VARIEDADE
->Os Gêmeos tem uma só mãe, mas, podem ser
filhos, cada um, de pai diferente.
->Só se
consegue sentir a dor de outra pessoa, por uma espécie de empatia, se tivermos
sofrido o mesmo problema, que ocasionou a dor que a essa pessoa está sofrendo.
->O corte ocasionado em nós por uma folha de
papel, por causa da sua superficialidade, é mais dolorido do que um corte comum
mais profundo, com outro causador.
->A galinha
é o descendente mais próximo do dinossauro Terex.
->A
mulher também tem o pomo de Adão, só menos proeminente.
->Na Ilha
de Páscoa existem 887 estatuas de pedra, alcançando algumas 21 metros de altura
e 280 toneladas de peso. Todas estão voltadas para dentro da ilha, de costas
para o Pacífico.
->Existe destino e mau olhado. A mente tem
poder para atrair e repelir energias intencionalizadas e as palavras são
sentenças. O cérebro além da capacidade de pensar, gerar ideias, também, pelo
fato de estar ligado a um microssistema cósmico que envolve todas as forças
invisíveis, é capaz de atrair e repelir eventos e fenômenos. O pensamento entra
na mente e utilizando a imaginação cria imagens, que vão se corporificar no
campo psíquico do indivíduo; desencadeando relações cósmicas, através de ondas,
vibrações e propagações energéticas bivalentes. Em suma, tudo o que sai da
mente ingressa no contexto da existência e gera ações e reações visíveis,
invisíveis, sensíveis, perceptíveis e significativamente impactantes. Nenhuma
forma existe antes que tenha sido conscientemente mantida uma imagem dessa
forma no pensamento, porque todo pensamento contêm uma imagem da forma nele
contida. Toda a realização começa na mente. O que vemos na mente nos
influencia. Palavras, pensamentos e imagens positivas potencializam a mente,
clarificando a visão de sucesso.
->Agora é o
único tempo que existe. Porque presente é, o passado já foi e o futuro ainda
não é.
->Só 5%
da humanidade tem sangue RH negativo. Os Faraós e os Incas destacavam-se por
este tipo de sangue.
->Em hebraico Brasil é Barzêl.
->Existem 6.912 idiomas em todo o mundo, segundo
o compêndio Ethnologue, considerado o maior inventário de línguas do planeta.
Estima-se que haja entre 300 e 400 línguas ainda não catalogadas em regiões do
Pacífico e da Ásia. Brasil tem 188 idiomas falados no mundo. 188 idiomas em uso:
o português mais 187 variedades indígenas. Uma delas é o apiacá, falado por apenas dois brasileiros, e o ofaié, praticado por 11 índios do Mato
Grosso do Sul. Cerca de 30 dessas línguas estão em extinção e 47 idiomas que um
dia foram falados no país já desapareceram para sempre. O idioma mais popular
do planeta é o mandarim, o principal dialeto chinês, falado por algo em torno
de 870 milhões de pessoas. Em segundo lugar aparece o hindi, a língua oficial
da Índia, usado por cerca de 500 milhões de pessoas. O espanhol vem em terceiro
lugar, o inglês em quarto e o português em sétimo. O Ethnologue lista 497
línguas que correm o risco de desaparecer em poucas décadas. E segundo a Unesco
a metade dos idiomas falados hoje em dia pode sumir durante o século 21, por
causa do predomínio do inglês nas páginas da internet. O país com mais línguas
no mundo é Papua Nova Guiné, onde são falados 820 idiomas diferentes. Na Indonésia 742
idiomas. Na Coréia do Norte é o único país onde só se fala uma língua. No
Haiti, dois idiomas.
