sábado, 29 de dezembro de 2018


OS ANOS DE 2018 E 2019
ANO DE 2018:
->Começo: 1º de janeiro de 2018, numa Segunda-Feira;
->Começou: na Lua Minguante;
->Duração: 365 dias;
->Comemoração da Independência do Brasil: 7 de setembro, numa Sexta-Feira;
->Comemoração da Proclamação da República: 15 de novembro, numa Quinta-Feira;
->Natal: 25 de dezembro, numa Terça-Feira;
->Terminou: 31 de dezembro, numa Segunda-Feira;
->Terminou: na Lua Minguante.
ANO DE 2019:
->Começo: 1º de janeiro de 2019, numa Terça-Feira;
->Duração: 365 dias:
->Comemoração da Independência do Brasil: 7 de setembro, num Sábado;
->Comemoração da Proclamação da República: 15 de novembro, numa Sexta-Feira;
->Natal: 25 de dezembro, numa Quarta-Feira;
->Terminará: 31 de dezembro, numa Terça-Feira.
NUMEROLOGIA DE 2018: Número síntese->3 (Três).
NUMEROLOGIA DE 2019: Número Síntese->3 (Três).
Análise: Além de outras coincidências, que podem ser verificadas no supra exposto, entre estes dois anos do calendário, o Número Síntese, resultado da soma de todos os seus respectivos dados, transformados em algarismos Indo arábicos, segundo à Numerologia, resulta no algarismo 3 (três), cujo significado está infra expresso:
ALGARISMO TRÊS: Três é a luz, o número sagrado. É, também, o número dos extrovertidos, dos inteligentes, criativos e espirituosos. As pessoas com esta vibração fazem amigos com grande facilidade e têm êxito em quase tudo que empreendem. É o número da mais alta sabedoria e valor, da harmonia, do amor perfeito, da ternura e da força d’alma. Representa fartura, fertilidade e empenho. Suas vibrações são jupterianas. Material, Ambição, Desenvolvimento, Sabedoria, Idealismo, Decisão, Capacidade de conclusão, Sensatez. Auto-expressão, liberação, felicidade, a primeira figura plana o triângulo. Simboliza a felicidade. Contém no seu bojo a unidade juntada à dualidade. Os seus três vértices geram a primeira figura geométrica, o “triângulo”. No contexto social, representa o pai, a mãe e o filho, a família conceitual completada. A felicidade configurada, na sua expressão mais sublime; todavia, nem sempre avaliada, como deveria ser. O tripé que provê a sustentação posicional de algo material.
“Quão prodigiosa é a mente humana. Absorve incessantemente conhecimento e está sempre sequiosa por buscar mais, pois o seu compartimento de acolhimento nunca se esgota. No afã de chegar cada vez mais próximo a ter a revelação do que é realmente o contexto Universal e a sua real finalidade, para dimensionar o que somos, para que viemos e quiçá para onde iremos?(EM).”



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