sábado, 30 de julho de 2011

COMPORTAMENTO





COMPORTAMENTO
Por Ernídio  Migliorini     E-mail: ernidio@hotmail.com
  
   1àÉ o conjunto  de procedimentos ou reações do indivíduo, em relação a si próprio, às pessoas e ao ambiente que o cerca; nas diversas circunstâncias, exteriorizando os seus atos  interiores e necessidades.
   Cada vez mais os humanos se aprofundam no estudo,  para o conhecimento de si mesmos e dos outros, sob o ponto de vista comportamental.
   2àO homem atual apresenta estados de ansiedade e angústia e tem a tendência natural de considerar a sua problemática individual, de forma prioritária, fazendo de si  e das suas vivências o ponto de referência do Universo. Está buscando exaustivamente, o seu autoconhecimento, para resolver as suas preocupações mais íntimas.  Evitando sentimentos que baixam  a sua auto-estima. O desconhecimento do eu interior, contribui para a formação de inquietude e  ansiedade. Aquele que se conhece, produz um equilíbrio de forças
Capacitadoras para atuar de maneira consciente e produtiva, na resolução dos seus problemas. Todos tem problemas consigo mesmos, mas não significa anormalidade psíquica. Isto exige emprego de energia psíquica; gera desgastes, uma sensação interna de apatia e perda de motivação. Temos um vazio interior que precisa ser preenchido As pessoas precisam-se mutuamente e formam vínculos sociais, com intencionalidade de conseguir algo; entrando em entendimento, para lograr êxito, através de uma interação produtiva; com conceitos pré-formados,em situações  passadas estereotipantes.
   3àNo comportamento existem fatores inerentes a cada indivíduo; condicionantes internas e externas; influenciadores diretos e indiretos. Mudanças em função de localização, tempo, circunstâncias, aspectos motivacionais, intencionais, estímulos e imposições. Em tese temos três facetas interiores: a positiva: manifesta criatividade, iniciativa, fé, amor, caridade, ambição sadia, motivação; a negativa: medo, egoísmo, passividade, crítica, descrença, desmotivação  e a neutra: decide.
Deve-se alimentar a positiva; porque só encontra-se o que se procura; formando pensamentos, ações, atitudes e hábitos positivos.
  4àO indivíduo está o tempo todo praticando comportamento; porque vive uma dinâmica mental e física ininterrupta. Inicia pelo comportamento mental: pensa, abstrai, elabora, produz, vive emoções, sentimentos e vai colecionando experiências de vida. O comportamento fisiológico do organismo, o repouso, o alimento, o saciamento da sede, a expulsão dos sólidos e líquidos o , a função sexual, o processo higiênico e aparativo, os movimentos físicos.
   5àCada comportamento utiliza o reduto dos recursos pessoais, que vai se recompondo a cada obstáculo vencido, retroalimentando  o seu ego, predispondo-o a enfrentar novas e futuras etapas da sua existência. É comum os que observam o comportamento alheio, ter uma percepção distorcida da real maneira de ser de cada indivíduo observado. Precisa separar o prático do que apenas teórico. Os estudiosos procuram investigar as reações humanas para chegar o mais próximo possível dos reais porquês da conduta humana. Como as pessoas vivem e resolvem os seus problemas no seu contexto.  A intenção primeira de cada indivíduo é ser produtivo; se isto não ocorre é por inadequação pessoal. Toda a pessoa problema para os outros é antes, um problema para si mesma. Cada um é resultado das suas características inatas, das experiências vividas, ou seja dos fatos pertencentes à sua história  existencial. Mas, não há bagagem inata idêntica e nem experiências existenciais iguais.
Existem características duradouras de comportamento  de uma pessoa, decorrentes da sua historia de desenvolvimento, objetivos e problemas enfrentados; as suas idiossincrasias significando a sua personalidade total. Ninguém é impassível diante de uma realidade percebida;  depois da própria pessoa o que há de mais importante, são as outras pessoas; para interação, sentimentos e conhecimento humano. Pensamos, erroneamente, que a aparência reflete o interior pessoal. Não se encontrou até agora, um principio unificador, que exprima a unidade essencial da pessoa.
   6àO comportamento relacional: familiar, escolar, social, profissional e espiritual, decorre da necessidade de convivência e ajustamento circunstancial. Destes deriva o comportamento reacional; peculiar de cada indivíduo, num determinado evento, que lhe afete por qualquer motivo. O comportamento individual configura a postura pessoal: digna/indigna; adequada/inadequada segundo os padrões vigentes. Neste aspecto deve-se ponderar a lógica, a complexidade e o impalpável psíquico do comportamento humano. O comportamento atual tende a ser fruto das experiências anteriores, armazenadas no inconsciente; do qual só pode-se levantar hipóteses diagnósticas, empregando a catarse. As condutas atípicas indesejáveis geram queixa
