANTES E PRÓTESES  DENTÁRIAS
Implantes Dentários: São estruturas de metal titânio, posicionadas cirurgicamente no osso maxilar abaixo da gengiva para substituir as raízes dentárias. Permitem montar dentes substitutos sobre eles. São integrados ao osso, e oferecem suporte estável para os dentes artificiais. São montadas sobre os implantes próteses parciais e totais que não escorregam e não mudam de posição na boca, um grande benefício durante a alimentação e fala.
Para fazer um implante, é preciso ter gengivas saudáveis e ossos adequados para sustentá-lo. O tipo de implante mais recomendado é o ósseo integrado. Que são implantados por meio cirúrgico diretamente no osso maxilar. O período da osseointegração leva em média 4 a 6 meses. Após este período, uma segunda cirurgia é necessária para ligar o implante ao meio bucal, com a remoção da gengiva que está recobrindo o implante e finalmente, s dentes artificiais são conectados aos respectivos implantes, individualmente, ou agrupados em uma prótese.
Os implantes dentários ocorrem em duas fases. A primeira é cirúrgica, em que parafusos de titânio, são presos ao osso da mandíbula do paciente. Depois as próteses, cimentadas sobre estrutura de metal.
Os implantes podem ser contraindicados em casos de pessoas com doenças sistêmicas, dependendo do estado da enfermidade no momento.
Os implantes são indicados para pessoas que perderam desde um dente até todos os dentes da boca. Quando usado para fazer a raiz artificial de apenas um dente, ele facilita a higienização e deixa o trabalho mais natural.
Próteses Dentárias: Reabilitam as funções de mastigação, fala e a estética do paciente. É a arte dental, ciência que lida com a reposição de tecidos bucais e dentes perdidos, visando restaurar e manter a forma, função, aparência e saúde bucal. O seu principal objetivo é a reabilitação bucal, em todas as suas funções: estética, fonética e mastigação.
Modalidades de próteses sobre implantes:
Prótese Protocolo: Prótese total implantosuportada e implantoretida, fixada sobre 4 a 8 implantes em média, é parafusada e confere boa estética. Pode ser feita em resina ou porcelana.
Prótese Overdenture: Prótese total removível sobre implante. Exige 2 a 6 implantes em média, confeccionada em resina. Tem um encaixe em uma barra que conecta os implantes à prótese, conferindo a esta mais estabilidade e retenção. Pode ser retirada pelo paciente com a sua higienização facilitada.
Prótese Total: Conhecida como dentadura, é feita com base na anatomia da boca e do maxilar da pessoa. A peça só fica apoiada na gengiva, pode ser retirada e recolocada novamente na boca. É indicada para pacientes totalmente desprovidos de seus dentes naturais. Cujo sucesso, está relacionado à quantidade de osso remanescente e da qualidade da gengiva que reveste esse o osso. A reprodução dos dentes e da gengiva usada nesta prótese é feita com resina, passa por um processo de pintura para se assemelhar como eram os dentes e gengivas naturais do paciente.
Prótese parcial fixa: Depende da quantidade de dentes que a pessoa perdeu, do posicionamento e da extensão do espaço protético, o local em que um ou mais dentes serão colocados. Indicada quando a pessoa perdeu um ou mais dentes naturais, com um espaço protético não muito grande e que tenha pelo menos dois dentes que podem ser usados como suporte, um posterior e um anterior ao espaço protético. Que sejam feitas de metal com porcelana e que substituam um, dois ou até seis dentes naturais. Muitas vezes a prótese fixa precisa ser feita sobre implantes, quando o paciente perde um dente e precisa do implante como um pilar para colocação da prótese.
Prótese parcial removível: A ponte móvel, é fixada na boca do paciente através de um grampo de metal. Ela pode ser removida para uma melhor higienização. Indicada quando há múltiplos espaços desprovidos de dentes naturais na mesma arcada dentária, quando o espaço sem dentes está intercalado com dentes naturais, quando há dente remanescente anterior a este espaço, mas posterior não ou quando o espaço protético é muito extenso, contraindicando a prótese parcial fixa. Desvantagem é que elas precisam ser removidas para higienização após todas as refeições.
Prótese flexível: Feita de poliamida e polipropileno. Com metal na parte interna, para conferir maior resistência e estabilidade às peças. A parte externa do grampo, que fica aparente nos dentes, faz-se com resina flexível. Mas, as resinas são termossensíveis.
