A HISTÓRIA DE JERUSALÉM
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De acordo
com a tradição bíblica, o rei Davi conquistou a cidade dos jebuseus e
estabeleceu-a como a capital do Reino Unido de Israel, enquanto seu filho, o
rei Salomão, encomendou a construção do Primeiro Templo.
Davi fez da
cidade a capital do Reino de Israel e Judá após uma conquista militar e reinou
até 970 a.C.
Etimologia: Jerusalém (em hebraico:
ירושלים; transl.: Yerushaláyim;
em árabe: القدس; al-Quds; em grego clássico: Ἱεροσόλυμα ; Ierossólyma), localizada em um planalto nas
montanhas da Judeia entre o Mediterrâneo e o mar Morto, é uma das cidades mais
antigas do mundo. A origem do nome Yerushalayim é incerta, várias
interpretações linguísticas têm sido propostas. Alguns acreditam que é uma
combinação das palavras em hebraico "yerusha" (legado) e
"Shalom" (paz), ou seja, legado da paz. Outros que
"Shalom"; é um cognato do nome hebraico "Shlomo", ou seja,
o Rei Salomão, o construtor do Primeiro Templo. A segunda parte da palavra
seria Salem (Shalem literalmente "completo" ou "em
harmonia"). Outros citam o nome acadiano da cidade aparece como Urušalim,
um cognato do Hebreu Ir Shalem. Alguns acreditam que há uma conexão a Shalim, a
deidade beneficente conhecida dos mitos ugaríticos como a personificação do
crepúsculo. De acordo com um midrash (Bereshit Rabá), Abraão veio até a cidade,
e a chamou de Shalem, depois de resgatar Ló. Abraão perguntou ao rei e ao mais
alto sacerdote Melquizedeque se podiam abençoá-lo. Este encontro foi comemorado
por adicionar o prefixo Yeru (derivado de Yireh, o nome que Abraão deu ao monte
do Templo)[28] produzindo Yeru-Shalem, significando a "cidade de
Shalem," ou "fundada por Shalem." Shalem significa
"completo" ou "sem defeito. Por isso, "Yerushalayim"
significa a "cidade perfeita", ou "a cidade daquele que é
perfeito". O final -im indica o plural na gramática hebraica e -ayim a
dualidade, possivelmente se referindo ao fato que a cidade se situa em duas
colinas. Alguns acreditam que a cidade chamada de Rušalimum ou Urušalimum que
aparece nos achados do Antigo Egito é a primeira referência a Jerusalém. Os
gregos adicionaram o prefixo hiero ("sagrada") e chamaram de
Hierosolyma. Para os árabes, Jerusalém é al-Quds ("A Sagrada"). Foi
chamada de Jebus (Yevus) pelos jebusitas. "Tzion" inicialmente se
referiu a parte da cidade, mas depois passou a significar a cidade como um
todo. Durante o reinado de David, ficou conhecida como Yir David (a cidade de
David).
Origem de Jerusalém: Cerâmicas indicam a ocupação de Ofel,
dentro da atual Jerusalém, desde a Idade do Cobre, ao redor do Quarto milênio
a.C., com evidências de assentamentos permanentes durante o começo da Idade do
Bronze, 3000-2 800 a.C. Os Textos de Execração (c. do século XIX a.C.), que se
referem a uma cidade chamada Roshlamem ou Rosh-ramen e as Cartas de Amarna (c.
século XIV a.C.) podem ser os primeiros a falar da cidade. Arqueólogos
acreditam que Jerusalém como cidade foi fundada pelos povos semitas ocidentais
com assentamentos organizados em cerca de 2 600 a.C.. Segundo a tradição
judaica, a cidade foi fundada por Sem (filho de Noé) e Éber (bisneto de Sem),
antepassados de Abraão. Nos contos bíblicos, Jerusalém era uma cidade Jebusita
até o século X a.C., quando David conquistou-a e fez dela a capital do Reino
Unido de Israel e Judá (c. anos 1 000 a.C.). Recentes escavações de uma grande
estrutura de pedra são interpretadas por alguns arqueólogos como crédito à
narrativa bíblica.
