domingo, 27 de novembro de 2011

GRÉCIA O PARADÍGMA E A MITOLOGIA


GRÉCIA O PARADÍGMA E A MITOLOGIA

Por Ernídio Migliorini  E-mail: ernidio@hotmail.com

Os antigos gregos autodenominavam-se helenos, e a seu país chamavam Hélade.  Nunca chamaram a si mesmos de gregos nem à sua civilização Grécia, pois ambas essas palavras são latinas, tendo sido-lhes atribuídas pelos romanos.
Situada no  sul da Península Balcânica,  a Grécia possui relevo 80 % montanhoso. A cordilheira dominante  dos Montes Pindo,  separa a costa oriental, banhada pelo mar Egeu, da costa ocidental, banhada pelos mares Jônico e Adriático. A Grécia Setentrional tinha três importantes regiões: Tessália, Acarnânia e Épiro. Na Grécia Central encontrava-se a Fócida, Etólia, Beócia (região de Tebas) e a Ática (logradouro de Atenas). Os Montes Citéron separavam a Beócia da península da Ática, onde se encontram as cadeias do Himeto, do Pentélico e do Parnes. Entre a Grécia Continental e Peninsular, existe o  Istmo de Corinto e o Golfo de Corinto,  as cidades de Corinto e Mégara. Ao sul do Istmo de Corinto,  a Grécia Peninsular ou Peloponeso  dividido em Acaia (região de Olímpia), Arcádia(região das cidades Argos Tirinto e Micenas), Messênia (região de Messena) e Lacônia (região de Esparta). No mar Egeu  ilhas e  arquipélagos: Espórades (oeste da Eubéia), Cíclades (sul do mar Egeu;  rodeiam a ilha de Delos), Dodecaneso (Dhodhekánisos, "doze ilhas"; no leste do mar Egeu), Jônicas e a ilha de Creta. Todo o litoral egeu da Anatólia Itália (Magna Grécia). Os gregos originaram-se de invasores da península balcânica, no início do segundo milênio a.C. Os aqueus, os jônicos, os eólicos e dóricos;  conhecidos como "helênicos",  que descendiam do heroiHeleno, filho de Deucalião e Pirra.
Períodos:
·                    Pré-Homérico (2000 - 1100 a.C.)   penetração de povos indo-europeus na Grécia: aqueus (2000 a.C. - 1200 a.C.), eólios (1700 a.C.) e Jônios (1700 a.C.).  a civilização minoica o (3000 a.C. - 1400 a.C.) e os aqueus (1600 a.C. - 1200 a.C.) formaram a civilização micênica. Invasão dórica  (1200 a.C.)
·                    Homérico (1100 - 800 a.C.) — a ruralização e a comunidade gentílica.  obras de Homero Ilíada e Odisseia.
·                    Arcaico (800 - 500 a.C.) — Formação da pólis; colonização grega; aparecimento do alfabeto fonético, da arte e da literatura além de progresso econômico com a expansão da divisão do trabalho, do comércio, da indústria e processo de urbanização.
·                    Clássico (500 - 338 a.C.) — O  esplendor da civilização grega. As duas cidades  mais importantes  Esparta e Atenas,  Tebas, Corinto e Siracusa. conflitos externos (Guerras Médicas) e internos (Guerra do Peloponeso).
·                    Helenístico (338 - 146 a.C.) — Crise da pólis grega, invasão macedônica, expansão militar e cultural helenística, a civilização grega se espalha pelo Mediterrâneo e se funde a outras culturas.
A civilização minóica  nas ilhas do mar Egeu entre 3000 e 1400 a.C. na ilha de Creta.
Os minoicos: atividade económica o comércio  grandes palácios    não  amuralhados,  apresentavam sistemas de iluminação e esgotos e estavam decorados com belas pinturas e casas. Conheciam a escrita (Linear A e Linear B),  trabalho do ouro e das gemas,  cerâmica decorada com motivos marítimos e geométricos. Cidades  Cnossos (capital) e Kato-Zacros. prosperaram até 1400 a.C. A decadência  resultou de ataques de  micênicos. A mulher micênica era livre, podia adquirir propriedades e ser independente.

