CONSTELAR
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Conceito de Constelar: É criar, num
campo de energia formado pelo grupo, uma rede de personagens que serão,
literalmente, outra pessoa e, a partir dos movimentos de alma, curar situações
do passado que influenciam na existência da cada indivíduo, nas suas relações
intra e interpessoais e o impede de crescer e ser cada dia pessoa melhor e mais
potencializada. Representação de uma família, pais e filhos pequenos. Este
processo se dá para o melhor entendimento das questões de família.
Funcionamento do
Constelar:
->A
formação de consteladores é feita por institutos ligados a Bert Hellinger. O Processo
de Constelação, O Constelar: As pessoas do grupo, quando são designadas para
vivenciar outra pessoa, naquele momento ela será verdadeiramente aquela outra
pessoa. Para dar certo é preciso que cada participante, verdadeiramente, se
coloque no lugar daquele indivíduo que irá representar algum aspecto da sua
existência, seja pessoal ou profissional.
->É um
momento de muita comoção e cura, para todas as pessoas. Cujas sensações só experimenta
quem estiver participando.
->No
campo da constelação as coisas simplesmente acontecem, porque ali se
reconstroem o sistema familiar no qual se nasce e ao qual verdadeiramente se pertence.
Sistema familiar que existe há milênios e múltiplas gerações deixaram sua
energia impregnada nele. Geração após geração a pessoa é impactada por este
ciclo de energia familiar que a acompanha em seu DNA e que, se manifesta de
forma inconsciente nas suas ações, forma de pensar e agir em diversos momentos.
A pessoa é o resultado dessas energias acumuladas, que agem sobre ela na sua
existência. Praticar a constelação é uma forma de ver, conscientemente, como a
rede familiar afeta o existir de cada individuo. É olhar para os problemas e
forma consciente e lidar com eles para resolvê-los. Conhecendo as boas e as más
energias familiares influenciantes.
Indagaçoes: O que aparece em uma Constelação
Familiar? O que é aquilo que se mostra em uma constelação? E como pode ser que
algo completamente desconhecido pode aparecer e se revelar? Pode-se aprender a
Constelação Familiar? Como podem o constelador e o cliente entrar em sintonia
com o campo sábio? Como podem se deixar guiar para dentro dele, reconhecendo a
boa solução para então aplicá-la como insight na vida? O que é Constelação
Familiar? O que é Constelar? Em que casos uma Constelação pode ajudar? Quem faz
parte da família, segundo Hellinger?
Segundo Bert
Hellinger e a visão da Hellinger Schule, Um campo sábio entra em ação em uma
constelação. De acordo com as compreensões e o conhecimento de hoje, a
Constelação Familiar revelada está muitos anos a frente do tempo. É um
movimento externo de um acontecimento cósmico.
O
procedimento numa constelação é livre de qualquer intenção, de qualquer desejo
e do medo. Livre do desejo de poder entregar um resultado. Respostas racionais
são sempre suposições. Outro campo, que torna qualquer intervenção
desnecessária, se abre. O resultado de uma constelação indica um novo caminho e
leva adiante, para muito além do pensamento e dos desejos.
Da mesma
forma como não há duas pessoas iguais, não há duas constelações iguais. Aqui
estamos diante de uma transição para um ou mais campos sábios, movedores e
poderosos. Descritos como vários planos entrelaçados do SER todo-abrangente.
Constelação Familiar: Ao vir ao mundo no seio de
uma família, se herda um patrimônio genético, sistemas de crença e esquemas de
comportamento. A família é um campo de energia no interior do qual cada um
evolui. Cada um, desde seu nascimento, ocupa um lugar único. A pessoa é mantida
no campo familiar pessoal e individual num nível determinado, que entrava ou
faz crescer a sua disposição para ser feliz, escolher livremente, ter êxito
naquilo que empreende, para fazer durar os relacionamentos agradáveis, a saúde,
o bem-estar e também as doenças.
As constelações
familiares dão a oportunidade de compreender os esquemas em seu nível mais
profundo. Elas permitem libertação, ao mesmo tempo encontro da paz e da
felicidade.
A natureza do campo
de energia familiar é determinada pela história da família, de cada pessoa,
principalmente da sua religião e suas crenças e país de origem. Essa natureza é
moldada por acontecimentos marcantes, como a história dos relacionamentos dos pais
e dos avós, morte de uma criança muito nova, aborto, parto prematuro, adoção,
suicídio, guerra, exílio forçado, troca de religião, incesto, antepassado
agressor ou vítima, traição.