->A
invenção da roda. A primeira representação de uma roda já encontrada pelos
arqueólogos data de 3500 a.C. há 5 500 anos. Feita numa placa de argila achada
nas ruínas da Cidade-estado de Ur, atual Iraque. Um pote de argila escavado no
sul da Polônia, feito em torno de 4000 a.C. e tem na sua superfície a imagem do
que poderia ser um veículo com rodas. As primeiras rodas parecem ter sido
feitas com três placas de madeira cortadas em formato arredondado, mantidas
juntas por ripas. Os chineses teriam começado a usá-la em torno de 2000 a.C. e
os olmecas, um povo que viveu ao sul do México, 1500 a.C. construía brinquedos
para crianças com rodas maciças feitas
de pedra.
->A invenção das armas. As primeiras armas de
fogo, provavelmente surgiram na China logo após a invenção da pólvora, no
século 9. Em tubos de bambu, a mistura de salitre, enxofre e carvão vegetal que
explode em contato com o fogo era usada para atirar pedras. Os árabes
aperfeiçoaram o invento no século 13, os canhões feitos de madeira e reforçados
com cintas de ferro. No século 14, os primeiros canhões de bronze, mais
seguros. As primeiras armas de fogo portáteis no século 15. A primeira arma
individual usada em batalhas é o mosquetão, criado no século 16. No século 17, o
fuzil de pederneira, precisa abastecer manualmente com a pólvora e o projétil.
No século 19, a
criação dos cartuchos e carregamento pela culatra. A automação, com a invenção
da metralhadora em 1884. Submetralhadoras, fuzis de assalto e pistolas
automáticas do final do século 20. Uma arma de fogo é um artefato que lança um
ou mais projéteis em alta velocidade através de uma ação pneumática provocada
pela expansão de gases resultantes da queima de um propelente de alta
velocidade. Este processo de queima subsônica é tecnicamente conhecido como
deflagração. em oposição a combustão supersônica conhecida como detonação. As armas
de fogo modernas usam a pólvora sem fumaça de base simples ou dupla ou outros
propelentes. A maioria das armas de fogo mais modernas tem canos raiados, com ranhuras
internas espiraladas para dar giro em movimento helicoidal ao projétil visando
dar melhor estabilidade ao voo do mesmo e consequentemente mais precisão a
distâncias maiores. A munição, outro elemento distinto da arma, é
imprescindível para o funcionamento da arma de fogo moderna. Por volta de 700
dC, cientistas e os inventores na China Antiga desenvolveram diferentes
graduações de pólvora e tipos de armas de fogo incluindo lanças de fogo de alma
lisa de um único tiro, armas de canos múltiplos, foguetes de artilharia de
lançamento múltiplo e o primeiro canhão no mundo feito de bronze modelado. A
mais antiga representação de uma arma de fogo é uma escultura de uma caverna em
Xixuão, na China. A escultura data do século XII. A arma mais antiga, feita de
bronze é de 1288, na China. Os europeus, árabes e coreanos obtiveram armas de
fogo no século XIV. Os turcos, persas e os indianos, no século XV, direta ou
indiretamente dos europeus. Os japoneses em 1500, dos portugueses. Na renascença
as primeiras armas de fogo para combatentes individuais: arcabuz, o bacamarte e
o canhão de mão. Nas guerras Napoleónicas: o mosquete e a espingarda de
pederneira. Nos anos 1800 e 1900 carregamento pela culatra um padrão universal.
Na Primeira Guerra Mundial (1914-1918), o mecanismo de ação de ferrolho
aos rifles. Os canhões com munição de
alta explosão, a metralhadora, as pistolas.