   7àO processo pessoal subjetivo, o comportamento, a postura individual e afins, produzem tendências: opções manifestadas ou não para escolher entre várias alternativas apresentadas. Uma vontade natural, irrefletida, subconsciente, atrativa que influencia o comportamento.
8àA  ciência ainda não desvendou o aspecto impalpável do psiquismo humano e as suas funções: inteligência, emoções, memória e similares. A única forma, no momento é a observação do comportamento aparente, pressupondo o que ocorre interiormente, inferindo características próprias individuais. Num tratamento psíquico, o medicamento é apenas um coadjuvante, é necessária a ação mental  do próprio indivíduo a seu favor. Cada indivíduo é um campo de forças que se insere em outro campo de forças, o grupo social. A atitude do indivíduo em cada circunstância, ocorre em função da relação dinâmica com a sociedade, assumindo papéis  com boa ou má vontade.
9àNos comportamentos mais simples do indivíduo, um grande número de variáveis interagem: a bagagem inata, o ambiente, as experiências adquiridas ao longo das suas fases evolutivas: infância, adolescência, adulta e ocorrem condutas inesperadas; fugindo à idéia de Lei Universal e impossibilitando a compreensão completa comportamental; porque não se pode trabalhar experimentalmente com motivação e emoções humanas. O homem é a medida de todas coisas, das que são e das que não  são. Num ambiente agradável e de manifesta amizade o indivíduo é mais produtivo. As pessoas com nível intelectual alto, detestam atividades rotineiras e complexidade limitada. A normalidade psíquica só pode ser vagamente entendida por causa da sua patologia. Apenas se pressupõe, que o indivíduo ao decidir racionalmente, conheça todo o curso e conseqüências decorrentes. Na estrutura do comportamento, o consciente e o inconsciente mais profundo da personalidade atuam.
10àA infância é capital e etiológica na formação da personalidade individual; fonte de traumas e deformações no comportamento adulto. Nesta fase aprende-se a fazer distinções das diversas feições, das funções dos objetos e os seus riscos, boas maneiras e manhas. Por estímulo e aprendizagem Por outro viés, tudo aquilo que entorpece a realidade, relaxa a censura, desejos recalcados, lembranças reprimidas, tem maior facilidade de aflorar no comportamento. À medida que o individuo  conhece a sua personalidade, avalia  papel que desempenha, aprende a lidar consigo mesmo e melhora o seu desempenho comportamental.
11àA personalidade é a maneira de ser de cada um: hábitos, motivações psíquicas, relacionamento, constituição física, potencial intelectual, traços afetivos, interesses e influência de experiências vividas, sob a forma de uma máscara. As pessoas são diferenciadas, nos seus desempenhos,  por causa das variáveis inatas e adquiridas.
12àO comportamento está sempre sujeito à variáveis e condicionantes como: presenças, sensações, sentimentos, emoções, opiniões, avaliações, necessidades, inserção, controle, afeição, tentativas, opções.
13àComportamento operante é aquele que ao ser praticado, por suas idéias e ações, da inicio a atos que resultam em um padrão de interação, voltado à solução de problemas comuns; pela habilidade de persuadir as pessoas a seguí-lo naturalmente; porque também satisfaz aos seus anseios e cria-se um ambiente de identidade social. Pela lógica o comportamento tem como motivação  buscar a sobrevivência, a segurança, a satisfação e a estimulação; para satisfazer as necessidades primárias, secundárias e supérfluas.
14àPara conviver em sociedade, é indispensável, que cada indivíduo construa dentro de si, o pensamento, a idéia, a atitude e a postura permanentemente aperfeiçoável, de um comportamento ajustado socialmente; consciente de que terá bônus e ônus. Deve iniciar pelo seu próprio ajustamento, diante dos desafios da morte, incapacidade, dependência, angústia, cólera, temor, ansiedade; admitindo que o Universo é responsabilidade por si próprio, empregando as suas força para dar significado à sua existência. Num contexto, uma pessoa-problema, é antes de tudo um problema para  ela própria. Melhor do que saber fazer é saber ser. Estar ajustado é saber atender às necessidades e motivações pessoais, de forma objetiva, inteligente, sutil e produtiva. Eu sou o que faço e segundo a minha capacidade de resolver conflitos. Não ignorar o conflito/não pensar que ele se resolve sozinho/avaliar em que ameaça e se for solucionado o que muda/agir e buscar apoio.
A pessoa madura, tem objetivos, é espontânea, ataca os problemas com energia, é organizada, percebe conhece-se, é  diplomática e produtiva e austera.T
15àGLOSSÁRIO:
Etiologia: estudo da  causa das doenças.
Idiossincrasia: Maneira peculiar de ver, sentir e reagir de cada indivíduo.




