quinta-feira, 22 de agosto de 2013

BRASÍLIA<-EGÍTO


BRASÍLIA<-EGITO
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A construção de Brasília envolveu alguns fatos marcantes, que transcendem à simples decisão de implantá-la, como capital da República Federativa do Brasil. Um misto de inspiração, de seqüência cíclica, herança cultural e profundo misticismo ainda não delineado claramente pela humanidade.
Juscelino Kubitscheck de Oliveira, o médico transpostado para a política e atribuído do encargo de gerar uma cidade estrategicamente geográfica e cosmicamente compatível.
Juscelino tinha uma marca postural: estava sempre com o seu olhar elevado, olhando além do horizonte, como se visualiza-se no espaço infinito a orientação de como praticar cada ato, e a energia suficiente, para  o  cumprimento da sua missão transcendental.
A concepção e o formato de Brasília denotam estreitas ligações com a misteriosa contextura Egípcia; até hoje, ainda não revelada suficientemente.
Alguns indicadores diferenciais de Brasília:
*Fundação de Brasília,  dia 21 de abril de 1960.
*7 de Dezembro de 1987, a UNESCO declarou Brasília como Patrimônio Cultural da Humanidade, a primeira cidade moderna do mundo que recebeu este título.
*É a terceira capital do Brasil, após Salvador e Rio de Janeiro.
*Foi construída em tempo recorde, quatro anos.
*Juscelino na campanha presidencial: “Cumprirei em toda a sua profundidade a Constituição e as leis. A Constituição consagra a transferência. É necessário que alguém ouse iniciar o empreendimento – e eu o farei!”
A promessa foi cumprida à risca e no curtíssimo prazo de quatro anos.
* Conforme havia prometido, Juscelino Kubitschek diz à Nação em data de 21 de abril de 1960: “Neste dia – 21 de abril – consagrado ao alferes Joaquim José da Silva Xavier, o Tiradentes, ao centésimo trigésimo oitavo ano da independência e septuagésimo primeiro da República, declaro, sob a proteção de Deus, inaugurada a cidade de Brasília, Capital dos Estados Unidos do Brasil”.
* Brasília é singular. A capital sem esquinas, a paisagem retorcida pelas árvores do cerrado, de poeira vermelha, clima seco e desértico. 
Raízes Egípcias:
Brasília indica uma origem fortemente egípcia. O Presidente Juscelino Kubitschek pode ser considerado um Faraó do século XX; a exemplo do Faraó Akhenaton, que já fizera algo similar no passado. Akhetaton, a cidade sagrada de Aton, o deus Sol. Tell el-Amarna é o nome atual em árabe de uma antiga cidade construída por Akhenaton para funcionar como a nova capital do Antigo Egito durante o reinado do faraó  Akhenaton , que naqueles tempos era chamada de Akhetaton. Situada na margem do rio Nilo. A cidade de Akhetaton, hoje Tell el Amarna, cujo projeto é um pássaro com as asas abertas, voltado para o Leste, para o local do nascimento da LUZ, do SOL, exatamente como Brasília, também voltada para o Leste, onde surge o Sol e com traçado semelhante a um pássaro de asas abertas.
 Coincidência ou não, também quatro anos foram necessários para que Akhenaton mudasse o governo da cidade de Tebas para Akhetaton, que também foi planejada e construída em tempo recorde.

Juscelino, quando ainda era um jovem estudante, viajou pelo Mediterrâneo e visitou a cidade de Tell el-Amarna, a Akhetaton e escreveu: Levado pela admiração que tinha por esse autocrata visionário,  Akhenaton, cuja existência quase lendária eu surpreendera através das minhas leituras em Diamantina, aproveitei minha estada no Egito para fazer uma excursão até o local, onde existira Tell El-Amarna/Akhetaton.” 

 “…vi os alicerces da que havia sido a capital do Médio Império do Egito. A cidade media oito quilômetros de comprimento por dois de largura. À margem leste do Nilo, jardins verdejantes haviam sido plantados e, atrás deles, subindo a encosta da rocha, erguera-se o palácio do Faraó, ladeado pelo grande templo”. 
“…tudo ruínas! O grande sonho do Faraó-Herege convertido num imenso montão de pedras, semi-enterrado na areia!”   Palavras de Juscelino em Meu Caminho para Brasília, JK, p.111.
Prédios em forma de Pirâmides em Brasília: Prédio da CEB, com sete lados, a sede da Legião da Boa Vontade – LBV; o Teatro Nacional; e Juscelino Kubitschek está numa pirâmide mortuária, construída para acolher seus restos mortais, que fica acima do solo, inteiramente talhada em pedra.