As ações
generosas e altruístas dos pais e de antepassados são saudáveis para os indivíduos
pósteros, enquanto que as suas más ações modificam o campo energético familiar,
obrigando as gerações posteriores a pagar o preço.
Entre as más
ações estão: adquirir bens de forma duvidosa, trapacear, furtar, pertencer
a uma corporação cuja função envolve matar,
as diferentes formas de violência, a internação psiquiátrica ou a prisão de
membros da família, os acidentes que terminam em morte, renegar os país.
O comportamento
dos antepassados em relação às mulheres ou aos homens afeta a aptidão para criar
bons relacionamentos. A ausência de respeito e da gratidão a que os
antepassados têm direito também altera o campo de energia. O texto bíblico “até
a terceira e quarta geração” confirma-se nas constelações familiares.
Imersos no campo
energético familiar, ignora-se a sua influência que permanece fora da consciência.
Presos a comportamentos e atitudes que derrotam e incitam a cometer atos que
não se compreende e levam ao arrependimento.
As constelações
familiares ensinam que a família é a sina da pessoa. Mas, não irremediavelmente
presos a essa sina e se pode alcançar a cura.
Ao compreender os mecanismos desse processo, fica-se na posse do poder de
controlar o comportamento para evitar sofrimento para as gerações futuras.
O método de
trabalho nas Constelações Familiares pode ser realizado no seio de um grupo
de trabalho ou em sessões
individuais, sejam elas somente de terapia ou de Coaching Estrutural Sistêmico,
com o auxílio de âncoras espaciais ou bonecos. Durante as sessões individuais, o terapeuta ou coach tem a possibilidade de
assumir o papel de todos os representantes ou de confiar essa tarefa ao cliente.
Há também a utilização de pedaços de papel nos quais se escreve o nome de um
membro da família, depois se dobra uma extremidade em ponta para figurar a
orientação do olhar do representante. Pede-se ao cliente que imagine que se
trata de pessoas reais e não pedaços de papel. O cliente forma a constelação
normalmente. Ele permanece em seguida ao
lado de
cada pedaço de
papel e faz
somente o trabalho
dos representantes. Se ele quiser compartilhar sua experiência, ele
deixa o espaço da constelação e senta-se afastado dela. Ali, integra-se o que
acabou de se passar.
A “constelação
familiar” consiste em uma vivência na qual um cliente apresenta um tema de
trabalho e, em seguida, o terapeuta solicita informações factuais sobre a vida
de membros de sua família, como mortes precoces, suicídios, assassinatos,
doenças graves, casamentos anteriores, número de filhos ou irmãos. Com base
nessas informações, solicita-se ao cliente que escolha entre outros membros do
grupo, de preferência estranhos a sua história, alguns para representar membros
do grupo familiar ou ele mesmo. Esses representantes são dispostos no espaço de
trabalho de forma a representar como o cliente sente que se apresentam as
relações entre tais membros. Em seguida, guiado pelas reações desses
representantes, pelo conhecimento das "ordens do amor" e pela sua
conexão com o sistema familiar do cliente, o terapeuta conduz, quando possível,
os representantes até uma imagem de solução onde todos os representantes tenham
um lugar e se sintam bem dentro do sistema familiar. Consciente e
inconscientemente estamos todos conectados, e muito mais profundamente à nossa
família biológica ou do coração. Esta conexão interfere diretamente em todos os
setores da existência pessoal. No agir, fazer, expressar, escolher, nas
características físicas, na historia herdada, crenças, percepção, sequência, um
eterno aprendizado, erros e acertos. A constelação mostra o caminho entre o
erro e o aprendizado. Para fazer diferente, nem melhor e nem pior, somente
diferente, sem julgamento, sem cobranças. Errar é natural, aceitável e faz
parte. Aprender, evoluir, crescer e fazer diferente faz parte também. Este é o
caminho do amor, da evolução. Em todo sistema existe uma ordem, cada um tem o
seu lugar e cada um tem a medida certa de inter-relação, de dar e receber. O
corpo é um sistema.
Bert Hellinger: O Criador
da Constelação Sistêmica Familiar. Nasceu na Alemanha em 1925. Trabalhou como missionário na África do
Sul entre os zulus durante dezesseis anos, período em que foi ao mesmo tempo
padre e diretor de uma escola de tamanho considerável. Na qualidade de
sacerdote, viu-se diante dos costumes, dos rituais e da música
zulus. Uma formação
ecumênica somada a
dinâmica de grupo
fundada no diálogo, na
fenomenologia e na experiência humana marcou para ele uma etapa decisiva.