  

FUNDAMENTOS BÍBLICOS

FUNDAMENTOS BÍBLICOS
Por Ernídio Migliorini   E-mail: ernidio@hotmail.com

1<EM>Deus não executará o seguinte, sem antes completar definitivamente, o anterior (Hebreus 10:9).
2<EM>Na Bíblia tudo está estruturado, como tipo e antítipo e prefiguração (Romanos 5:14).
3<EM>Na Nova Terra será relatado o feito de Deus, tornando-se Filho do Homem, para resgatar criaturas humanas caídas do estado de perfeição (Efésios 2:7; Salmo 111:2; 118:17; Tito 3:4).
4<EM>Tudo o que é necessário para os pecadores alcançarem a salvação está revelado (Amós 3:7; Romanos 1:19).
5<EM>Todos os humanos pecam (Rom. 3:9).   
6<EM>Tudo o que ocorreu com os humanos na Terra, será revelado no Juízo Judicativo (Mat. 10:26,27; Marcos 4:22: I Cor. 4:5; Hebr. 4:13).
7<EM> Tudo o que Deus quer de nós é que tenhamos uma mente pura (Rom. 12:1).
8<EM>Só o Batismo de Jesus, o Filho do Homem, tem eficácia final, para sepultar a velha criatura, o velho  homem, dos humanos (Rom. 6:1-9).
9<EM>O Plano da Salvação foi elaborado antes do Mundo, por causa da Batalha no Céu (Apoc. 13:8; I Pedro 1:20).
10<EM>Deus anuncia desde o principio, os eventos futuros, como se já tivessem acontecido. Isto comprova que o Plano da Salvação, foi elaborado antes do Mundo e ninguém vai modificá-lo (Romanos 4:17).
11<EM>É necessário expressar oralmente a intenção de obter a salvação para a vida eterna, para que Satanás e os Anjos ouçam (Romanos 10:8-13).
12<EM>O Arrependimento dos pecados (Mat. 12:30,32; Lucas 24:46,47; Atos 2:38; 3:19; 17:30).
12<EM>Confissão dos pecados (I João 1:8-10).
13<EM>Tomar a Santa Ceia, para ir ficando semelhante a Jesus (João 6:51-57).
14<EM>O Santuário é o corpo (João 2:19,21,22).

