terça-feira, 14 de junho de 2011

EVOLUÇÃO TECNOLÓGICA TODAVIA...


EVOLUÇÃO TECNOLÓGICA TODAVIA...
Por Ernídio Migliorini       E-mail: ernidio@hotmail.com

No passado as pessoas se comunicavam por mensagens enviadas por Navios a cavalo. Depois por meio de sinais elétricos, através de aparelhos volumosos, caros e de difícil operação.
A tuberculose, as vacinas e a anestesia eram apenas pesquisadas.
Depois surge o Rádio, a Televisão, a eletrônica, os computadores, os transplantes de órgãos, onde um ser humano que morre, preserva os seus órgãos nos transplantados; isto cento e cinqüenta anos depois da descoberta da anestesia.
Inovações a  todo o instante, uma nova tecnologia de ponta, fatores de alta definição e alta resolutividade a cada minuto no mundo.
Todavia, o ser humano não consegue vencer as doenças, que revelam-se recorrentes.
Estes avanços decorrentes de pesquisas físicas, químicas, biológicas, matemáticas, astronômicas e cibernéticas tem os seus volumosos dados armazenados e processados pela informática em dispositivos e equipamentos cada vez menores.
Todavia, o ser humano não consegue refrear o crescimento da violência, criminalidade, selvageria, aberração e destruição humana.
Novos remédios alopáticos e homeopáticos, anestésicos, analgésicos, antibióticos; a teoria atômica, a mecânica quântica, Internet, a pesquisa microrgânica, o cosmo e o microcosmo, a revolução cientifica e tecnológica e  a aceleração de tudo.
Todavia, continua o primitivismo e a irracionalidade da guerra.
Pesquisa e aplicação microrgânica, o macrocosmo, habilidade, precisão, alta definição, completa capacidade de manipulação intencional do átomo; os dados com imensa quantidade colocados em minúsculos receptáculos, a fantástica capacidade de memória da inteligência artificial da   informática.
Todavia, os humanos se matam e mutilam no trânsito, com mais vítimas do que na guerra.
A tecnologia está em tudo e por tudo, dia virá e está perto em que não se fará mais distinção entre computador e telefone celular. A nanotecnologia, os nano tubos de carbono que darão plasticidade às telas do computador e do celular, na forma de cristal líquido; a condutividade elétrica em materiais plásticos de superfícies finas,  leves e isolantes em densidade menor e chips.
Todavia, o ser humano degrada moral, ética e humanisticamente.
Os tecidos do futuro serão condicionadores naturais de frio ou calor, auto-repelentes e auto-limpantes. Músculos e órgãos artificiais, pelos polímeros eletroativos interagindo com células  vivas, resolvendo problemas de paralisia por bypasses neuronais, permitindo que o cérebro volte a comandar a parte impactada.
Todavia, o ser humano não consegue impedir o seu envelhecimento, perda de vitalidade, invalidez e reter a sua vida.
A engenharia valer-se-á da nanotecnologia, garantindo mais consistência para o concreto, criando tintas com funções energéticas, condutoras e fototransdutoras. Elevadores  orbitais com cabos resistentes para o acesso natural ao espaço. E uma revolução tributária sem precedentes, racionalizando, simplificando e em tempo real.
“Ainda bem que a nossa existência não se resume a este insensato estágio. (EM).”
                                                              

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