terça-feira, 26 de novembro de 2013

ARQUÉTIPO

ARQUÉTIPO

Etimologia: Arquétipo do grego ρχή - arché: principal ou princípio e τύπος - tipós: impressão, marca. É o primeiro modelo ou imagem de algo, antigas impressões sobre determinada situação. Aplica-se em várias ciências, como conotação conceitual.
Modelo pelo qual se faz uma obra material ou intelectual. Modelo ideal, inteligível, do qual se copiou toda coisa sensível. Filosoficamente, a idéia do Bem como o arquétipo de todas as coisas boas da natureza.
Filosoficamente designa a ideia de modelo de todas as coisas existentes, segundo a concepção de Platão. Teologicamente passa a idéia de como se estrutura a mente de Deus.
Na Psicologia , significa como se moldam os fenômenos psíquicos. Para C.G.Jung, arquétipo constitui-se  nas estruturas inatas que servem de matriz para a expressão e desenvolvimento da psique. Como uma espécie de imagem apriorística incrustada profundamente no inconsciente coletivo da humanidade, refletindo-se  em diversos aspectos da vida humana, como sonhos e narrativas. Se originamndo de uma constante repetição de uma mesma experiência, durante muitas gerações. As tendências estruturantes e invisíveis dos símbolos.
Os arquétipos não possuem formas fixas ou pré-definidas. São os elementos inabaláveis do inconsciente, mas mudam constantemente de forma. inconsciente coletivo é a parte do inconsciente individual que resulta da experiência ancestral da espécie, ele contêm material psíquico que não provêm da experiência pessoal.
O conteúdo psíquico do inconsciente coletivo constitui-se pelos arquétipos. uma forma de pensamento universal com carga afetiva, que é herdada. Todo arquétipo traz características positivas e negativas.
Inconsciente coletivo é a parte do inconsciente individual que resulta da experiência ancestral da espécie, ele contêm material psíquico que não provêm da experiência pessoal.  Do conteúdo psíquico do inconsciente coletivo fazem parte os arquétipos, uma forma de pensamento universal com carga afetiva, que é herdada. Os arquétipos não têm um conteúdo definido.
O inconsciente se expressa basicamente pelos símbolos; que podem ser individuais ou coletivos, como: a estrela de Davi, a Cruz, o Martelo de Thor. Os símbolos possuem um significado obvio, e trazem conotações específicas e só podem ser considerados símbolos, quando evocam algo mais do que o seu simples significado. O símbolo é algo dinâmico e vivo, que vai além do consciente.
Os arquétipos são herdados geneticamente dos ancestrais de um grupo de civilização, etnia ou povo. Os arquétipos não são memórias coesas e palpáveis no contexto ou definição clássica de memória. Um conjunto de informações inconscientes que motivam o ser humano a dar crédito a determinados tipos de comportamento. Os arquétipos correspondem ao conjunto de crenças e valores comportamentais básicos do ser humano. Podem se manifestar nas crenças religiosas, mitológicas e no comportamento inconsciente do indivíduo.
O conceito atualmente aceito de arquétipo, surgiu em 1919, através   do suíço Carl Gustav Jung, discípulo de Freud.
Os arquétipos exercem uma influência muito grande e ampla sobre todas as pessoas, fundamentando crenças, satisfazendo necessidades de várias ordens, gerando impressões de realização, inclusão social, equiparação com níveis mais elevados e gerando desenvolvimento humano.
O arquétipo não é controlado pelas pessoas, ele é que as impulsiona e rege; salvo se o indivíduo adquire consciência de sua existência e influência sobre ele.
“Ante as inúmeras variáveis e condicionantes; precisamos escolher o caminho que conduz à verdade insofismável. (EM).”
















      

      


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