15<EM>Deus não tem ninguém por inocente (Êxodo 34:7).
16<EM>Deus não e não pode, se arrepender e nem mentir (Núm. 23:19; Hebr. 6:18; Tito 1:2).
17<EM>Deus não habita em templos e nem na mente das criaturas, apenas infunde a sua mentalidade Divina Perfeita (Atos 17:24,25; 7:48-50); 
18<EM>Absoluta dependência humana (João 3:27; Tiago 4:13-16).
19<EM>Deus é que determina a Duração da Existência na vida de cada um (Jó 14:1-5).
20<EM>Os Anjos é que conduzem os pedidos e respostas das orações (Gên. 28:11-13; João 1:51).
21<EM>Os salvos serão filhos adotivos de Deus (Rom. 8:14-19,22; 9:6-8; Gal. 4:5-9; Lucas 20:27-38).
22<EM>Tudo será novo e não haverá lembrança do passado (Apoc. 21:5).
23<EM>Teremos que ser achados irrepreensíveis no Juízo Investigativo, através da justiça praticada por Jesus, como Filho do Homem ( II Pedro 3:14; I Cor. 1:8; I Tessal. 3:13; 5:23).
24<EM>Todos estão debaixo da ira de Deus, por causa de Eva e Adão (Gên. 2:17; Rom. 1:18; 5:9; Efésios 5:6).
25<EM>Todos serão julgados, no Juízo Investigativo (Ecles. 12:14; II Cor. 5:10: Rom. 14:10,12).
26<EM>As criaturas tem livre-arbítrio, mas respondem pelos seus pensamentos e práticas (Deut. 30:11-20).
27<EM>Não é do homem o seu caminho (Jer. 10:23).
28<EM>Todos tem a natureza pecaminosa, que tende só para o mal (Salmo 51:3-5); Ecles. 8:11).
29<EM>Só terá existência eterna, aquele que nascer de novo, sepultando no Batismo de Jesus,  a velha criatura pecadora e sendo vivificado no corpo de Jesus, o Filho do Homem (João 3:1-10; II Cor. 5:17).
30<EM>Dispensar a salvação eterna é cometer o pecado contra O Espírito Santo, o único que não tem perdão (Mat. 12:31,32; I  Tessal. 4:8; 5:19).
31<EM>O Pensamento de Deus não é igual ao das criaturas (Isaias 55:9; Salmo 139:17,18).
31<EM>Seremos participantes da natureza divina (II Pedro 1:4-7).
32<EM>A Palavra de Deus cumpre-se (Isaias 55:10-13).
33<EM>Para Deus tudo é possível (Mat. 19:26; Lucas 1:37).
34<EM>A Misericórdia é abundante em tempo do Reino da Graça, pelos quais podemos ser salvos (Rom. 5:15-21: 6:1; 11:6).
35<EM>O Ritual é apenas simbólico e sombra, não tem eficácia final (Isaias 1:11-15; Hebr. 7:27,28; 8:5-10: 10:1-4,8,11).
36<EM>Deus é Santo e só haverá Santos na Nova Terra (Lev. 19:1,2; 11:44; 20:7,26).
37<EM>A Salvação é individual; mas as pessoas devem ser exortadas a buscá-la (Ezeq. 18:4-32).
38<EM>Existem três comparecimentos necessários para as criaturas em cada ano (Êxodo 34:23,24).




sexta-feira, 29 de julho de 2011

PARA REPENSAR

PARA REPENSAR
Por Ernídio Migliorini       E-mail: ernidio@hotmail.com

Não me adianta buscar a Deus se eu não o fizer de todo o coração.
Nada me adianta escrever maravilhas sobre Jesus se meu nome não estiver no Livro da Vida.
Será sem valia, se eu falar palavras de sabedoria e não tenha a sabedoria da palavra.
De pouco me adianta amar só por palavras.
Não posso esperar um bom futuro se no passado semeei tempestades.
Adianta eu me revestir da armadura de Deus se não resistir às ciladas de satanás?
De que me vale andar com Cristo na fronte e não ter coragem de confessar o seu Nome aos outros.
Batismo sem conversão é sem eficácia.
Não me adianta pregar o bem e a justiça se não os praticar.
Não me adianta doar esmolas se o faço com o objetivo de retorno.
Para que Deus me perdoe eu preciso perdoar de verdade, os meus desafetos.
O importante não é circular com a Bíblia, mas tê-la no coração.
Não adianta ajoelhar-se ostensivamente e continuar de pé diante de Deus.
Uma vida marcada pelo tempo sem as marcas de Jesus perde o sentido.
É egoísmo trilhar os caminhos da salvação e não partilhá-los com os outros.
De que me adianta  ser um sectarista ou proselitista se não guardo sequer os mandamentos de Deus.
“Precisamos ter sempre um só falar e um só agir; porque a verdade nunca será abalada. (EM).”  