Invasão Assiria: Jerusalém foi invadida pelo Império Assírio em
722 a.C e parte do povo judeu foi tomado como escravo nas cidades da região da
Mesopotâmia, atual Iraque. Com as derrotas militares assírias e o
fortalecimento do Império Persa, os judeus voltaram à terra e reconstruíram o
Templo de Salomão, que havia sido destruído durante o ataque das tropas do
Império Assírio.
Muro das Lamentações: Um período de relativa
paz foi encerrado no século 4 a.c com as conquistas militares de Alexandre, o
Grande, que tornou Jerusalém como parte do Império Macedônico. No século I a.C,
os romanos passaram a administrar a região. Na Judeia controlada pelos romanos, nasce um
judeu chamado Jesus que reúne seguidores e torna-se um mestre inspirador. Enquanto os seguidores de Jesus
buscam espalhar seus ensinamentos nas décadas que seguem as narrativas
bíblicas, uma nova guerra afeta a região: no ano 66 d.C, setores da população
judaica lideram uma rebelião contra a dominação do Império Romano. A revolta é
reprimida com violência pelos imperadores Vespasiano e Tito, resultando na
destruição do Templo de Salomão. Da construção, restou apenas o Muro das
Lamentações, que é um dos símbolos sagrados para os judeus.
A destruição de parte de
Jerusalém: Culminou com uma política liderada pelo Império Romano de
expulsar sistematicamente os judeus que viviam na região, em um período
conhecido como Diáspora. Os imperadores trataram de sufocar a cultura judaica e
as manifestações religiosas, mudando o nome de Jerusalém para Élia Capitolina.
Apesar de revoltas judaicas durante o século 2 d.C, Roma exerceu sua hegemonia
sobre a região.
Tempos de Cruzadas: No século
4 d.C, o Império Romano foi convertido ao cristianismo, que influenciou definitivamente a cidade de
Jerusalém. Após a divisão do império entre a administração ocidental e oriental,
o Império Bizantino; a administração local tratou de reforçar os símbolos que
representavam os episódios sagrados para os cristãos. Em 335, foi construída a
Igreja do Santo Sepulcro, que corresponderia ao local onde Jesus teria sido
crucificado, sepultado e depois ressuscitado. No século 7, um movimento religioso influenciado pela tradição
monoteísta judaico-cristã, o islamismo
ganhou adeptos no Oriente Médio de maneira vertiginosa. Liderados pelo profeta
Mohammed o Maomé os ensinamentos uniram diferentes povos que viviam na região. Com
o fortalecimento político e a organização administrativa de grupos unidos ao
redor do Islã, houve uma expansão territorial por porções da Ásia, norte da
África e na Europa. Em 638, líderes muçulmanos conquistaram a cidade de
Jerusalém e territórios que faziam parte do Império Bizantino. Após a vitória
militar, foram promulgadas leis que autorizavam os judeus a regressarem à
cidade após os séculos da Diáspora, além de assegurar segurança religiosa aos
cristãos que viviam na cidade. Por causa da influência judaico-cristã,
Jerusalém foi considerada uma das três cidades mais sagradas do islamismo,
sendo construído o santuário do Domo da Rocha com sua grande cúpula dourada.
