OS ANOS DE 2018 E 2019
E-mail: ernidiomigliorini@gmail.com
ANO DE 2018:
->Começo: 1º de janeiro de 2018, numa
Segunda-Feira;
->Começou: na Lua Minguante;
->Duração: 365 dias;
->Comemoração da Independência do Brasil: 7 de
setembro, numa Sexta-Feira;
->Comemoração da Proclamação da República: 15 de
novembro, numa Quinta-Feira;
->Natal: 25 de dezembro, numa Terça-Feira;
->Terminou: 31 de dezembro, numa Segunda-Feira;
->Terminou: na Lua Minguante.
ANO DE 2019:
->Começo: 1º de janeiro de 2019, numa
Terça-Feira;
->Duração: 365 dias:
->Comemoração da Independência do Brasil: 7 de
setembro, num Sábado;
->Comemoração da Proclamação da República: 15 de
novembro, numa Sexta-Feira;
->Natal: 25 de dezembro, numa Quarta-Feira;
->Terminará: 31 de dezembro, numa Terça-Feira.
NUMEROLOGIA DE 2018: Número síntese->3
(Três).
NUMEROLOGIA DE 2019: Número Síntese->3
(Três).
Análise: Além
de outras coincidências, que podem ser verificadas no supra exposto, entre
estes dois anos do calendário, o Número Síntese, resultado da soma de todos os
seus respectivos dados, transformados em algarismos Indo arábicos, segundo à
Numerologia, resulta no algarismo 3 (três), cujo significado está infra
expresso:
ALGARISMO TRÊS: Três
é a luz, o número sagrado. É, também, o número dos extrovertidos, dos
inteligentes, criativos e espirituosos. As pessoas com esta vibração fazem
amigos com grande facilidade e têm êxito em quase tudo que empreendem. É o
número da mais alta sabedoria e valor, da harmonia, do amor perfeito, da
ternura e da força d’alma. Representa fartura, fertilidade e empenho. Suas
vibrações são jupterianas. Material, Ambição, Desenvolvimento, Sabedoria,
Idealismo, Decisão, Capacidade de conclusão, Sensatez. Auto-expressão,
liberação, felicidade, a primeira figura plana o triângulo. Simboliza a
felicidade. Contém no seu bojo a unidade juntada à dualidade. Os seus três
vértices geram a primeira figura geométrica, o “triângulo”. No contexto social,
representa o pai, a mãe e o filho, a família conceitual completada. A
felicidade configurada, na sua expressão mais sublime; todavia, nem sempre
avaliada, como deveria ser. O tripé que provê a sustentação posicional de algo
material.
“Quão prodigiosa é a mente humana. Absorve
incessantemente conhecimento e está sempre sequiosa por buscar mais, pois o seu
compartimento de acolhimento nunca se esgota. No afã de chegar cada vez mais
próximo a ter a revelação do que é realmente o contexto Universal e a sua real
finalidade, para dimensionar o que somos, para que viemos e quiçá para onde
iremos?(EM).”
Nenhum comentário:
Postar um comentário