terça-feira, 18 de outubro de 2016

OSTEOPOROSE

OSTEOPOROSE
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Osteoporose; É a perda acelerada de massa óssea, durante o envelhecimento. Provoca a diminuição da absorção de minerais e de cálcio. Afeta principalmente as mulheres na fase pós-menopausa. Causada pela ausência do hormônio feminino, o estrogênio, tornando os ossos porosos como esponja. A osteoporose é uma Doença Osteometabólica, caracterizada por diminuição progressiva da massa óssea, com modificações na arquitetura trabecular, levando à diminuição da resistência óssea e a um maior risco de fraturas, em presença de traumas de baixa energia ou menor impacto.
Causa: O osso é uma estrutura viva que se mantém saudável, mediante a remodelação do osso velho em osso novo. A osteoporose ocorre quando o corpo deixa de formar material ósseo novo suficiente, ou quando muito material dos ossos antigos é reabsorvido pelo corpo. Se os ossos não se renovam ficam cada vez mais fracos e finos, sujeitos a fraturas. Causas
No corpo existem células responsáveis pela formação óssea e outras pela reabsorção óssea. O tecido ósseo vai envelhecendo, o tecido ósseo velho é destruído pelas células osteoclastos e criado pelas células reconstrutoras, os osteoblastos. Na osteoporose, o corpo passa a absorver mais osso do que produzir ou então não produzir o suficiente. Problemas que interferem na formação dos ossos: Deficiência de cálcio, envelhecimento e menopausa.
Outras condições para o surgimento da osteoporose: Síndrome de Cushing; Hiperparatireoidismo primário ou terciário; Hipertireoidismo; Acromegalia; Mieloma múltiplo; Doenças renais; Doenças inflamatórias intestinais; Doença celíaca; Pós-gastrectomia; Homocistinúria; Hemocromatose; Doenças reumáticas; Uso de medicamentos a base de glicocorticóides, hormônios tireoidianos, heparina, warfarina, antiepilépticos (fenobarbital, fenitoína, carbamazepina), lítio, metotrexato e ciclosporina.
Fatores de risco: Pele branca; Histórico familiar de osteoporose; Vida sedentária; Baixa ingestão de Cálcio e /ou vitamina D; Fumo ou bebida em excesso; Medicamentos: anticonvulsivantes, hormônio tireoideano, glocorticoides e heparina; Doenças: artrite reumatoide, diabetes, leucemia, linfoma; por um problema anatômico no fêmur; História prévia de fratura por trauma mínimo; Baixa atividade física; Baixa exposição solar; Alcoolismo; Imobilização; Ausência de períodos menstruais (amenorreia) por longo período; Baixo peso corporal.
Locais mais afetados: Os locais mais comuns atingidos pela osteoporose: a espinha (vértebras), a bacia (fêmur), o punho (rádio) e braço (úmero). A fratura mais perigosa é a do colo do fêmur.
Sintomas Da  Osteoporose: Dor ou sensibilidade óssea; Diminuição de estatura com o passar do tempo; Dor na região lombar devido a fraturas dos ossos da coluna vertebral; Dor no pescoço devido a fraturas dos ossos da coluna vertebral; Postura encurvada ou cifótica.
Exames para diagnóstico; A Densitometria óssea, um exame que avalia a densidade dos ossos e músculos do corpo, identificando quando os ossos estão muito finos ou quando a perda está se iniciando. A radiografia. A biópsia óssea, um exame que analisa a constituição do osso, identificando se a osteoporose está acontecendo por um excesso de reabsorção óssea ou pela pouca formação de ossos. Dosagem de creatinina e dosagem de testosterona e estrogênio.
Tratamento de Osteoporose: Pode impedir o agravamento, mas não irá eliminar a doença. Os objetivos do tratamento da osteoporose:  controlar a dor, retardar ou interromper a perda óssea e prevenir fraturas.
