sexta-feira, 3 de junho de 2016

A SUTILEZA DA FELICIDADE

A SUTILEZA DA FELICIDADE
Para ser feliz não devemos nos preocupar em sermos felizes.
Já fomos felizes no passado e nem estávamos pensando, se éramos ou não felizes.
Quando insistimos em tentar encontrar a felicidade, tornamos a felicidade uma coisa. Ela não é isto. Ela é um estado de espírito. Diferente para cada pessoa; de acordo com os seus valores, princípios, moral, ética, filosofia, ideologia, sonhos e expectativas.
Devemos manifestar todos os nossos desejos e buscá-los, consciente, deliberada e beneficamente, com tranquilidade e despreocupação, sem atrelá-los ao alcance da felicidade sine qua nom.
Precisamos nos libertar do sentimento de não estar feliz. À medida que este quadro desaparece da mente, focamos as nossas energias, natural e espontaneamente, no existir plenamente, fazer o que nos incumbe e vamos adquirindo, incorporando e consolidando um estado mental, que satisfaz o pleno, sutil e nobre conceito de felicidade!
Nunca perseguir a felicidade. A felicidade é igual a uma borboleta, quanto mais corremos atrás mais ela se afasta. Um dia estamos distraídos e ela vem e pousa no nosso ombro.
Embora pareça utópico, adotando reflexões mentais adequadas podemos  escolher o que queremos ser e ter, , dentre as muitas realidades possíveis. Manifestando o que aspiramos como paradigma de existência. Criando abundância, tomando os rumos certos sem pressões e sobrecargas mentais. Fazendo o que deve ser, realmente, feito e deixando transcorrer sem condicionantes e variáveis opressivas.
“Cada um é feliz ao seu modo. Mas, com a consciência tranquila da prática do bem e da justiça, ela se torna mais real e excelente, edifica o caráter e satisfaz plenamente. (EM).”



  

  



  


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