 Civilizaçáo micênica:  adotou aspectos da cultura minóica. Sítio de Micenas, no nordeste do Peloponeso, onde outrora se erguia um grande palácio e uma das principais cidades além de Tirinto, Tebas e Esparta.  os micênicos se chamavam-se de aqueus, chamados de Ahhiyawa pelos hititas. A sua civilização floresceu entre 1600 e 1200 a.C. já falavam grego. Não tinham uma unidade política, existiam vários reinos micénicos. o centro político encontrava-se no palácio,  decorado com afrescos. Praticavam, a guerra e a caça. em 1400 a.C. os micênicos  ocuparam Cnossos, em 1250 a.C.  entra em declínio. A destruição da cidade de Tróia, relacionado com o relato literário de Homero na Ilíada.
Idade das Trevas após o fim da civilização micénica  entre 1100 e 800 a.C.  perdeu-se o conhecimento da escrita, que só seria readquirido no século VIII a.C.. a decadência civilizacional, as escassas fontes para o conhecimento da época, a diminuição populacional,

Período Arcaico: 776 a.C.,  realização dos primeiros Jogos Olímpicos, e 480 a.C., data da Batalha de Salamina. A Grécia era dividida em pequenas províncias com autonomia, em razão das condições topográficas da região: cada planície, vale ou ilha é isolada de outra por cadeias de montanhas ou pelo oceano. As cidades gregas, comunidades tribais que cultuavam seus deuses na acrópole (local elevado). A vida econômica, grandes famílias, laços de parentesco e cooperação social. A terra, a colheita e o rebanho pertenciam à comunidade. liderança política na figura do pater, um membro mais velho e respeitado. Fratarias. Recuperação econômica, a população grega cresceu além da capacidade de produção das terras cultiváveis. Manejo armas e  domínio sobre as melhores terras e rebanhos  acumulando riqueza, poder e propriedade como resultado da divisão desigual das terras. aristoi, em grego(aristocracia).  Diferenciando-se da maioria da população. Formação da pólis, a cidade grega. A partir de 750 a.C. iniciam um longo processo de expansão, firmando colônias na Sicília e sul da Itália, no sul da França, na costa da Península Ibérica, no norte de África e nas costas do mar Negro. Entre os séculos VIII e VI a.C. fundaram  cidades, às colônias chamavam de apoíkias( nova casa). As causas desta expansão colonizadora grega:  questões sociais originadas por problemas de posse de terra e dificuldades na agricultura. Surgem os camponesese e comerciantes. Posteriormente, muitas colônias transformaram-se em centros comerciais, dispondo de portos estratégicos para as rotas de navegação. A Hélade começa a dominar lingüística e culturalmente. Predominava entre os gregos sempre a organização de comunidades independentes, e a cidade (cada uma desenvolveu seu próprio sistema de governo, leis, calendário e moeda) tornou-se a unidade básica do governo grego. Socialmente, a colonização do mar Mediterrâneo pelos gregos resultou no desenvolvimento de uma classe rica formada uma grande classe média de trabalhadores assalariados, artesãos e armadores. a indústria naval se desenvolveu, passando a consumir    florestas gregas.

O Período Clássico:  480 a.C. e 359 a.C.  Esparta e Atenas. a oligarquia militarista em Esparta e a democracia aristocrata em Atenas.

Ascensão da Macedónia: Filipe II da Macedónia. norte da Grécia, século IV a.C. não falavam o grego e não adotaram o modelo político dos gregos, eram bárbaros, aderiram à cultura grega. o exército macedónio adota técnicas militares superiores, diplomacia domina as cidades da Grécia. 338 a.C. Filipe e o seu filho, Alexandre, o Grande, Queroneia, Grécia sob domínio macedônio.  vitória nas batalhas de Granico, Isso e Gaugamela, marchando  à Índia.  Alexandre  senhor vasto império da Ásia Menor ao Afeganistão, passando pelo Egito. faleceu prematuramente  de malária na Babilónia em 323 a.C.

Período Helenístico

Após  Alexandre,  generais lutaram entre si pela posse do império. As cidades gregas subjugadas por Antípatro na Guerra Lamíaca (323-322 a.C).

