sexta-feira, 13 de maio de 2011

A EXISTÊNCIA TODA GERANDO NOVOS NEURÔNIOS


A EXISTÊNCIA TODA GERANDO NOVOS NEURÔNIOS
Por Ernídio Migliorini             E-mail: ernidio@hotmail.com
A atividade mental garante a  saúde cerebral, enquanto que o exercício físico é  o benéfico cardiovascular.
A atividade mental, quanto mais intensa, mais modifica o cérebro, regenera o seu uso e potenciação. Moldando a mente e ocasionando a  poderosa neuroplasticidade. Quanto mais perscrutamos o cérebro, maior é a confirmação de que não há limite e que existe um Cérebro Universal, ao qual todos estão interligados. Do ser humano atual, a única coisa que restará, será a sua mente; o demais se desfará por reação química irreversível.
A mente é moldada pelo tipo de atividade intelectual mais praticada. Maior riqueza mental é resultado de polivalência e versatilidade do fazer humano.
A memorização aumenta em atividades que exijam maior esforço intelectual como: música, apreensão de idiomas; retenção de endereços, números, raciocínios matemáticos, físicos, químicos, biológicos, métodos, técnicas, procedimentos padrões e similares.
Quem está em permanente cognição, exigindo ação do hemisfério direito do cérebro, estará gerando NOVOS NEURÔNIOS, ao longo de toda a sua existência, independente de idade. Os NEURÔNIOS se multiplicam nas áreas do cérebro mais acionadas.
A capacidade de plasticidade do cérebro é inesgotável, depende apenas da consciência, crença e criatividade de cada indivíduo, em colocá-lo a trabalhar  e produzir energia.
Muitas doenças são  originadas psicosomaticamente e também podem ser evitadas, utilizando esta mesma geratriz, tais como demências e   senilidade.
O hemisfério direito do cérebro cria e gera habilidades e capacidades para reconhecer instantaneamente padrões de problemas complexos, construindo a experiência;  o hemisfério esquerdo pratica o que foi criado.
Conclusão: quanto mais for exigido do cérebro, mais NEURONIOS serão gerados, nas áreas de concentração do esforço intelectual.
“A acomodação mental e física é a auto-decretação inconsciente da inutilidade de um indivíduo. (EM).”




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