->A origem
da palavra Guerra. Procede do germânico werra,
(peleja, discórdia, revolta) que origina war
em inglês. Cujo significado inicial não era o de conflito sangrento, mas algo na
linha da discordância, que podia nascer de uma simples discussão verbal e
chegar, no máximo, a um duelo. A expressão werra
semeada pelos soldados germânicos do exército romano. O germanismo tornou-se
comum em latim vulgar. Guerra é um confronto sujeito a interesses da disputa
entre dois ou mais grupos distintos de indivíduos mais ou menos organizados,
utilizando-se de armas para tentar derrotar o adversário. A guerra pode ocorrer
entre países ou entre grupos menores como tribos ou facções políticas dentro do
mesmo país, o confronto interno. Pode-se ter a oposição dos grupos rivais
isoladamente ou em conjunto, com a formação de alianças. Guerra civil confronto
que provoca uma onda de conflitos armados, entre facções, partidos ou grupos de
um mesmo povo, ou entre povos ou etnias habitantes de um mesmo país. A guerra
pode ter motivos religiosos, étnicos, ideológicos, econômicos, territoriais, de
vingança, ou de posse. As primeiras guerras da história. Existem indícios de
guerras ocorridas em torno de 2700 a.C. na região do Iraque e do Irã. As
primeiras provas concretas das mais antigas batalhas são relacionadas ao estado
de Lagash localizado na Suméria, no
sudeste do Iraque.
->Os Filisteus:
Do hebraico פְּלְשְׁתִּים plishtim migraram do Mar Egeu para o leste do Mar Mediterrâneo no século
XIII a.C.. Chegaram como invasores e ocuparam as terras de Canaã, desde a atual
faixa de Gaza até o território onde hoje se encontra a capital israelense,
Telavive. no período dos Juízes, quando os descendentes de Abraão eram grupos
de pastores e a unidade entre as tribos judaicas era a religião. A narrativa
bíblica enfatizava o convívio tumultuado entre os dois povos, no século VII
a.C., eles desaparecem das páginas da Bíblia, de Canaã e da história. Tudo
indica que os Filisteus sejam oriundos de Creta, capital Minoa. Os Filisteus
tentaram invadir o Egito, mas foram derrotados. Uma Poderosa Civilização. Durante
a fase dos Juízes, eles reinaram absolutos. Em uma grande batalha os filisteus
derrotaram os israelitas, mataram os filhos do rei Saul que já havia se
suicidado, cortaram a sua cabeça e mandaram ela e também as armas do rei
através de mensageiros para o território filisteu a fim de darem as boas
notícias ao seu povo para celebrarem a vitória. Os filisteus conquistaram o
vale de Jezreel e ocuparam as cidades do vale. O poder militar e econômico de
suas cidades, Ashkelon, Gaza, Ashdod, Gate e Ekron, era incontestável, assim
como sua cultura, que aos poucos deixou de lado a reprodução da arte micênica
para se tornar uma espécie de amálgama cultural com as mais variadas influências.
A cerâmica foi abandonando o estilo típico dos egeus para ganhar personalidade
própria. As covas coletivas também foram deixadas de lado, substituídas pelos
enterros individuais em esquifes de barro inspirados nos sarcófagos egípcios. Tinham
cidades bem organizadas, cercadas por muralhas sólidas e com áreas industriais
e residenciais nitidamente separadas, prédios públicos e templos grandiosos,
palácios no mais puro estilo arquitetônico micênico. Os Filisteus destacaram-se
na arte da construção naval. Arquitetura Filistéia fazia uso de pedras brutas e
tijolos, dominava a técnica de esculpir grandes blocos rochosos e do o
processamento de metais. Indústria cerâmica e metalúrgica. Culinária com
cardápio: de boi, carneiro, aves, cabra e carne de porco. Religião: idólatras ampliados. Derrotaram
Israel e levaram a arca do concerto (arca da aliança). Os filisteus a colocaram
em um templo que era dedicado a Dagon, deus dos filisteus. Por duas vezes a
imagem de Dagon caiu durante a noite diante da arca. Desde a derrota de
Ebenezer, por volta de 1050 a.C., para os filisteus, os judeus vinham amargando
seguidas humilhações para seus eternos rivais, inclusive as bravatas do gigante
Golias, com quase 2 metros de altura, diariamente ele desafiava os guerreiros
de Israel, sem jamais encontrar resposta. Um dia, o jovem Davi munido com uma
funda enfrentou o desafiante e a pedra lançada por sua arma atingiu a cabeça do
gigante Golias derrubando-o. Para os hebreus surgia ali um herói, o futuro rei que unificaria Israel e
Judá. Para os filisteus foi o início do fim. Os filisteus, sobreviveram e, com
a chegada dos assírios, conheceriam um novo período de apogeu. Após a conquista
de Israel e a destruição do templo de Jerusalém, em 586 a.C., Nabucodonosor
dedicou-se a aniquilar a civilização filistéia.