Sociedade e organização política

Era um conjunto de cidades-estado independentes entre si, com características próprias embora a maioria das cidades-estado tivessem seus sistemas econômicos parecidos, excluindo-se de Esparta.

Acrópole de Atenas com o Partenon no topo. Atenas foi uma das mais influentes e importantes cidades-estado grega, área urbana e outra rural. em uma colina fortificada denominada acrópole (do grego akrós, alta e pólis, cidade). centro comercial e a manufatura. atividades agropastoris:  oliveiras, videiras, trigo, cevada,  rebanhos de cabras, ovelhas, porcos e cavalos. exportava azeite, chumbo, prata, bronze, cerâmica e vinho. muitas pólis, Messênia, Tebas, Mégara e Erétria. mais de mil no século IV a.C.
Falavam a mesma língua  e tinham religião comum. como helenos (gregos) e chamavam  bárbaros os estrangeiros que não falavam sua língua, seus costumes.

Educação em Atenas: mente,  corpo, guerreiros, estrategistas; os meninos, sete anos escola e casas. O Pedagogo -  escravo especial, Homero  citado. aprendizagens.

Jogos Olímpicos: quatro em quatro anos, cidades em Olímpia competições. Honra a Zeus.
Arte da Grécia Antiga: monumentos Partenon, templo 447 e 438 a.C. na acrópole de Atenas, dedicado à Athenea Párthenos.
 Religião na Grécia Antiga: A mais alta montanha da Grécia, o Monte Olimpo, morada dos Doze Deuses. Cerimônias públicas, antecedidas por práticas religiosas, superada pela Filosofia.

Legado da Grécia Antiga:  é  a base da cultura da civilização ocidental. influência na linguagem, na política, no sistema educacional, na filosofia, na ciência, na tecnologia, na arte e na arquitetura. Conceitos  cidadania e democracia..

A história da cultura grega divide-se em três épocas principais:
- A época dos Deuses, chamada também de época da Mitologia
- A época dos Heróis ou Semideuses
- A época da Decadência e Domínio Romano
A época Mitológica  trata da vida e façanhas dos Deuses.