Uma Capital dedicada ao Sol. Tudo nela foi projetado em função das Tradições Solares do Antigo Egito.   Das asas de Ísis poderá ter surgido a inspiração para as duas asas de Brasília, cujo eixo está alinhado com o nascer (leste) e pôr-do-sol (oeste). O eixo central de Brasília é uma linha que divide a América do Sul em duas partes iguais.
 A arquitetura do Congresso Nacional com seus dois pratos: um simboliza o nascimento do sol à leste e o outro a lua crescente. A rampa é uma forte herança dos palácios egípcios. Toda a arquitetura de Brasília encontra similar na arquitetura egípcia que teria servido de modelo para a de Brasília.
O Sol em Brasília nasce entre os dois edifícios a cada aniversário da cidade, em 21 de abril, mostrando um exato alinhamento astronômico no sentido Leste/Oeste do Eixo Monumental que foi calculado minuciosamente. Mas o Sol se põe, diariamente, no lado oposto, atrás do Memorial de Juscelino. O alinhamento com o Sol e estrelas era essencial na construção das pirâmides e catedrais da Idade Média, assim como é encontrado em todas as construções sagradas do mundo antigo, em todas as culturas. Não foi diferente em Brasília.
No Congresso Nacional as suas duas torres no formato da “letra H”, têm como fonte de inspiração: o Templo de Luxor com os seus dois obeliscos. As estátuas guardiãs (pequenas esfinges) teriam servido de modelo para o posicionamento dos ministérios ao longo do Eixo Monumental.
Mistério envolve a história da Catedral Metropolitana. O monumento de 40 metros de altura é sustentado por 16 arcos de concreto armado, circundados por um espelho d'água. Uma coincidência inexplicável, esse número de colunas corresponde à simbologia do Egito Antigo. Na entrada, quatro evangelistas: São Mateus, São Lucas, São Marcos e São João, estátuas de bronze, de três metros de altura, dispostas como nos templos egípcios com estátuas de deuses perfilados na entrada.
No dia 21 de abril, aniversário de Brasília, surge uma paisagem única desse dia. Todos os anos, a festividade é comemorada com o nascer do sol exatamente dentro do "H" do Congresso Nacional. O mesmo espetáculo acontecia no Antigo Egito, quando no aniversário do Faraó, o sol nascia em cima de seu sarcófago; mais uma coincidência.
Ermida Dom Bosco 
A profecia de Dom Bosco garantiu e exatamente no ponto de passagem do paralelo referido foi construída a Ermida Dom Bosco.
Às margens do Lago Paranoá, uma homenagem ao visionário de Brasília. Construída dentro dos preceitos da construção das pirâmides egípcias.
Igrejinha, O primeiro templo de alvenaria inaugurado em Brasília, em 1958, cuja arquitetura tem semelhança com os traçados das construções do Antigo Egito.
Memorial JK Juscelino Kubitschek, inaugurado, em 1981, o Memorial JK, guarda seus restos mortais depositados na "Câmara Mortuária do Salão Circular". Na entrada, um pedestal de 28 metros de altura com a estátua do presidente. O ex-presidente planejou uma cidade dentro dos moldes e finalidades de Aton, no Egito Antigo, erguida há 3.580 anos por Aknaton. Juscelino não escondia sua admiração pelo egípcio: "Hoje, tanto tempo decorrido, pergunto-me, às vezes, se essa admiração por Aknaton, surgida na mocidade, não constituiu a chama, distante e de certo modo romântica, que acendeu e alimentou meu ideal, realizado na maturidade de construir, no Planalto Central, Brasília- a Nova Capital do Brasil".
As coincidências Aknaton e Juscelino tiveram os mesmos ideais e morreram 16 anos após a inauguração de suas respectivas cidades.
Dom Bosco:
Giovanni Melchior Bosco, mais conhecido como “Dom Bosco”, Em 30 de agosto de 1883, teve uma visão profética a respeito de uma cidade que seria construída entre os paralelos 15º e 20º, que se entende como sendo Brasília: “…entre os paralelos 15º e 20º graus, havia uma enseada bastante extensa e bastante larga, partindo de um ponto onde se formava um lago…”
Nessa terra, conforme a visão de Dom Bosco, surgiria uma grande civilização, na qual jorraria leite e mel. Essas palavras proféticas influenciaram a decisão final quanto ao local onde seria instalada a nova Capital Federal do Brasil.  
“Ainda estamos muito aquém do além; quiçá, um dia consigamos ver zerada esta distância. (EM).”


















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