quinta-feira, 28 de julho de 2011

ARTIGO CIENTÍFICO

ARTIGO CIENTIFICO
Por Ernídio Migliorini    E-mail: ernidio@hotmail.com

DEFINIÇÃO DE ARTIGO CIENTÍFICO: Parte de uma publicação com autoria declarada, que apresenta e discute: idéias, métodos, técnicas, processos e resultados, nas diversas áreas do conhecimento. (ABNT, 2003, p.2).
Artigo de Revisão: Analisa e discute informações já publicadas. (ABNT, 2003, p.2).
Artigo Original: Temas e abordagens originais: experiências de pesquisas e afins. (ABNT, 2003, p. 2).
ESTRUTURA DO ARTIGO CIENTÍFICO:
Elementos pré-textuais, Textuais e Pós-Textuais.
Elementos obrigatórios e opcionais.
Elementos Pré-textuais:
Na língua do texto.
Título.
Subtítulo.
Nome do autor.
Resumo.
Palavras chaves.
Elementos Textuais:
Introdução.
Desenvolvimento.
Conclusão.
Elementos Pós Textuais:
Em língua estrangeira
Título e Subtítulo.
Resumo.
Palavras chaves.
Notas explicativas.
Referências.
Glossário.
Apêndice.
Anexos.
REGRAS DE APRESENTAÇÃO:
Letra: Times ou Arial
Fonte do Texto: 12
Fonte do título Maiúscula em negrito: 12
Entrelinhas: espaço simples
Separação do texto anterior: 2 espaços.
CONTEÚDOS:
Introdução:
      Conterá: tema, delimitação em relação ao assunto tratado; objetivos da pesquisa, informações adicionais indispensáveis; conceito  do assunto objeto do estudo, ponto de vista sob o qual o assunto foi abordado; trabalhos anteriores que abordam o mesmo tema; as justificativas que levaram a escolha do tema, o problema de pesquisa, a hipótese de estudo, o objetivo pretendido, o método proposto, a razão de escolha do método e principais resultados; fundamentação teórica ou revisão da literatura,  com seqüência  lógica, clara e objetiva.
Desenvolvimento:
Conterá: exposição pormenorizada do assunto abordado, sem seções e subseções convenientes.
Na Pesquisa Bibliográfica os tópicos lógicos que elucidam a pesquisa.
Na Pesquisa de Campo o aspecto material do que está sendo pesquisado, critérios de seleção, características da amostra, sexo, faixa etária, gênero, espécie, especificação técnica, normas que orientam, o método empregado, descrição dos passos cronologicamente.
Texto com verbos no passado e impessoal.
Descrição dos resultados com os dados coletados sistematicamente e submetidos à análise estatística.
Os resultados podem ser ilustrados com figuras, tabelas e devem responder Como? Quando? Onde? Com Quem? Em que condições foi desenvolvida a pesquisa.
Na apresentação dos Resultados  não citar a literatura consultada.
Discussão : o Autor esclarece as relações entre o Resultado, os seus dados e a investigação de outros autores, associada à Fundamentação Teórica apresentada na Introdução
Conclusão:
Só conterá, de forma clara e objetiva, a resposta aos objetivos e hipóteses do trabalho e a sua relação com os resultados obtidos.
Elementos Pós Textuais:
Se houver: Título e Subtítulo em língua estrangeira; Resumo em Inglês (Abstract), em Espanhol (Resumen).
Notas Explicativas  no Texto, com numeração seqüencial arábica, em recurso expoente.
Glossário: lista de palavras e termos técnicos do texto, e os seus significados, em ordem alfabética.
APENDICES: Acréscimos, complementos e suplementos para ratificar o texto; um em cada folha com o título: APENDICE A, APENDICE B...
REFERÊNCIAS.
ANEXOS: Um em cada folha, com o título ANEXO I, ANEXO II...
Citações de acordo com a NBR 10.520 da ABNT.
Siglas: Escrever o nome completo e depois entre parênteses a (Sigla), na primeira citação, depois somente a sigla.
Tabelas: de acordo com as normas do IBGE
REFERÊNCIAS:

ABNT NBR6023: Elaboração de referências 2002
ABNT NBR6024: numeração progressiva das
seções de um documento
2003
ABNT NBR6028: resumos 2003
ABNT NBR10520: informação e documentação:
citação em documento
2002
IBGE Normas de apresentação tabular. 3. ed. 1993
Quadro1: Normas usadas na elaboração de um artigo científico
Fonte: ABNT. NBR 6022 (2003, p. 1).
ABNT. NBR 6022: informação e documentação: artigo em
publicação periódica científica impressa: apresentação. Rio de
Janeiro, 2003. 5 p.
ABNT. NBR6023: informação e documentação: elaboração:
referências. Rio de Janeiro, 2002. 24 p.
ABNT. NBR6024: Informação e documentação: numeração
progressiva das seções de um documento. Rio de Janeiro, 2003. 3
p.
ABNT. NBR6028: resumos. Rio de Janeiro, 2003. 2 p.
ABNT. NBR10520: informação e documentação: citação em
documentos. Rio de Janeiro, 2002. 7 p.
ABNT. NBR 14724: informação e documentação: trabalhos
acadêmicos: apresentação. Rio de Janeiro, 2002. 6 p.
FRANÇA, Júnia Lessa et al. Manual para normalização de
publicações tecnico-cientificas. 6. ed. rev. e ampl. Belo
Horizonte: UFMG, 2003. 230 p.
IBGE. Normas de apresentação tabular. 3. ed. 1993.
LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade.
Fundamentos de metodologia cientifica. 3. ed. rev. e ampl. São
Paulo: Atlas, 1991. 270 p.
RELATÓRIO final de projetos de pesquisa: modelo de
apresentação de artigo científico. Disponível em:
<http://www.cav.udesc.br/anexoI.doc.>.

CARACTERÍSTICAS DO ARTIGO CIENTÍFICO:
       Não se constituem em matéria de um livro; são publicados em revistas ou periódicos
especializados; permitem ao leitor, por serem completos, repetir a experiência.
      O artigo científico tem a mesma estrutura dos demais trabalhos científicos.
FORMATO AO ARTIGO CIENTÍFICO:

      Nome completo do(s) autor(es) na forma direta, acompanhados de um breve currículo que o (s) qualifique na área do artigo; O currículo: incluindo endereço (e-mail) para contato, deve aparecer em nota de rodapé;
     Resumo na língua do texto deve apresentar de forma concisa, os objetivos, a
metodologia e os resultados alcançados, não ultrapassando 250 palavras. Não deve conter citações, Deve ser constituído de uma seqüência de frases concisas;  verbo na voz ativa e na terceira pessoa do singular.
     Na primeira folha do artigo, os elementos Pré-Textuais.
     As palavras-chave na língua do texto, devem figurar abaixo do resumo, antecedidas da expressão: Palavras-chave, separadas entre si por ponto, conforme a NBR 6028, 2003, p. 2.
       “Não se utiliza ponto, hífen, travessão ou qualquer outro sinal após o indicativo da seção ou de seu título.” (NBR 6024, 2003).
      As referências têm espaçamento simples e duplo entre si,  são apresentadas em ordem alfabética de autor e alinhadas  somente à margem esquerda.
      O título é centralizado.
MODELO DE ARTIGO CIENTÍFICO:


