sexta-feira, 2 de outubro de 2015

PARA PENSAR



PARA PENSAR
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>As trevas não existem como algo autônomo e funcional; o que ocorre é, somente, a percepção visual da ausência de luz.
>A morte não coexiste institucionalmente; trata-se apenas da constatação da retirada da vida que estava num determinado corpo físico, deixando-o inanimado.
>A sede é unicamente a causadora da sensação de ausência da quantidade aquática necessária para a hidratação de um corpo físico animado. Não constitui uma corporificação sem si.
>A fome é simplesmente a manifestação da sensação de necessidade de nutrição de um corpo físico animado; não é e não tem existência própria.
>A colisão entre dois corpos físicos ocorre porque, quimicamente, dois corpos não podem ocupar o mesmo espaço simultaneamente.
>Se não houvesse comparação, não haveria diferença.
>Se não houvesse classificação, não haveria nem vencedores e nem perdedores e também não haveria graduação.
>Se não houvesse contraste, não haveria desigualdade e nem opostos.
>Se não houvesse movimento, não haveria dinâmica, transformação, operacionalidade e atividade.
>O termo reunião significa que aqueles que se dispersaram, voltam a unir-se novamente e assim sucessivamente.
>O termo casamento se formou com a idéia de que duas pessoas deixam as suas famílias e praticam unidas, a entrada em uma nova casa.
>Paraíso não é um local físico específico, trata-se de uma condição, que goza quem satisfizer determinados pré-requisitos, estando em qualquer espaço.
>Céu não é um local específico é o espaço universal, cujas condições são apropriadas para referenciar a existência Divina, que na condição de espírito não tem corpo físico e como tal não ocupa espaço.
>A Nova Jerusalém, prevista na Bíblia, também não é um local restrito; trata-se de uma condição, da qual desfrutarão os que forem dignos da vida eterna na Terra restaurada.
>A dor, a tristeza, a alegria, os sentimentos, as emoções são apenas sensações, não caracterizam existência autônoma como entidades.
>A mente e a memória constituem-se em funções cerebrais, não tem corpos, não ocupam espaço, não são órgãos; mas, tem capacidade psíquica infinita; quanto mais se as aciona, mais capacidades adquirem e se tornam producentes e armazenantes de conhecimento.
>O tudo e o todo não significam a mesma coisa. O todo é mais restrito a uma determinada categoria. Tudo tem uma conotação cósmica, universal, de abrangência plena, sem exclusão da nada.
>O tempo não existe. Existem eventos que se sucedem ou não; de ocorrência não simultânea, com intervalos e movimento planetário periódico constante.
>Os seres inanimados não tem movimento, por si próprios, mas recebem e emitem energias, através de ondas. A sua localização espacial, em relação aos pontos cardeais, gera interferência sobre as pessoas e animais, positiva ou negativamente.
>Não existe qualquer ação, movimento, ou tudo o que se faça, que não tenha uma conectividade, uma relação obrigatória e necessária. É a lei da relatividade. Aqui neste contexto planetário, nada é absoluto, tudo é relativo.
>O sinal de adição (+) é uma derivação da letra t da palavra et. Em latim 9 mais 7 escrevia-se 9 et 7.
O sinal de subtração ( - ) era indicado pela palavra latina minus . Com o tempo abreviaram a palavras minus que foi substituída pela sua inicial com um traço em cima. Mais tarde usou-se apenas o traço para indicar a subtração.
 O sinal de multiplicação ( x ), resultou do emprego dos sinais (><) justapostos: maior que e menor que.
O sinal de divisão ( ./. ), surgiu da expressão matemática árabe a/b, onde o numerador a é dividido pelo denominador b.
>A água sobre uma superfície seca, como e o caso do pano, pela evaporação, quando as moléculas da substância água adquirem energia suficiente para passar do estado líquido para o gasoso. O processo de evaporação opera permanentemente na natureza.
>O fogo ocorre com calor, comburente que é o oxigênio e o combustível. O fogo é classificado em três classes: A, B e C. O fogo A é apagável com água, por resfriamento. Para materiais sólidos: madeira, tecido, papéis. O fogo classe B é o originado em combustíveis:  óleo, gasolina, querosene, álcool. Apagável por abafamento, utilizando o pó químico ou espuma química. O fogo classe C ocorre em equipamentos elétricos, apagável com o uso de pó químico.
>As leis cósmicas e naturais são implacáveis. No seu ciclo cumprem-se.
>O sabão limpa porque as suas moléculas se ligam tanto a moléculas não-polares (como gordura ou óleo) quanto polares (como água). Quando aplicada a uma superfície suja, a água com sabão mantém as partículas de sujeira em suspensão, para que o conjunto possa ser enxaguado com água limpa. O hidrocarboneto dissolve sujeira e óleos, enquanto que a porção ionizada torna o sabão solúvel em água. Assim, permite que a água remova matéria normalmente insolúvel em água, por meio da emulsificação. A água por si só não consegue remover certos tipos de sujeira.  Porque as moléculas de água são polares e as da sujeira são apolares. O sabão tem o papel na limpeza e consegue interagir tanto com substâncias polares quanto com as apolares.
“O verdadeiro vencedor é aquele, que quando a batalha está mais renhida; avança confiante porque tem esperança, persistência e tenacidade e sabe que a sinergia vai lhe assegurar uma vitória triunfante! (EM).”









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