sexta-feira, 10 de abril de 2015

HÁBITO



HÁBITO
E-mail: ernidiomigliorini@gmail.com
Conceito: É o Comportamento pessoal aprendido e repetido, freqüentemente, sem pensar como deve ser executado.
Uso, costume, modo constante de comporta e de ação. O hábito é aprendido e o instinto inato, não aprendido.

A existência toda do ser humano é movida por hábitos, que constituem a rotina dos seus usos e costumes.
Os hábitos se formam no cérebro  e o seu desencadeamento ocorre em três estágios:
1º Denominado Deixa: um estímulo que determina ao cérebro qual o hábito prestes a acontecer;
Rotina: é a execução do hábito físico, mental ou emocional;
Recompensa: é uma sensação positiva que o cérebro assimila quando o hábito é desencadeado.
Quando o hábito estiver consolidado, o seu ciclo acontece despercebido, em função da programação cerebral, operando dentro da lógica de dispender o menor esforço; evoluindo por transformar qualquer rotina em hábito; porque isto desacelera a mente. Esta eficiência racional move os hábitos mais comuns: vestir, banhar-se e similares. Isto permite que o cérebro concentre energia para realizar decisões mais complexas.
O cérebro não faz diferenciação entre o que é positivo e o que não é; hábitos bons ou maus. A rigor, os hábitos maus tendem a acontecer com maior freqüência.  As pessoas são diferenciadas neste sentido, os que tem alta performance dominam os seus hábitos e exercem um controle de qualidade sobre eles; as pessoas comuns ficam completamente submissas às nuances vulgares dos maus hábitos, o que se reflete no seu comportamento desqualificado.
Para modificar o quadro dos maus hábitos é necessário criar novas rotinas neurológicas, um novo padrão, através de um benefício extremamente motivador, cuja recompensa é que será capaz de tornar um novo bom hábito ativo, banindo o anterior que era negativo, eliminando as suas deixas. Para a mudança o cérebro deve ser treinado e reprogramado, com dedicação, esforço, persistência e paciência. É necessário sair da zona de conforto e criar uma recompensa cerebral significativa. Criando cenários alternativos, que possam substituir imediatamente o hábito negativo, quando deflagrado. Aplica-se como um dos modelos, para a reprogramação, o fato de praticar o novo hábito por trinta dias, a partir de então estará implantado na rotina racional do cérebro. A mudança de hábitos, eleva a autoconfiança pessoal, o tempo fica mais memorável e demonstra a possibilidade, quando realmente se quer fazer algo diferente.
“A reprogramação comportamental e procedimental vem do pensamento, vai para a idéia, daí para o ato, dele para a atitude e desta para a ação e colima no fato concreto. (EM).”







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