O título ou subtítulo (se
houver) deve ser
centralizado sugestão
de fonte 12 a 14
Dois espaços
de 1,5 entre o
título e autor
Autor(s)
deve
acompanhar
breve
currículo no
rodapé
Nota de rodapé com breve currículo do(s)
autor(s) inclusão de e-mail para contato
Sugestão de
quatro espaços
de 1,5 entre o(s)
autor(s) e
resumo(s)
Resumo não
deve
ultrapassar a
250 palavras
na língua do
texto
Espaçamento
simples
Palavras -chave
representam o
conteúdo do
artigo
Deve apresentar
os objetivos do
trabalho de
modo que o
leitor consiga ter
uma visão geral
do que se trata
o artigo
6
1.3 TEXTUAIS
Essa é à parte do trabalho onde é exposta a matéria. Compõe-se por seções e
subseções, porém para o artigo não é recomendado ter muitas divisões para não
confundir o leitor. As partes textuais do artigo podem conter a seguinte estrutura:
a) Introdução; b) Material e Método; c) Resultados; d) Discussão;
e) Conclusões
Desenvolvimento
Tabela 1- Distribuição dos aposentados por acidente de trabalho na RMS,
segundo sexo, em 1985 e 1986, e população ocupada na indústria. (%)
____________________________________________
Aposentados
Sexo População industrial _________________
(1985) 1985 1986 1985-86
______________________________________________
Masculino 88,8 88,9 92,5 90,7
Feminino 11,2 11,1 7,5 9,3
_______________________________________________
Fonte: IBGE
Deve apresentar fundamentação
teórica. Os artigos de revisão excluemse
material, métodos e resultados.
Utilizam -se
fios
horizontais
para separar
os títulos e
fechar a
tabela ou
quadro no
pé.
Evitam -se fios
verticais para
separar
colunas de
tabelas e
quadros.
Fontes
aparecem
no pé da
tabela ou
quadro.
Após o fio
de
fechamento.
Tabelas e
quadros o
título fica
na parte
superior
e tem
numeração
independente
e consecutiva
CITAÇÃO autor data no
final da frase
CITAÇÃO autor data como
parte da frase
7
Continuação do desenvolvimento...
Figura 2 Gráfico de freqüências fundamentais iniciais e finais.
Fonte: (IBGE, 2000)
Conclusão
A fonte deve
ser indicada
abaixo da
figura.
Qualquer ilustração
recebe o nome de
figura.
A palavra
figura aparece
na parte
inferior
seguido de
seu número
de ordem e
título.
Na conclusão
deve apresentar
a resposta para
as questões que
correspondem
aos objetivos e
hipóteses
Devem ser
breve podendo
ter
recomendações
e sugestões
para trabalhos
futuros
8
1.4 PÓS-TEXTUAIS
Nesta secção compreendem as informações que irão complementar o artigo
científico.
MODEL OF SCIENTIFIC ARTICLE: ACCORDING TO NBR
6022:2003
Abstract
Nota(s) explicativa(s)
É feita em algarismos arábicos, devendo ser
única e consecutiva para cada artigo. Não se
inicia a numeração em cada página.
Referências
DOUGLAS, Carlos Roberto. Tratado de fisiologia aplicado na saúde . 5.ed. São
Paulo: Robe, 2002. 1582 p.: il. ISBN 85-7363025-6.
KELLER, Fred S. A definição da psicologia : uma introdução aos sistemas
psicológicos. Tradução de Rodolpho Azzi. São Paulo: E.P.U., 1974. 106 p. (Ciencias do
comportamento).
LURIA, A. R. Curso de psicologia geral : introdução evolucionista a psicologia. 2. ed.
Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1991. v. 1. 115 p.
THOMAS, Alexander. Esporte : introdução a psicologia. Rio de Janeiro: Ao Livro
Técnico, 1983. 231 p. (Colecao Educacao fisica . Serie fundamentacao ; 2).
Título em língua
estrangeira
Resumo na
língua
estrangeira.
Palavras-chave
na língua
estrangeira.
Título deve ser
centralizado e sem
indicativo numérico
Sugestão de fonte
12 a 14
Usar
ordenação
alfabética
ascendente.
Use dois
espaços
simples
entre as
referencias
Use espaço
simples nas
referências.
9
Após as referências podem-se agregar respectivamente: agradecimentos e
data. A data segundo Marconi e Lakatos (2007, p.12) deve ser mencionada para
salvaguardar a responsabilidade de quem escreve um artigo científico, em face da
rápida evolução da ciência e da tecnologia e a demora de certas editoras na
publicação.
A NBR 6022, 2003 e este manual simplificado da norma apresentam os
elementos que constituem um artigo científico. Todavia ao submeter um artigo
científico à aprovação de uma revista, o autor deve seguir as normas editoriais
adotadas pela revista. (FRANÇA et al., 2003 apud ALVES; ARRUDA, [200_], p.15).
REFERENCIAS
ALVES, M. B. M.; ARRUDA, S. M. de. Como elaborar um artigo científico. [200_].

“Só é vencedor na guerra, aquele que vence a batalha derradeira, a última das batalhas. (EM).”