Deuses Gregos

Os gregos, em sua religião, adoravam 22 deuses, dos quais 12 formavam a corte celestial (seis deuses e seis deusas), os chamados Deuses Olímpicos:
Zeus (Júpiter entre os romanos): Pai de todos os Deuses por sua grandiosidade e poder, era Senhor das vastas extensões dos céus.
Poseidon (Netuno): Deus dos Sete Mares, irmão de Zeus, é representado por um homem barbado com peito largo e segurando um Tridente.Também representa o Fator Sacrifício.
Hefestos (Vulcano): Filho  de Zeus e Hera, veio ao mundo tão disforme e feio que seu pai o precipitou do céu. Caiu na ilha de Lemnos e se tornou o mais trabalhador dos Imortais, junto com seus auxiliares, os antropófagos Cíclopes, gigantes de um só olho. Em suas Fraguas, desenvolvia objetos e armas para os Olímpicos, como os raios de Zeus.
Ares (Marte): Foi educado por um dos Titãs; é o Deus da Guerra e da Força. representa-se a este Deus como um jovem de feroz mirada e andar precipitado. Sua vestidura é a de um guerreiro com capacete e peito descoberto, que parece querer provocar ou incentivar os ataques do inimigo.
Helios (Apolo): O condutor do Sol. Como Deus da Luz, representam-no coroado de raios, percorrendo os céus, montado em um carro levado por quatro cavalos brancos.
Hermes (Mercúrio): Deus da eloqüência, da inteligência e da medicina, é chamado de Mensageiro Divino. Participou ativamente da guerra dos Deuses contra os Titãs, sendo o que aprisionou Prometeus-Lúcifer.
Hera (Juno): É a Rainha do Olimpo, esposa de Zeus. O culto a esta Deusa era universal e suas festas eram da maior solenidade.
Vesta (Cibele): Deusa do Fogo, era representada vestindo uma longa túnica e com a cabeça coberta por um Véu. Com a mão direita empunhava uma Tocha ou um dardo e, às vezes, uma Cornucópia. Suas sacerdotisas, chamadas Vestais, tinham como missão custodiar os templos de Vesta e manter os fogos de seus altares sempre acesos. As Vestais deveriam manter a mais rigorosa e exemplar castidade, e em assuntos de justiça sua palavra era por si só digna de todo crédito.
Ceres (Demeter): Deusa dos cereais (principalmente do trigo e do pão), da colheita e do elemento terra. Os Mistérios de Elêusis foram instituídos em honra a Ceres. Representa-se a essa Deusa coroada de espigas, também empunhando uma Tocha acesa.
Ateneia (Minerva): Senhora da Sabedoria, representada como uma mulher de aspecto grave e circunspeto, usando uma armadura e um capacete de guerreira. Em seu peitoril e escudo vê-se o desenho da cabeça da Medusa.
Afrodite (Vênus): Deusa da beleza e do amor, nasceu da espuma do mar. O culto a Vênus era universal e se a representava sentada num carro puxado por pombas, cisnes e outros pássaros. Uma coroa de rosas e murtas circundava seus louros cabelos. Seu filho era Eros (Cupido).
Ártemis (Diana): Irmã de Apolo, era a rainha da caça. Também conhecida como Diana Caçadora, Febe e Luna. Representavam-na usando arco e flechas e sendo acompanhada de uma Cerva.
Além dos Olímpicos, os  Deuses Escolhidos:
Urano (o Espaço): O mais antigo dos Deuses, desposou-se com Titea (a Terra), dos quais nasceram duas filhas, Demeter (a Mãe Natureza) e Têmis (a Lei que dirige o Universo). Representa o Fator Nascer.
Cronos (Saturno): O Velho dos Séculos é o símbolo do tempo que a tudo corrói. Sustenta um relógio de areia numa das mãos e na outra uma foice.
Hades (Plutão): Irmão de Zeus e Poseidon, ficaram a seu cargo os domínios do mundo subterrâneo, chamado de Tártarus (o Infernus, dos Romanos e o Avitchi dos orientais). O Guardião de seu Reino é um cão com três cabeças, de nome Cérbero. Representa-se geralmente a esse grandioso Deus portando em sua mão direita um cetro com duas pontas (como uma forquilha) e na esquerda uma chave, indicando que Ele tem poder sobre a Vida e a Morte, e também do Inferno. Representa o Fator Morrer.
Junto a Urano e Netuno, esses três Deuses Siderais representam os Três Fatores de Revolução da Consciência.
Hécate (Prosérpina): Filha de Ceres (a da Terra e do Fogo Depurador), foi raptada por Hades e levada ao submundo para ser sua companheira. Era representada estando sentada num trono de ébano e sobre um carro puxado por cavalos pretos, além de ter nas mãos flores de narciso. Como Mãe Morte, presidia as práticas de Magia.
Têmis: Conhecida como a Justiça, empunha uma espada e com a outra segura uma balança. Leva os olhos cobertos com uma venda, querendo com isso dizer que ela atua e julga com imparcialidade. Apóia-se sobre um Leão (ou seja, a força da Lei).
Jano: Representado como um jovem com duas ou às vezes quatro faces; em sua mão direita leva uma chave, pois foi ele o inventor das portas. É também o patrono dos Viajantes, aqueles que trilham a Senda do Discipulado. Equivale, na tradição do cristianismo esotérico, ao Apóstolo Tiago.
Dionísio (ou Dioniso; Baco): Deus do Vinho, do Êxtase e do Teatro, é filho de Júpiter e Selene. Desde pequeno foi ensinado a plantar a videira e também os Mistérios do canto e da dança. Quando os Gigantes (as forças caóticas da natureza) tentaram escalar o Olimpo, Baco tomou a forma de um Leão e os venceu. Baco é representado na forma de um jovem desnudo vestindo uma pele de leopardo. Em sua mão carrega um cacho de uvas ou um cálice. Às vezes aparece descansando sob uma parreira e muitas vezes o pintam portando chifres em sua fronte, símbolo sagrado de força e poder. Também conhecido como Liber, este Deus representa a liberdade adquirida pelas práticas da transmutação sexual.
As Musas: As Musas misteriosas, filhas de Júpiter e de Nemósine, são as protetoras das artes, das ciências e das letras. O cavalo Pégaso servia de cavalgadura. Júpiter exigia a presença das Musas ao seu lado constantemente e no Olimpo cantavam as maravilhas da natureza, alegrando assim a corte celestial.
O Destino: Conhecido como o Deus Cego, filho do Caos e da Noite, tem sob seus pés o globo terrestre e em suas mãos a Urna fatal onde encerra a sorte dos mortais. Suas decisões são irrevogáveis e seu poder alcança até mesmo os Deuses. As Parcas, filhas de Têmis, são as encarregadas de executar as ordens desse fantástico Deus.
Gênio: Todo ser humano leva em seu interior dois Gênios, um bom e outro mau, cada qual nos induzindo a uma vida virtuosa ou negativa.