Em 1095, o
Papa Urbano II fez uma convocação para que o território conhecido como Terra
Santa voltasse ao domínio cristão. A Igreja Católica rapidamente conseguiu
adeptos para dar início à campanha militar: as Cruzadas. Em 1099, Jerusalém conquistada
pelas tropas cristãs, que promoveram um banho de sangue na cidade: muçulmanos e
judeus foram massacrados e expulsos de suas terras. Décadas depois, a cidade
retomou novamente às posses muçulmanas, conquistada Saladino. Em 1099,
Jerusalém foi conquistada pelos cruzados, que massacraram a maior parte dos
habitantes muçulmanos e os resquícios dos habitantes judeus. Os sobreviventes
judeus foram vendidos na Europa como escravos ou exilados na comunidade judaica
do Egito. Em 1187, a cidade foi arrancada da mão dos cruzados por Saladino permitindo
que os judeus e os muçulmanos pudessem voltar e morar na cidade. Em 1244,
Jerusalém foi saqueada pelos tártaros corásmios, que dizimaram a população
cristã da cidade e afastou os judeus, alguns dos quais foram reinstalados em
Nablus. Entre 1250 e 1517, Jerusalém foi governado pelos mamelucos, que
impuseram um pesado imposto anual sobre os judeus e destruíram os lugares
sagrados dos cristãos no Monte Sião.
Domínio Otomano: Em 1517
domina Jerusalém.
Domínio do
Império Britânico: Na 1ª Guerra Mundial em 1917, Jerusalém foi tomada pelos
ingleses. A Palestina, com árabes, muçulmanos e judeus.
A divisão Jerusalém: A cidade
de Jerusalém foi dividida entre a administração judaica e o governo árabe da
Jordânia. Israel considerava a porção
oeste da cidade como capital do país. Após uma nova escalada de tensões na
década de 1960, que resultou em uma nova guerra entre Israel e os países
árabes, as tropas judaicas também anexaram a porção leste de Jerusalém.
Israel x Palestina:
Israelenses e
palestinos reivindicam a cidade como sua capital, Israel mantém suas principais
instituições governamentais em Jerusalém, o Estado da Palestina a prevê como a
sua futura sede política; nenhuma das reivindicações, no entanto, é amplamente
reconhecida pela comunidade internacional.
Destruição de Jerusalém: Durante a sua longa história,
Jerusalém foi destruída, sitiada 23 vezes, atacada 52 vezes e capturada e
recapturada outras 44 vezes. A parte mais antiga da cidade foi estabelecida no
IV milénio a.C. Em 1538, muralhas foram construídas em torno da cidade sob o
regime de Solimão, o Magnífico. Atualmente aqueles muros definem a Cidade
Antiga, que é dividida em quatro bairros: armênio, cristão, judeu e muçulmano ,desde
o início do século XIX. A Cidade Antiga se tornou um Patrimônio da Humanidade
em 1981, está na lista de patrimônios em perigo. A Jerusalém moderna cresceu
para muito além dos limites da Cidade Antiga.
Impasses persistentes em
Jerusalém: O estatuto de Jerusalém continua a ser problemático,
sendo uma das maiores questões no conflito israelo-palestino. O Plano de
Partilha da Palestina, aprovado pelas Nações Unidas em 29 de novembro de 1947,
estabelecia a cidade como um território internacional. Durante a guerra
árabe-israelense de 1948, Jerusalém Ocidental estava entre as áreas capturadas
e depois anexadas por Israel, enquanto Jerusalém Oriental, inclusive a Cidade
Antiga, foi capturada e posteriormente anexada pela Jordânia. Israel capturou
Jerusalém Oriental dos jordanianos em 1967, durante a Guerra dos Seis Dias. A
Lei de Jerusalém, uma das Leis Básicas de Israel, define Jerusalém como a
capital indivisível do país e todos os ramos do governo israelense estão
sediados na cidade, incluindo a residência do presidente da nação, repartições
governamentais, suprema corte e o Knesset (parlamento). A comunidade
internacional rejeita a anexação como ilegal e trata Jerusalém Oriental como um
território palestino ocupado por Israel. Após a Resolução 478 do Conselho de
Segurança da ONU, oficializou-se a retirada das embaixadas estrangeiras de
Jerusalém. A maioria dos países mantém sua embaixada em Telavive, principal
centro financeiro do país.