Medicamentos: Existem várias medicações para o tratamento da osteoporose,  individualizadas a cada caso. Após diagnosticada, a osteoporose tem outra indicação de medicamento. Medicamentos mais usados: Raloxifeno (SERM), Bisfosfonatos, Alendronato, Risedronato, Zoledronato, Ibandronato, Ranelato de estrôncio, Teriparatida, Desonumab, Calcitonina, Paratormônio.
Cirurgias: Vertebroplastia e Cifoplastia.
Considerações:
> As mulheres têm mais osteoporose, pois têm os ossos mais finos e mais leves e apresentam perda importante durante a menopausa. Os homens com deficiência alimentar de cálcio e vitaminas estão sujeitos à doença;
>Todos estão sujeitos a desenvolver esta doença;
->A mulher no período fértil (menstruando) tem produção acentuada do hormônio estrogênio, que retarda a reabsorção do osso, reduzindo a perda, fixa o cálcio nos ossos, fortalecendo o esqueleto. na menopausa e após o  hipoestrogenismo contribuirá para a perda de massa óssea mais acelerada;
->No homem, baixos níveis de testosterona (hipogonadismo) favorece a osteoporose, porque, este hormônio entra na formação do tecido ósseo;
->A Osteoporose facilita fraturas;
->A perda óssea ocorre gradualmente com o passar dos anos. A pessoa irá sofrer uma fratura antes de saber-se com osteoporose. Ocorre, com a doença em estado avançado, e o dano é grave.
-> A osteoporose é uma doença silenciosa,   raramente apresenta sintomas antes que aconteça sua consequência mais grave,  uma fratura óssea.
->Duas são as formas de Osteoporose: a fisiológica ou primária e a secundária,  causada por outras doenças. A forma primária da osteoporose classifica-se em: Tipo I  de alta reabsorção óssea, decorrente de uma atividade osteoclástica acelerada; Tipo II  de reabsorção óssea normal ou ligeiramente aumentada, associada a uma atividade osteoblástica diminuída, com formação óssea diminuída.
-> A velocidade de perda ocorre mais no osso trabecular que no cortical, seus efeitos mais evidentes na coluna do que nos ossos periféricos.
->A osteoporose cursa assintomática por longos períodos. As primeiras manifestações clínicas ocorrem quando já houve perda de 30% a 40% da massa óssea.
Práticas benéficas: Comer queijo; exercícios de impacto mínimo; exposição à luz do sol sem filtro, durante 15 minutos todos os dias, incidindo sobre a face, tronco superior e braços, antes das 10 horas da manhã; ingerir vitamina D diariamente através verduras e laticínios fortificados; Manter-se no peso ideal; Nutrientes à base de cálcio e vitamina D. A recomendação diária de cálcio para adultos  entre 1.000mg e 1.200mg, vitamina D de 800 a 1.200 UI por dia. Fontes de cálcio: leite e seus derivados, vegetais verdes escuros e produtos fortificados. Vitamina D: exposição ao sol. Fazer adaptações em casa, com mudanças para segurança, evitando quedas, por tapetes soltos, sapato de salto deslizante e pisos derrapantes, colocar apoio com barras fixas nas paredes, prender ao solo móveis que podem escorregar, manter todos os objetos dentro do campo de visão, manter interruptores de luz ou abajures próximos da cama e portas.
ESCOLIOSE
Conceito de Escoliose: Curvatura espinhal, deformidade em curva da coluna vertebral, podendo ou não ser acompanhada de rotação das vértebras. A coluna vertebral possui 3 tipos de curvas: a lordose, a cifose e a ESCOLIOSE .

Tipos de Escoliose: Escoliose congênita (de nascença); Escoliose Neuromuscular; Escoliose idiopática.
Causas: A escoliose congênita decorre ou de um problema com a formação dos ossos da coluna vertebral (vértebras) ou de um problema de fusão dos ossos da coluna, podendo ou não estar associado a fusão de costelas durante o desenvolvimento do feto ou do recém-nascido; A escoliose neuromuscular é causada por problemas neurológicos como paralisia cerebral ou musculares que determinam fraqueza muscular, controle precário dos músculos ou paralisia decorrente de doenças como distrofia muscular, espinha bífida e pólio;  A escoliose idiopática não possui causa conhecida.
