segunda-feira, 18 de junho de 2012

COMO ME VEJO E COMO OS OUTROS ME VÊEM

COMO ME VEJO E COMO OS OUTROS ME VÊEM
Por ERNÍDIO MIGLIORINI E-mail: ernidiomigliorini@gmail.com
A consciência é participante menos importante nas operações da mente.
O cérebro  funciona a rigor, automaticamente. E nós temos uma noção muito parcial de quem somos realmente; porque não conseguimos nos observar o suficiente.
Existe em nós uma essência: quem somos e uma aparência: como nos mostramos aos outros pela  nossa exposição.
É necessário que nos livremos da influência da opinião alheia a nosso respeito; para não nos corrompermos com o julgamento dos outros, tentando imitá-los ou rejeitá-los.
Os indivíduos acham conhecem a si próprios, mas isto não é verdade, na nosso subjetividade existem pontos cegos; desconhecemos algo que só os outros percebem em nós.
Estamos o tempo todo intencionados, tentando vender uma imagem positiva sobre o que  desejamos ser e como nos enxerguem.
Para atingir tal propósito nos moldamos, deixando de atentar para a nossa verdadeira essência; criando uma falsa imagem de quem realmente somos, o nosso real indivíduo isolado.
A nossa auto-estima está condicionada à nossa real individualização; conhecendo o outro que somos e não conhecemos.
Não temos controle sobre como os outros nos percebem.
“A minha conquista magna é conhecer o que realmente sou; saber para que realmente vim e  qual será realmente o meu destino após a minha morte, em relação à eternidade. (EM)

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