Os
sobreviventes de todas elas também foram levados para o cativeiro da Babilônia,
a milhares de quilômetros de distância de suas cidades destruídas. Os Filisteus
não retornaram às suas cidades, novamente ocupadas por outros povos sob domínio
do Império Persa, sobretudo Fenícios. Os Filisteus desapareceram da História.
->A Palestina: É o nome que os romanos
deram para o Eretz Israel com o intuito de enfurecer os judeus. Os ingleses
escolheram chamar a terra que eles controlavam de Palestina, os árabes
transformaram a Palestina em Falastin. Latim tardio Philistīnu: filisteu; Grego antigo Φυλιστῖνοι (Phylistînoi): filisteus; Hebraico פְּלִשְׁתִּים (p’lishtím): filisteus.
Palestina deriva
do termo Peléshet que aparece na
Bíblia hebraica e foi traduzido como Filístia ou Palestina. No primeiro século
d.C., os romanos destruíram o reino independente da Judéia. No segundo século,
o imperador romano Adriano determinou a eliminação da identidade de Judá. E escolheu
o nome Palestina., impondo-o em toda a terra de Israel. Ele mudou o nome de
Jerusalém para Aélia Capitolina. Os romanos mataram milhares de judeus e
expulsaram ou venderam como escravos outras centenas de milhares. Milhares de
anos antes dos romanos criarem o termo Palestina, a região era conhecida como
Canaã. Após o Êxodo do Egito no sec. XV ou XIII a.C., os filhos de Israel se
estabeleceram na terra de Canaã.
A Palestina se
tornou uma província do império romano e posteriormente do império cristão
Bizantino, do o império zoroástrico persa. Em 638 d.C, um califa árabe
muçulmano tomou a Palestina das mãos dos bizantinos e a anexou ao império
árabe-muçulmano, pronunciando Palestina como Falastina, (na língua árabe não há
o som de “p”). Durante o período árabe, a
população da região composta por mistura
de povos e tribos nômades foi forçada a converter-se ao islamismo. Governados
por um califa que reinava de sua capital em Damasco e depois em Bagdá. A região
da Palestina nunca se tornou uma nação ou um estado independente. Em 1099,
cruzados cristãos da Europa conquistaram a Palestina, que nunca mais esteve
novamente sob domínio árabe. Politicamente independente, mas nunca desenvolveu
uma identidade nacional. Após a Palestina foi anexada à Síria como uma
província mameluca, de guerreiros e escravos cujo centro político era o Egito. Anexada
ao Império Turco-Otomano, capital Istambul. No outono de 333 a.C., o rei da
Macedônia Alexandre, o Grande derrotou o rei persa Dario III na Batalha de
Isso, que representou a integração da
Palestina ao império de Alexandre. Que morreu, em 323 a.C., o general Ptolomeu
dominou a Palestina e a Siria, formando um reino independente no Egito. A
cultura e os modelos de vida gregos difundiram-se pela Palestina. Em 175 a.C.,
o sumo sacerdote Jasão obteve a autorização de Antíoco IV Epifânio para
transformar Jerusalém numa cidade helénica. Os judeus passaram a ser obrigados
a fazer sacrifícios em nome dos deuses pagãos e proibidos de praticar a