Fatores de risco: Idade: Os sinais e sintomas geralmente começam durante a fase mais acentuada de crescimento, dos nove aos 15 anos; Sexo: as meninas possuem um risco muito maior de desenvolver curvaturas anormais na coluna; Histórico familiar. A escoliose é mais comum entre membros de uma mesma família que possua antecedentes da deformidade.
Sintomas: Quando um ombro parece estar mais alto do que o outro; Quando a pélvis parece estar inclinada; Ombros ou quadris que parecem assimétricos; Coluna vertebral encurvada anormalmente para um os lados; Eventualmente desconforto muscular
Diagnóstico de Escoliose: Histórico clínico detalhado, perguntas sobre o crescimento recente do paciente, exame físico, exame neurológico para verificar a fraqueza muscular e reflexos anormais, exames raio-X, tomografia computadorizada e ressonância magnética.
Tratamento de Escoliose: Escoliose idiopática adolescente (com curvatura menores de 20 graus), observação com reavaliações clinicas e radiográficas. Na medida em que a curvatura se agrava (acima de 25 a 30 graus em fase de crescimento),  uso de órteses. O colete de Boston, o colete de Wilmington, o colete de Milwaukee e o colete de Charleston. O colete para a coluna não reverte a curva, evita a progressão da deformidade. O colete não funciona para as escolioses congênitas e neuromusculares e é menos eficaz na escoliose idiopática infanto-juvenil.
Cirurgia: Consiste em corrigir a curva (embora não completamente) e encaixar os ossos dentro dela. Os ossos são fixados no lugar com uma ou duas hastes de metal presas com ganchos e parafusos até que o osso seja recuperado. A cirurgia é feita por meio de um corte nas costas, no abdômen ou abaixo das costelas. Pode ser necessário o uso de uma órtese para estabilizar a coluna vertebral após a operação.
Considerações:
->Fisioterapia não impede a progressão da escoliose, mas estabiliza a musculatura. É recomendável a prática de exercícios físicos moderados.
->As limitações impostas pelos tratamentos afetam o lado emocional e podem ameaçar a auto-imagem, apoio emocional e psicológico é indicado.
->Pode ocorrer: Incapacidade dos ossos se encaixarem; Artrite e dor na coluna lombar na idade adulta; Problemas respiratórios decorrentes de uma curvatura grave; Danos na medula ou no nervo espinhal decorrentes da cirurgia ou da incorreta curvatura grave; Infecção na coluna vertebral após a cirurgia.
->Expectativas: Quanto maior for a curva, maior será a chance de ela piorar após cessar a fase de crescimento; Os casos de escoliose que não possuem gravidade tratados apenas com o uso de órteses são resolvidos satisfatoriamente; A escoliose idiopática corrigida cirurgicamente recupera-se bem; Os bebês com escoliose congênita, tem um manejo difícil e muitas operações devem ser feitas.