Prótese Telescópica: São dois corpos de metal, onde um cabe perfeitamente dentro do outro. O menor fica revestindo os dentes e implantes e o maior embutido na prótese. Finalmente vem a terceira estrutura de metal que será revestida com o material estético. Este sistema proporciona segurança, a prótese fica retida por fricção entre os dois copos. Problemas periodontais, são facilmente controlados pelo próprio paciente. sem estar utilizando a prótese, os dentes ficam protegidos por uma fina camada de ouro. Utilizando as escovas de dente e escova interdental, proporciona-se a limpeza eficiente da gengiva marginal, após o tratamento periodontal.
Prótese quanto ao tempo de uso:
->Imediato: provisório ou terapêutico.
->Mediato: utilizada por um período maior de tempo.
Aspectos Gerais:
->Protesista: Cirurgião-Dentista especialista em prótese dentária;
->Protético: Técnico em Prótese Dentária, que presta serviço para o Cirurgião-Dentista.
“Um mega geométrico enigma é o espaço que circunda o Universo. Como ele pode estar sem ter um invólucro que o circunde? (EM).”





quinta-feira, 18 de outubro de 2018


ASTRONOMIA
Conceito: Astronomia, etimologicamente significava "lei das estrelas" (do grego: άστρο + νόμος) é a ciência natural que estuda os corpos celestes: o sol, os planetas, a lua, os asteróides, os meteoros, estrelas, cometas, nebulosas, aglomerados de estrelas, galáxias, radiação eletromagnética e fenômenos que se originam fora da atmosfera da Terra: radiação cósmica de fundo em micro-ondas. A astronomia tem como áreas de estudo específicas: a Cosmologia, a Astronomia Estelar, a Astronomia Galáctica, a Astronomia Extragaláctica. Astronomia a ciência que se abre categorias dentro da física, da matemática e da biologia. A origem da astronomia se baseia na astrologia.
Ramos da Astronomia profissional: Astronomia Observacional e Astronomia Teórica.
Astrônomos: Os profissionais que trabalham com a astronomia são denominados astrônomos, que são responsáveis em analisar e estudar tudo o que está relacionado ao espaço cósmico, como a evolução do espaço e a observação de todos os corpos celestes que nele estão.
Os principiais astrônomos que  colaboraram para a astronomia como  ciência: o matemático polonês Nicolau Copérnico, que desenvolveu a teoria do heliocentrismo: o Sol como  o centro do Sistema Solar; Galileu Galilei, físico, matemático e astrônomo italiano, descobriu os anéis de Saturno e o aperfeiçoamento dos telescópios; Johannes Kepler, astrônomo e matemático alemão, criador das leis da mecânica celeste, as Leis de Kepler.
Ondas  de Rádio: Algumas ondas de rádio são  produzidas por objetos astronômicos na forma de radiação térmica. A maior parte das emissões de rádio que são observadas são na forma de radiação síncrotron, que é produzida quando elétrons ou outras partículas eletricamente carregadas descrevem uma trajetória curva em um campo magnético. Adicionalmente, linhas espectrais produzidas por gás interestelar, notadamente a linha espectral do hidrogênio de 21 cm, são observáveis no comprimento de onda de rádio. Uma grande variedade de objetos é observável no comprimento de onda de rádio, incluindo supernovas, gás interestelar, pulsares e núcleos de galáxias ativas.
O Sol: O Sol a uma distância de oito minutos-luz, uma típica estrela anã da sequência principal da classe estrelar G2 V, com idade de aproximadamente 4,6 Gyr. O Sol tem 1,3 milhão de km de diâmetro. O Sol não é uma estrela variável, mas passa por mudanças periódicas em atividades conhecidas como ciclo solar. Uma flutuação de 11 anos nos números de mancha solares, que são regiões de temperatura abaixo da média que estão associadas a uma intensa atividade magnética. O Sol tem aumentado constantemente de luminosidade no seu curso de existência, aumentando em 40% desde que se tornou uma estrela da sequência principal. O Sol também passa por mudanças periódicas de luminosidade que podem ter um impacto significativo na Terra. A superfície externa visível do Sol é a fotosfera. Acima dessa camada há uma fina região a cromosfera envolvida por uma região de transição de temperaturas cada vez mais elevadas, e depois pela superquente corona. No centro do Sol está a região do núcleo, um volume com temperatura e pressão suficientes para uma fusão nuclear ocorrer. Acima do núcleo está a zona de radiação, onde o plasma se converte o fluxo de energia através da radiação. As camadas externas formam uma zona de convecção onde o gás material transporta a energia através do deslocamento físico do gás. Essa zona de convecção cria a atividade magnética que gera as manchas solares. Um vento solar de partículas de plasma corre constantemente para fora do Sol até que atinge a heliosfera. Esse vento solar interage com a magnetosfera da Terra para criar os cinturões de Van Allen, assim como a aurora onde as linhas dos campos magnéticos da Terra descendem até a atmosfera da Terra.
