sábado, 10 de dezembro de 2016

A GRANDE INDAGAÇÃO QUE SÓ DEUS PODE RESPONDER?
Deus é infinito, espírito, invisível, o Único e Verdadeiro, perfeição, pureza, justiça, verdade, todo poderoso, onipotente, onipresente, onisciente, criador e mantenedor de tudo, do nada fez tudo, autor da vida, perscruta o coração do homem, tudo lhe é possível, nada lhe é dificil, presciente, Santo, todas as suas obras são perfeitas e gozam de duração eterna, tem todos os atributos, é a vontade suprema, nada lhe pode atingir e ninguém consegue penetrar na sua mente!
->Por que, podendo tudo, sobre tudo e sobre todos, ao criar o ser humano, já não o fez completo, todos os indivíduos iguais, eternamente perfeitos, justos, puros, verazes, imunes, impunes, praticantes unicamente do bem, assexuados, imortais, saudáveis, virtuosos, fraternos, inatacáveis pelo mal; na quantidade de indivíduos compatível com a densidade demográfica do espaço terrestre, segundo à afirmação de que "As obras de Deus são Perfeitas e duram para sempre.”?
->Por que Deus permitiu que o principal anjo do céu, o Querubim da Guarda, Lúcifer, criatura de primeira grandeza, podendo perceber e vivenciar tudo, estando junto ao Supremo Arquiteto do Universo, contemplado na sua matriz de criação, com toda a excelência da perfeição, pecasse, se revoltasse e desobedecesse em pleno Paraíso, influenciando um terço dos seus pares e corporificando o mal, tendo como embrião o fator comparabilidade e competição entre os indivíduos, ambição de supremacia, sede de poder; mas não atentando de que não possuía a fórmula da sua geração individual e o poder de manter a sua própria existência. Pergunta segundo o pressuposto de que “As obras de Deus são Perfeitas e duram para sempre.”?
->Deus tem os seus desígnios “As coisas encobertas pertencem ao Senhor nosso Deus, porém as reveladas nos pertencem a nós e a nossos filhos para sempre, para que cumpramos todas as palavras desta lei.” Deuteronômio 29:29.
->Na mente do homem, como gênero e criatura de segunda grandeza, reside uma complexa indagação, baseada na concepção de lógica humana, estribada no contexto e limite do conhecimento sistematizado pela sua ciência, do por que da ocorrência dos fatos supra referenciados, se Deus poderia evitá-los?
->Argumentam-se, a título de fundamento ideológico dos eventos, que se trata de preservar o direito de livre-arbítrio das criaturas de primeira e segunda grandeza; os pensadores e raciocinadores, que por inerência tem a opção e o direito de escolher os seus destinos, na condição de agentes da sua história. Todavia, isto não convence, diante do tamanho do mal e das suas nefastas, trágicas, destrutivas e irreparáveis consequências exterminadoras de todos e de tudo que fora concepcionado como algo perfeito, maravilhoso, harmonioso e paradisíaco na Terra. Não se concebe facilmente um prognóstico de desgraça, com risco calculado e totalmente evitável.
->Outro argumento para todo este desfecho, está referenciado ao evento ocorrido no céu, antes dos tempos: “E houve batalha no céu; Miguel e os seus anjos batalhavam contra o dragão, e batalhavam o dragão e os seus anjos; Mas não prevaleceram, nem mais o seu lugar se achou nos céus. E foi precipitado o grande dragão, a antiga serpente, chamada o Diabo, e Satanás, que engana todo o mundo; ele foi precipitado na terra, e os seus anjos foram lançados com ele.” Apocalipse 12:7-9. Trata-se do Juízo Celestial, que iniciou antes do mundo e ainda não está concluído. Na ocasião Lúcifer e um terço dos anjos revoltaram-se, desobedeceram e praticaram o primeiro pecado. Alegando que não havia motivo para a sua subordinação diante de Deus, considerando que, segundo o seu entendimento, já sabiam tudo, tanto quanto Deus, por estarem circunstantes a Ele, o tempo todos como seus ministros. Alegaram mais: “Nenhuma criatura tem condições em si, de praticar tudo o que Deus requer delas; tão somente Deus pode ter este comportamento perfeito e pleno.” Deus presidiu este julgamento, como Supremo e Isento Magistrado.  O Arcanjo Miguel (Jesus) defendeu a causa Divina e o querubim da guarda, lúcifer fez a contraposição. No final, desta primeira fase, tendo todos os anjos como jurados, lúcifer e seus anjos foram condenados à morte eterna, com a extinção das suas mentes.  Deliberou-se por imputá-los como culpados pela prática de pecado, expulsá-los do céu e retirá-los do gozo da sua condição paradisíaca, deportando-os para a Terra. Para não configurar um comportamento ditatorial e tirânico de Deus, foi criado o planeta Terra, com os seus habitantes, e dado um longo tempo para a testagem do bem e do mal; com a presença e liberdade de ação de Satanás, o acusador, e seus anjos caídos. Quando houver plena convicção das benesses do bem e da tragédia que causa o mal, então se findará o ciclo de existência do atual estágio da Terra. Satanás, os seus anjos seguidores e os humanos condenados no Juízo Investigativo terão as suas mentes extintas pela morte eterna, no Juízo Executivo. Então se proclamara que os Juízos de Deus são justos e verdadeiros e que o Cordeiro de Deus é digno de julgar. Neste período também fica concluído o Julgamento Celestial.
->Mas, a pergunta por que Deus não evitou tudo isto, se podia fazê-lo, ainda continua repercutindo insistentemente na perplexa mente humana. Só Deus tem a motivação e a resposta para isto. Quiçá, se formos achados dignos de galgar à eternidade, com a vivência plena e eterna na Nova Terra, ao recebermos a visita semanal, mensal e anual da Divindade, possamos ter este e os demais mistérios, que atualmente poderiam explodir a nossa mente, então revelados à luz da sabedoria, num estado de máxima justiça, pureza, veracidade, santidade, imortalidade, amor e fraternidade. Amando a Deus sobre todas as coisas e ao próximo como a nós mesmo. Com ausência e apagamento completo das memórias,  da dor, choro, lágrima, lamento, sofrimento, maldade, tristeza e morte.
“As Pessoas voltam à Terra em que o umbigo foi enterrado, mais cedo ou mais tarde. É um fato real e misterioso. Uma energia, uma força superior puxa às pessoas para os locais em que nasceram. Ninguém nunca esquece o torrão natal, terra em que nasceu.” (EM).”

















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