Períodos Templários: Davi reinou até 970 a.C. Ele foi sucedido pelo seu
filho Salomão, que construiu o Templo Sagrado no Monte Moriá. O Templo de
Salomão passou a desempenhar um papel central na história judaica como o lugar
onde estava guardada a Arca da Aliança. Ao longo de mais de 600 anos, até à
conquista babilônica, em 587 a.C., Jerusalém foi a capital política e religiosa
dos judeus. O Período do Primeiro Templo. Após a morte de Salomão (c. 930
a.C.), as dez tribos do norte se uniram para formar o Reino de Israel. Sob a
liderança da Casa de David e Salomão, Jerusalém continuou a ser a capital do
Reino de Judá. O Primeiro Período Templário acabou cerca de 586 a.C., quando os
babilônios conquistaram Judá e Jerusalém, e devastaram o Templo de Salomão. Em
538 a.C., após cinquenta anos do exílio na Babilônia, o xá do Império
Aquemênida Ciro, o Grande convidou os judeus a regressarem a Judá e Jerusalém e
reconstruírem o Templo. A construção do Segundo Templo de Salomão foi concluída
em 516 a.C., durante o reinado de Dario, o Grande, setenta anos depois da
destruição do Primeiro Templo. Jerusalém retomou o seu papel de capital de Judá
e centro de culto judaico. Quando o comandante grego Alexandre o Grande
conquistou o Império Aquemênida, Jerusalém e Judeia caíram sob controle grego,
e em seguida sob o Reino Ptolemaico de Ptolomeu I. Em 198 a.C., Ptolomeu V
perdeu Jerusalém e a Judeia para o Império Selêucida sob Antíoco III. A
tentativa selêucida de retomar Jerusalém do domínio grego teve sucesso em 168
a.C. com a bem sucedida revolta macabeia de Matatias, o Sumo Sacerdote e os
seus cinco filhos contra Antíoco Epifânio, e a criação do Reino Asmoneu em 152
a.C., novamente com Jerusalém como capital.
Guerras Romano-Judaicas: Cerco
romano e a destruição de Jerusalém. Colocou
o rei Herodes o Grande e ele dedicou-se a desenvolver e embelezar a cidade:
construiu muralhas, torres e palácios, e expandiu o Templo do Monte, reforçou o
pátio com blocos de pedra pesando até cem toneladas. A cidade, e a região ao
redor, entrou sob controle direto dos romanos. a Grande revolta judaica, que
resultou na destruição do Segundo Templo em 70 Em 130 Adriano romanizou a
cidade, e ela foi renomeada para Élia Capitolina. Durante o século IV, o
imperador romano Constantino I (r. 306–337) construiu partes católicas em
Jerusalém, como a Igreja do Santo Sepulcro. Jerusalém atingiu o pico em tamanho
e população no final do Segundo Período Templário: A cidade se estendia por
dois quilômetros quadrados e tinha uma população de 200 mil pessoas.
No período
de algumas décadas, Jerusalém trocou de mãos entre persas e romanos, até voltar
à mão dos romanos mais uma vez.
Geografia: Jerusalém
está situada no sul de um planalto na Judeia, que inclui o monte das Oliveiras
(Leste) e o monte Scopus (Nordeste). A elevação da Cidade Velha é de
aproximadamente 760 metros. A grande Jerusalém é cercada por vales e leitos de
rio secos (uádis). Os vales do Cédron, Hinom, e Tyropoeon se unem em uma área
ao sul da cidade antiga de Jerusalém. O vale do Cédron segue para o leste da
Cidade Velha e divide o monte das Oliveiras a partir da cidade propriamente
dita. Ao longo do lado sul da antiga Jerusalém está o vale de Hinom, uma ravina
íngreme associada com a escatologia cristã bíblica com o conceito de inferno ou
Geena. O Vale de Tyropoeon começa na região noroeste próximo ao Portão de
Damasco, dirige-se ao sudoeste através do centro da Cidade Velha para baixo do
Reservatório de Siloé, e a parte inferior é dividida em duas colinas, o monte
do Templo no leste, e o resto da cidade no oeste (as partes alta e baixa da
cidade. Jerusalém encontra-se na região central do país, a 60 quilômetros ao
leste de Telavive e do mar Mediterrâneo. No lado oposto da cidade, cerca de 35
km de distância, está o mar Morto, o corpo de água mais baixo da Terra.