circuncisão e de observar o Sabá. Em dezembro de 168 a.C., o Templo de
Jerusalém foi profanado com a instalação de uma estátua de Zeus. Herodes fugiu
para Roma, onde foi reconhecido pelo senado romano como rei da Judeia. Herodes
regressou à Palestina em 39 a.C. e com ajuda de tropas romanas conseguiu tomar
Jerusalém. Até 1917, a Palestina possuía 26 mil quilómetros quadrados, uma
população de um milhão de palestinos e 100 mil judeus e ainda se encontrava sob
o domínio do Império Turco. Com a derrota dos turcos no conflito mundial, a
Palestina passou para o domínio da Inglaterra que se comprometeu a favorecer a
criação de um lar nacional para os judeus na Palestina e abriu a região à
emigração judaica, organizada pelo movimento sionista. Em sessão plenária da
Assembleia Geral das Nações Unidas presidida pelo brasileiro Oswaldo Aranha, em
29 de Novembro de 1947, foi aprovada, por 33 votos a favor, 13 contra e 10
abstenções, o plano de divisão da Palestina, proposto pela União Soviética e
Estados Unidos. Na época a Palestina possuía uma população de 1 milhão e 300
mil palestinos e 600 mil judeus. As tropas inglesas se retiraram e foi proclamada
a criação do Estado de Israel. Não reconhecido o novo Estado pela Liga Árabe
(Egipto, Síria, Líbano, Jordânia) a Primeira Guerra Árabe-Israelita
(1948-1949). O conflito foi vencido pelos judeus que estenderam os seus
domínios por uma área de 20 mil quilómetros quadrados (75% da superfície da
Palestina). O território restante foi ocupado pela Jordânia (anexou a
Cisjordânia) e Egito (ocupou a Faixa de Gaza). A guerra ocasionou a fuga de 900
mil palestinos das áreas incorporadas por Israel. Em 1956 explodiu a Segunda
Guerra Árabe-Israelita, Guerra do Suez. O Egito conquistou o canal de Suez, Israel,
apoiado pela França e Inglaterra, atacou o Egito e conquistou a península do
Sinai. A pressão dos Estados Unidos e União Soviética fez com que os judeus
abandonassem o Sinai e recuassem até a fronteira de 1949. A criação da
Organização para a Libertação da Palestina (OLP), liderada por Yasser Arafat,
em 1964. Em 1967, com a retirada das tropas da ONU da fronteira Egito/Israel,
teve início a Terceira Guerra Árabe-Israelita, Guerra dos Seis Dias. Israel
saiu vitorioso sobre os países árabes ocupou a faixa de Gaza, a península do
Sinai, as planícies de Golan e a Cisjordânia O êxodo palestino alcançou, em
1968, 1 milhão e 600 mil refugiados. Em 1973, Egito e Síria realizaram um ataque
simultâneo contra Israel no Dia do Perdão (Yom Kippur para os judeus e Ramadão
para os árabes). Os árabes reconquistaram a margem oriental do Canal de Suez. A
Guerra do Yom Kippur (ou Ramadão), a Quarta Guerra Árabe-Israelita terminou com
uma intervenção dos Estados Unidos. Em 1979, Egito e Israel estabeleceram um
acordo de paz. Em 1993, após seis meses de negociações, Israel e a OLP chegaram
a um primeiro acordo, a princípio sobre uma autonomia palestina transitória.