->Exames de prevenção ou de detecção precoce de escoliose podem prevenir complicações e a progressão da doença;
->Bolsas ou mochilas pesadas, usadas frequentemente de maneira incorreta, favorecem o desenvolvimento da escoliose, pois geram sobrecarga assimétrica;
->Escolioses posturais: frequentes em adolescentes, as curvas são leves e desaparecem por completo com a flexão da coluna vertebral ou bem com o decúbito;
->Escolioses secundárias e dismetria: a diferente longitude dos membros inferiores levam a uma obliqüidade pélvica e secundariamente a uma curva vertebral. A curva desaparece quando o paciente senta-se ou ao compensar a dismetria com a alça do sapato correspondente;
->Escoliose ciática: secundária a uma hérnia discal, pela irritação das raízes nervosas. Com a cura da lesão desaparece a curva
->Escoliose inflamatória: em casos de apendicite ou bem abscessos perinefrítico
->Escoliose idiopática: hereditária  se trata de uma herança multifatorial:  Infantil – antes dos três anos de idade; Juvenil - desde os três até os 10 anos; Adolescente - desde os 10 anos até a maturidade;
-> Escoliose congênita: resultado de uma alteração ocorrida no período embrionário: Defeito de forma vertebral; Vértebra em cunha; Hemivertébra;
->Defeito de segmento vertebral: Unilateral (barra); Bilateral (bloco vertebral);
->Funções costais congênitas Complexas
Indicação do Colete Milwaukee;
->A escoliose é uma curva SEMPRE anormal na coluna vertebral. Esse tipo de curva aparece no plano coronal, aparece quando olhamos a pessoa ou “de frente” ou “de costas”;
->A escoliose é muito mais freqüente em meninas. Ela não possui origem conhecida, é devida a malformação nas cartilagens de crescimento das vértebras;
->Escoliose é um desvio látero-lateral que ocorre na coluna vertebral, que fica deformada lateralmente, formando como se fosse uma letra "S";
->A escoliose ocorre, muitas vezes, em conjunto com gibosidade (corcunda) e com rotação das vértebras. Surge no início da adolescência, quase sempre sem sintoma algum;
->Ténicas de tratamento: QUIROPRAXIA, R.P.G. (REEDUCAÇÃO POSTURAL GLOBAL), ACUPUNTURA;
->Indicadores de escoliose: uma das alterações abaixo:
- Estando atrás observar se existe alguma curvatura lateral;
- Ombros desnivelados;
- Clavícula proeminente;
- Cintura desigual.
- Um dos lados do corpo "mais alto" ou "mais saliente".
LORDOSE
Conceito: É um transtorno devido a uma curvatura excessiva da coluna para dentro.
Causas da Lordose: Acondroplasia, Discite, Cifose (ou corcunda),Obesidade, Osteoporose, Espondilolistese.
Considerações:
->A lordose é presente na coluna cervical e na coluna lombar;
->Curvaturas na coluna que são naturais: lordose lombar, cifose torácica e a lordose cervical;
->A lordose é encontrada em todas as faixas etárias. Ela afeta principalmente a coluna lombar. Quando na coluna lombar, o paciente parece excessivamente curvado nas costas, com a região das nádegas mais proeminente, com uma postura em geral exagerada. A lordose lombar pode ser dolorida e algumas vezes afeta o movimento;
->Fatores que contribuem para a lordose: acondroplasia, discite, cifose, obesidade, osteoporose e espondilolistese;
->A curvatura patológica: Hiperlordose causa dor, cãibras, dores nas pernas (ciático), Parestesia (formigamento e adormecimento de pernas ou mãos), Hérnias de Disco;
->Lordose é uma curvatura para dentro. Cifóticas, em que as curvas são projetadas para fora da caixa torácica, e as curvas escolióticas, que se referem à uma curvatura lateral da espinha. Curvas lordóticas flexíveis, que apresentam uma reversão dependendo do movimento que se fizer;
->A coluna vertebral possui 3 tipos de curvas: a lordose, a cifose e a escoliose . A lordose é presente na coluna cervical e na coluna lombar e a cifose é presente na coluna torácica. A presença de duas curvas é NORMAL Apenas em casos em que a lordose e a cifose aparecem em grau aumentado é que são consideradas anormais. A escoliose é sempre uma curva anormal;
->As alterações da lordose são a hipolordose (quando a curva está diminuída) e a hiperlordose (aumento da curva), sendo essa a mais comum. A hiperlordose lombar gerada por alterações genéticas, a contraturas ou fraqueza muscular da musculatura abdominal e dos quadris. Ocorre em pacientes idosos, com alterações degenerativas nos discos e ligamentos;
->Pessoas da raça negra tem lordose maior; as asiáticas lordose menor. Aumenta a lordose o uso de sapatos com salto alto.    
Diagnóstico da  Lordose: Exame Físico, exame radiográfico, ressonância magnética.
Tratamento da Lordose: É rcomendado quando a curva é rígída (fixa). Medicamentos analgésicos e anti-inflamatórios, Fisioterapia, Coletes, Redução de peso, cirurgia se a curva lordótica for grave com envolvimento neurológico.
Especialidades médicas: Clínico geral, Reumatologista, Ortopedista.