A Idade de Ouro da Grécia. A cultura grega foi o berço da 3ª sub-raça da 5a. Raça (Ariana). Sua fase áurea ocorreu entre os séculos 7º e 4º antes de Cristo. Na forma de épicos, literatura, filosofia, arquitetura,  Arte: teatro, música, poesia, dança, escultura.

Em Elêusis se trabalhava com os Ritos sagrados, semelhantes aos que conhecemos hoje como, p.ex., como Mistérios Eucarísticos (ou seja, a consagração do Pão e do Vinho).

Orfeu  foi Orfeu o civilizador da Grécia. Nasceu no século 6º a.C. como príncipe dos Siciones, na Trácia. Filho de Eazzo e da ninfa Calíope. A ele é atribuída invenção da Lira, o qual aumentou seu número de sete para nove cordas, pois eram nove a Musas veneradas por ele.

A lenda diz que Orfeu participou da expedição dos argonautas juntamente com Teseu, Hércules e Jasão, entre outros, cujo objetivo era o de apoderarem-se do Tosão (ou Velocino) de Ouro. Com sua arte, movimentou Argos (o navio dos argonautas), impediu esses navegadores de ouvirem o canto das sereias e encorajou seus companheiros a continuarem na aventura. A lenda mais bela, foi a descida de Orfeu ao Inferno (Tártarus) para buscar sua amada eterna Eurídice, morta pela picada de uma serpente. Com seu canto mágico, convenceu Plutão e Perséfone a devolverem-lhe a esposa. Durante o tempo que permaneceu no Hades, esta região se transformou, cessando ali seus sofrimentos. A permissão para Eurídice voltar à luz do dia tinha uma condição: que Orfeu em hipótee alguma visse a amada até eles abandonarem o Reino dos Mortos. Não conteve sua ansiedade e projetou seu olhar sobre a amada Eurídice, e ela sumiu para sempre. Chorando a ausência de sua querida, Orfeu desconsolado joga sua Lira mágica, perdendo seus poderes.
Os Titãs (atlantes) mataram Dionísios. O crime foi vingado por Zeus que os destruiu, reduzindo-os a cinzas. Dessas cinzas nasceu a atual raça  (Ariana), constituida por uma dupla natureza, divina e caótica.

Escola Pitagórica: Pitágoras nasceu na ilha de Samos, no século 6 a.C., e morreu em 490 a.C., em Metaponte. Seu pai foi Menesarco de Samos, que lhe proporconou a mais sólida instrução intelectual e espiritual. Aprendeu filosofia, matemáticas, poesia, música e ginástica.

Depois de ficar algum tempo em Creta, visitou as principais cidades da Grécia. Esteve também no Egito, onde se aprofundou na matemática.

Os Filósofos Gregos

Começaram a aparecer no séc. 5º a.C. converteram todas as ciências em utilidades, geraram constituições políticas.

Bibliografia

  • DURAND, Matthieu de - História Abreviada da Grécia Antiga. Lisboa: Editorial Notícias. ISBN 972-46-0603-1
  • MARTIN, Thomas R. - Breve História da Grécia Clássica. Lisboa: Editorial Presença, 1998. ISBN 972-23-2332-6
“Nunca nos permitamos ser menos do que somos. (EM).”






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