Clima: Jerusalém
é caracterizada por um clima mediterrânico, com verões quentes e secos, e
invernos amenos e chuvosos. Neve cai normalmente uma ou duas vezes ao inverno,
embora a cidade experimente forte neve a cada três ou quatro anos em média.
Instituições em Jerusalém: O prédio
Knesset, sede do Parlamento de Israel do governo de Israel; Suprema Corte de
Israel; Edifício do Ministério das Relações Exteriores; As residências oficiais
do Presidente e primeiro-ministro estão localizadas em Jerusalém. Atualmente
Jerusalém é um município em Israel e também a sua capital e a sede do governo, não
reconhecida pelas Nações Unidas e pela União Europeia. A cidade é governada por
um conselho municipal composto por 31 membros eleitos cada quatro anos. Desde
1975, o presidente da câmara (prefeito) é eleito por sufrágio direto cumprindo
um mandato de 5 anos e apontando 6 deputados. O Ministério para Serviços
Religiosos israelita tem responsabilidade pelos locais sagrados da cidade,
embora cada comunidade religiosa deva zelar pela preservação dos seus
edifícios. Órgão à parte de prefeito e deputados, os membros do conselho da
cidade não recebem salários, trabalham de forma voluntária. A maioria dos
encontros do Conselho de Jerusalém são privados, mas a cada mês, mantém uma
sessão aberta ao público. Dentro do Conselho da cidade, grupos políticos
religiosos formam uma facção especialmente poderosa, possuindo a maioria dos
assentos. A base do Município de Jerusalém e do gabinete do prefeito fica na
Praça Safra (Kikar Safra), na Rua Jafa. O novo complexo municipal,
compreendendo dois prédios modernos e dez prédios históricos recuperados
entorno de uma grande praça, foi aberto em 1993. A cidade termina no Distrito
de Jerusalém, com Jerusalém como a capital do distrito.
Situação política: Em 5 de dezembro de
1949, o primeiro-ministro do Estado de Israel, David Ben-Gurion, proclamou
Jerusalém como a capital de Israel[142] e todos os órgãos do governo de Israel:
legislativo, judicial, e executivo tem
residido lá. Na época da proclamação, Jerusalém foi dividida entre Israel e o
Jordão e assim, somente o oeste de Jerusalém foi considerado capital de Israel.
Imediatamente depois de uma guerra de seis dias em 1967, Israel anexou o Leste
de Jerusalém, a tornando de fato parte da capital Israelense. Israel conservou
o status da "completa e unificada" Jerusalém — oeste e leste, como
sua capital, em 1980 Lei básica: Jerusalém, Capital de Israel. Alguns países
mantém consulados em Jerusalém, e embaixadas nos subúrbios de Jerusalém, todas
as embaixadas estão localizadas fora da propriedade da cidade, a maioria em
Telavive.
Outros Destaques:
->Fonte econômica nacional: Peregrinação religiosa;
->O setor de educação tem um dos percentuais mais altos de
empregados;
->Cresce a quantidade de companhias de alta tecnologia em
Jerusalém;
->A empresa de autocarros de Jerusalém está se tornando o único meio
de transporte na região;
->Jerusalém abriga diversas Universidades prestigiadas, com
cursos em hebraico, árabe e inglês;
->Estatística religiosa de Jerusalém: 204 sinagogas, 158 igrejas
e 73 mesquitas;
->Jerusalém é mencionada na Bíblia 632 vezes.
“Podemos
muito mais do que pensamos que podemos. A lógica é pensar e agir fazendo. O ato
de fazer é didático por excelência! (EM).”
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