quinta-feira, 16 de janeiro de 2014

FILOSÓFICO-CONCEITUAL

FILOSÓFICO-CONCEITUAL

*Para oferecer uma reflexão filosófica, sociológica e psicanalítica.

*Ética é um conjunto de valores que guia as decisões. É uma atividade do intelecto, que tem por objeto a maneira com se deve agir e interagir. É um esforço da razão por uma melhor alternativa. Implica em pensar a vida e viver o que pensou. Traduz-se em conduta. Ela responde à pergunta: o que devemos fazer? Acaba se materializando em escolhas.
*A mudança é um convite à realidade.
*A pessoa certa no lugar certo. Ninguém nunca será bom ou perfeito em tudo. Cada pessoa é diferente e individual e precisa ser tratada como tal.
*Entender a força do hábito é fundamental para não ficarmos presos a eles. Disciplina é liberdade. Hábitos para valorizar a liberdade, é uma fórmula infalível.
*Confiar não é uma escolha e nem uma virtude. Confie no adestramento, mas amarre o seu cavalo.
*Vida de qualidade e não qualidade de vida.
*Inovação como um processo criativo. Quantas idéias reveladoras e incríveis temos durante o banho, porque estamos com a mente mais relaxada. Inovar é revigorar, reinventar, fazer algo que já vinha sendo feito, mas de maneira diferente. É uma categoria que classifica as mudanças e a criatividade é um processo mental, cognitivo de construção de objetos, valores e sentidos.
*Responsabilidade social significa felicidade do maior número de pessoas. Criar lucro fundamentado em boas práticas, agregando valor para a sociedade e criando a referência de que é possível dar certo, fazendo a coisa certa, do jeito certo.
*Processo filosófico de destruir crenças e ídolos venerados pela cultura do aceita tudo sem discernir. Cada pessoa tem as suas próprias crenças, uma sabedoria própria, para explicar o desconhecido e acabam analisando todo o conhecimento através das sombras projetadas pelo que conhecem.
*Como não há só uma única resposta para as coisas da existência, somos livres para escolher os nossos valores e caminhos.
*A utilidade vale mais do o foco. E tem a preocupação da filosofia e cotidiano. O útil para alguns, pode não ser útil para todos. A utilidade é atributo que depende de exterioridade e se materializa nas relações. Não há utilidade no isolamento. A utilidade depende do efeito útil ou inútil que tem sobre o ser humano, ou que o homem tem sobre o mundo. As coisas serão úteis se permitirem alcançar outras coisas boas, através delas.
*Extensão, forma e peso são atributos das coisas, mesmo que ninguém os houvesse encontrado. A Terra tem as mesmas dimensões se a medirmos ou não. Se não houvesse unidades de medida, ainda assim a Terra teria o mesmo tamanho.
*O ser humano faz parte do mundo, a existência de cada um é uma sucessão ininterrupta de relações. O mundo não sai da frente ele nos afeta e é afetado. Vivendo agimos sobre o mundo transformando-o.
*A alegria é um dos principais afetos agradáveis. Temos o impulso inconsciente de repetir em momentos de dificuldade, situações e comportamentos que foram alegres durante a nossa existência. E como é próprio do ser humano, planejamos a nossa existência para além do presente.
*O dinheiro potencializa trocas. É algo que serve. É essencialmente instrumental. Estará sempre a serviço do seu detentor, garantindo-lhe a aquisição do que acredita possa valer mais para satisfazer as suas necessidades primárias e secundárias.
*Não há transição sem desconforto. As mudanças são sempre necessárias para manter a sintonia com a realidade circunstancial. Tudo no Universo está em permanente transformação; os átomos mudam a cada segundo; os objetos se deslocam no espaço constantemente; a matéria se desenvolve e perece. Fomos feitos para o movimento.
*Hábito é a posse de uma prática, a aquisição de um modo de agir. As pessoas eficazes tem os seus hábitos embasados na eficiência humana; na interiorização de  princípios corretos, sucesso  e felicidade duradouros. Sendo mais diligente, modificando atitudes, formando virtudes éticas, práticas morais. Os hábitos é que formam o caráter, incorporados pela constante prática voluntária constroem a personalidade moral. As disposição do  caráter individual é resultado de uma determinada maneira de agir. Fazer tudo como se fosse seu, dentro da lógica de pertencimento sincero a um sistema.
*Sempre que desejamos é porque algo nos falta. Desejamos o que não temos; o que não somos; o que não fazemos. Aquilo que gostaríamos de ter ou fazer. Se amor for só desejo, não há amor que traga felicidade, apenas satisfação carnal.
*Confiamos quando sabemos que as coisas são de uma determinada maneira, sem necessidade de checagem. As nossas relações exigem um domínio sempre maior de informações. A confiança na conduta alheia, institucionalizada ou não, atravessa as nossas relações o tempo todo. Não há liderança sem confiança. A confiança não é uma escolha, um princípio ou um valor. Portanto, confiar ou desconfiar independe completamente da vontade de quem confia ou desconfia. Precisamos saber quem somos, ter sinceridade no dizer e demonstrar, para uma real identificação. Pode-se melhor conhecer uma pessoa, quando se lhe der maior liberdade para agir com os valores que defende. A confiança em uma se mede pelas decisões que ela toma.
*Deus é criativo e só Ele cria coisas que não existem. Os humanos criativos têm acesso às idéias perfeitas de Deus, pelos dons do Espírito Santo, inspirados em sintonia com as idéias perfeitas criadas por Deus.
*Não somos iguais uns aos outros, somos singulares. O poder de um indivíduo consiste nos meios de que dispõe para obter qualquer bem visível bem futuro. Poder é a capacidade para realizar uma ação.
“Quem anda na luz não tropeça e quem procura a integridade encontra a liberdade de consciência. (EM).”



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