A Lua: o único satélite natural da Terra,  gira em torno da Terra. Ela não emite luz, apenas reflete a do Sol. As suas fases resultam da posição em que a Lua recebe essa luz.
Grandes pensadores: Aristóteles, Tales de Mileto, Nicolau Copérnico, Galileu Galilei e Isaac Newton, entre outros, foram grandes pensadores que promoveram e elevaram a astronomia. A antecessora da astronomia foi a cosmogonia, das antigas religiões tentando explicar a origem do universo, ligado aos elementos mitológicos.
Evolução da Astronomia: No início a astronomia atuava na observação e  previsões dos movimentos dos objetos visíveis a olho nu, sem relação com a física. A cultura grega foi, a primeira que fez a definição de magnitude e a astronomia antiga contava com calendários  precisos.
Entre os séculos XVI e XVII grandes avanços no campo da astronomia e aproximação com a física. A incorporação do telescópio por Galileu Galilei trouxe precisão nas observações e questões que foram gradualmente respondidas.
No final do século XIX, descobriu-se que ao descompor a luz do sol podiam-se observar muitas linhas espectrais.
No século XX, foi demonstrada a existência da Via Láctea, buraco negro estrela de nêutrons e radiogalaxias.
Universo: O Universo conhecido é formado por galáxias, estrelas, nebulosas, planetas, satélites, cometas, asteroides, radiações e matéria numa forma ainda não detectada. O Universo conhecido tem um raio de cerca de 20 bilhões de anos-luz, cerca de 100 bilhões de galáxias. A nossa Galáxia é a Via-Láctea. Idade do Universo cerca de 20 bilhões de anos. O estudo da origem e da evolução do Universo denomina-se Cosmologia.
Sistema Solar: É constituído pelo conjunto de corpos celestes que orbitam o Sol e estão sob a sua influência gravitacional. Oito planetas, cinco planetas anões, satélites naturais e asteroides e cometas.
Aspectos Gerais: Observando o céu, os antigos desenvolveram tipos de calendários, para medir as variações do clima no decorrer do ano. A função primordial dos calendários era prever eventos cíclicos dos quais dependia a sobrevivência humana, como a chegada das chuvas ou do frio.
Terra esférica: O eixo de rotação da Terra é uma linha imaginária inclinada. Ao longo do ano, um hemisfério recebe mais luz que outro. Por isso, quando é verão no Sul, é inverno no Norte.
Gravidade: Grandeza responsável por definir o peso de um corpo. Qualquer objeto que se movimenta está sob a influência da aceleração da gravidade, que na Terra é de aproximadamente 9,8 m/s2 e puxa tudo para o centro do planeta.
O polo norte magnético fica no sul geográfico. De lá saem as linhas de atração, convergindo para o sul magnético (norte geográfico). Como os opostos se atraem, o norte das bússolas aponta para o sul magnético, que se encontra próximo do Polo Norte.
A Terra gira sobre seu próprio eixo (rotação). Cada volta dura 24 horas, formando os dias. Ao mesmo tempo, ela gira ao redor do Sol (translação). A volta completa leva 365 dias, 5 horas, 48 minutos e 48 segundos. É o que forma o ano.
Terra redonda e estamos sobre ela: A Terra tem o formato de um globo e habitamos sobre ela, na sua superfície arredondada. Não caímos por que existe a força de gravidade, e ela que nos segura sobre a superfície da Terra. Terra parece uma grande bola azul.
“Só pode voltar quem foi. Só pode chegar quem partiu. Só pode acreditar quem tem fé, só pode ter merecimento quem tem mérito. (EM).”