Foi nos EUA que ocorreu o histórico aperto de mãos entre o primeiro-ministro
israelitas Itzhak Rabin e o chefe da OLP, Yasser Arafat. Em 1995, Itzhak Rabin
foi assassinado por um extremista judeu indignado com o acordo com os
palestinos. A Palestina é um território que luta por algumas regiões
pertencentes a Israel. A maior disputa é pela capital Jerusalém. A bandeira da
Palestina é retangular e traz as cores: branco, preto e verde em faixas
horizontais. Um triângulo vermelho fica do lado esquerdo. Essa bandeira existe
desde 1916, adotada em 1948 e em 1964, ela foi aprovada como sendo oficial. Significado:
A primeira faixa, na cor preta, faz alusão ao Profeta Maomé, que viveu entre
anos 570 a 632. A partir de 750, a dinastia Abássida adotou o preto como forma
de demostrar o luto pela Batalha de Karbala, onde diversos parentes do profeta
foram assassinados. A faixa branca representa a dinastia Umayyad, que ocorre
entre 661-750, cuja capital era Damasco (hoje Síria). Ela governou a região
durante nove décadas e essa cor significava também o luto pelos mortos da
primeira batalha profeta em Badr. Foi durante essa dinastia que Jerusalém se tornou
sagrada para os muçulmanos. A cor verde presta homenagem à dinastia Fatimida,
que se estendeu entre 909 a 1171, em território africano, mais precisamente no
Marrocos. Essa cor simbolizava o primo do profeta Maomé, chamado Ali, que fez
uso do verde para livrar-se de uma tentativa de assassinato. O vermelho que
forma o triângulo representa o povo Khawarij, que foi o primeiro partido
republicano formado a partir do domínio do Islã, na região, que aconteceu após
o assassinato do califa Uthman. Atualmente, a cor encarnada lembra também a
Arábia Saudita e os Hashemitas, que são considerados descendentes do Profeta.
Palestina com área total de 5.640 km². Os Territórios Palestinianos compreendem
três regiões não contíguas: a Cisjordânia, a Faixa de Gaza e Jerusalém
Oriental. Após a extinção do Mandato Britânico da Palestina, esses territórios
foram capturados e ocupados pela Jordânia e pelo Egito durante a Guerra
árabe-israelense de 1948. Durante a Guerra dos seis dias (1967), foram ocupados
por Israel. A Autoridade Nacional Palestina (ANP) considera Jerusalém Oriental
como parte da Cisjordânia. Há diferentes opiniões sobre o nome que deve ser
dado aos territórios palestinianos ocupados. Em 1922, após o colapso do Império
Otomano, que governara a Palestina durante quatro séculos (1517–1917), foi
estabelecido o Mandato Britânico para a Palestina. Durante o mandato britânico,
ocorreu uma imigração judaica em larga escala, sobretudo proveniente da Europa
Oriental, embora a imigração judaica ocorresse durante o período otomano. Em
1947, a propriedade total de terra por judeus, na Palestina, era de 1.850 km²,
representando 7.04% da terra total da Palestina.
Desde a Batalha
de Gaza (2007) a maior parte da Faixa de Gaza está sob controle do Hamas. A ANP
divide os territórios palestinos em 16 províncias: Província de Gaza/Província
de Deir el-Balah/Província de Khan Yunis/Província de Rafah/Província de Gaza
do Norte/Na Cisjordânia/Província de Jenin/Província de Tubas/Província de
Nablus/Província de Tulkarm/Província de Salfit/Província de Qalqilya/Província
de Ramallah e al-Bireh/Província de Jericó/Província de Jerusalém/Província de
Belém/Província de Hebron. Cerca de 90% dos palestinianos que vivem em Gaza e
na Cisjordânia são muçulmanos ou drusos (uma seita que se separou do islamismo
no século XI). Os restantes são cristãos. A proporção de cristãos nos
territórios palestinianos era há dez anos de cerca de 30% da população total. Os grupos radicais islâmicos armados (Hamas,
Jihad Islâmica e Brigada dos Mártires de Al-Aqsa) lideram ataques contra
israelitas nos territórios ocupados e em território israelita.
“O dia de
amanhã sempre virá. Independente do que aconteceu ontem. Cada um com o seu fardo.
O dia de amanhã cuidará de si mesmo. Mas, cada um deve fazer a sua parte,
sempre bem feita, completa e qualitativamente meritória.(EM).”
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