OSTEOFITOSE
        Conceito: É uma patologia que se caracteriza pelo crescimento anormal de tecido ósseo em torno de uma articulação das vértebras comprometida, cujo disco intervertebral, que deveria funcionar como amortecedor entre os ossos.
Causa: Osteófitos ou bicos-de-papagaio, como consequência da desidratação do disco intervertebral, o que favorece a aproximação das vértebras e torna possível a compressão das raízes nervosas. Os osteófitos um tipo de defesa do organismo para absorver a sobrecarga exercida sobre as articulações e estabilizar a coluna vertebral. Bico-de-papagaio pela semelhança dessa expansão óssea com o bico recurvado da ave. Além do desgaste natural dos discos intervertebrais próprio da idade e da predisposição genética, o aparecimento do bico-de-papagaio (osteófito) decorre da má postura, a obesidade, sedentarismo, traumas na coluna sofridos anteriormente e doenças reumáticas.
Sintomas: Dor forte, limitação dos movimentos, perda da força muscular, da sensibilidade e dos reflexos, formigamento.
Diagnóstico: A avaliação clinica, o histórico  do paciente, exames de imagem como raios X, tomografia computadorizada e ressonância magnética.
Prevenção: Postura correta, evitar a sobrecarga na coluna vertebral, manutenção do peso corpóreo nos níveis adequados, a prática regular da atividade física com exercícios de baixo impacto, como hidroginástica, bicicleta, natação e alongamento.
Tratamento: Não existe o desgaste é irreversível. Analgésicos e anti-inflamatórios uteis para aliviar a dor. Desenvolver hábitos que facilitem corrigir os problemas de postura. Fisioterapia e a prática de prática regular de exercícios físicos. Casos mais graves intervenção cirúrgica.
Considerações:
->Acredita-se que o bico-de-papagaio possa surgir devido à desidratação do disco intervertebral, por espondilose, por pré-disposição genética, sobrecarga articular (como no caso de obesidade), devido a algum problema articular prévio (como inflamação, fratura, ruptura de ligamentos, entre outros) ou em consequência de impactos sofridos desde a infância. Principalmente por causa da   permanência em posturas incorretas ao longo da existência, resultando em lesões nas articulações vertebrais. Destas últimas, originam-se os osteófitos, que por sua vez, causam a desidratação do disco intervertebral, fazendo com que as vértebras fiquem mais próximas uma da outra, com consequente compressão da raiz nervosa, e a dor presente na osteofitose decorre dessa compressão;
->Na medida em que indivíduo envelhece, as dores causadas pelo bico-de-papagaio começam a surgir; os sintomas tendem a ser mais fortes e constantes;
->A realização de cirurgia habitualmente requer o uso de enxertos ósseos e implantes;
->Em consequência a osteofitose, o paciente pode desenvolver problemas reumáticos, como a osteartrose lombar;
->As pessoas que trabalham com computadores são os principais pacientes desse problema. O longo tempo na mesma posição faz com que a pessoa se incline para a frente, causando dores nas costas. É aconselhável que a cadeira sempre esteja na posição adequada para cada tipo de pessoa, as costas devem estar no encosto da cadeira, proporcionando mais conforto e contribuindo para o bem estar da postura;

->O principal sintoma é caracterizado pela dor, que se torna constante a cada dia. Se o paciente fizer esforços físicos a dor tende a piorar;
->Para o tratamento a primeira tentativa consiste em mudar os hábitos da pessoa e  corrigir o problema causado durante anos de postura errada. Para isso, dia a dia a atividade física, massagens e no começo do tratamento o uso de medicamentos que trabalham no alívio dos sintomas.
“Nunca sabemos o suficiente. A cada jornada precisamos aprender mais. A mente  sempre provê um espaço para novos conhecimentos. O inconsciente  é um maravilhoso anfitrião acolhedor. O subconsciente exulta de expectativa por novidades e o consciente vibra solenemente pelo honra de ter a primazia da informação. (EM).”


  

  























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