Depois de 25 anos como padre, deixou sua
congregação religiosa, voltou
a Alemanha e partiu para
uma formação em psicanálise. Hellinger
estudou inúmeras abordagens
terapêuticas, algumas baseadas
na respiração e no corpo, na Gestalt, na
análise transacional, na
terapia familiar sistêmica,
em constelações familiares, na programação neurolinguística,
em terapia provocativa e na terapia do abraço. Ele qualifica
seu método de fenomenológico. É
um método profundamente
empírico, cujo estudo
experimental lhe permitiu descobrir inúmeras leis que governam
a existência e o destino. Quando Hellinger aborda a questão dessas leis, ele se
recusa a ser categórico, com medo de alienar sua preciosa liberdade para
evoluir e aprender. Ele incessantemente põe à prova essas leis, como o fazem
todos aqueles que praticam as constelações. Elas são validadas, adaptadas e até
mesmo revogadas por seu método fenomenológico. Hellinger se deparou com um
fenômeno descortinado pela psicoterapeuta americana Virginia Satir nos anos 70,
quando esta trabalhava com o seu método das “esculturas familiares”: que uma
pessoa estranha, convocada a representar um membro da família, passa a se
sentir exatamente como a pessoa a qual representa, às vezes reproduzindo, de
forma exata, sintomas físicos da pessoa a qual representa, mesmo sem saber nada
a respeito dela. Esse fenômeno, ainda muito pouco compreendido e explicado, já
havia sido descrito anteriormente por Levy Moreno, criador do psicodrama.
Algumas hipóteses têm sido levantadas também se utilizando da teoria de
evolução dos "campos morfogenéticos", formulada pelo biólogo
britânico Rupert Sheldrake e apoiando-se em conceitos da Física Quântica como,
por exemplo, a não localidade. De posse de detalhadas observações sobre tal
fenômeno, Hellinger adquiriu experiência e, baseado ainda na técnica descrita
por Eric Berne e aprimorada por sua seguidora Fanita English de “análise de
histórias”, descobriu que muitos problemas, dificuldades e mesmo doenças de
seus clientes estavam ligados a destinos de membros anteriores de seu grupo
familiar.
Hellinger descobriu alguns
pontos esclarecedores sobre a dinâmica da sensação de “consciência leve” e
“consciência pesada”, e propôs uma “consciência de clã” (por ele também chamada
de “alma”-- no sentido de algo que dá movimento, que “anima”), que se norteia
por “ordens” arcaicas simples, que ele denominou de “ordens do amor”, e
demonstrou a forma como essa consciência nos enreda inconscientemente na
repetição do destino de outros membros do grupo familiar. Essas ordens do amor
referem-se a três princípios norteadores:
1 - a necessidade de
pertencer ao grupo ou clã.
2 - a necessidade de
hierarquia dentro do grupo ou clã.
3 - a necessidade de
equilíbrio entre o dar e o receber nos relacionamentos.
As ordens do amor são
forças dinâmicas e articuladas que atuam em nossas famílias ou relacionamentos
íntimos. Percebemos a desordem dessas forças sob a forma de sofrimento e
doença. Em contrapartida, percebemos seu fluxo harmonioso como uma sensação de
estar bem no mundo.
Constelação em Grupo:
->A definição do problema: O terapeuta pergunta
ao cliente qual é o
problema, que o
leva a uma constelação familiar.
A informação que
o terapeuta procura
é então puramente
factual. O fundamento do método
fenomenológico consiste em se concentrar nos fatos, naquilo que é.
->O que se passou na sua família?
->O cliente relata o que aconteceu.
->O terapeuta avança no questionamento para o cliente.
->O cliente vai respondendo.
->O terapeuta vai perguntando sobre a existência dos demais
membros da família do cliente.
->O cliente escolhe os participantes para representar os membros
familiares citados, conforme solicitação do terapeuta.
->O terapeuta pode, ao longo do trabalho, integrar
outros representantes. Provavelmente dos pais do cliente, de seu irmão
e de sua
irmã que ainda
vivem.
->Montagem da constelação. O terapeuta pede ao cliente que
disponha os representantes no espaço
e que lhes
transmita uma orientação
que dê conta
das relações que
uns mantêm com os
outros. O cliente se concentra profundamente, coloca-se atrás de cada
representante, um após o outro, pega-os
pelos ombros e
os move lentamente
até que cada
um se encontre
numa posição que
lhe convenha. A colocação dos representantes em seus lugares se faz
intuitivamente, sem reflexão. É na atribuição de seus lugares que a constelação
emerge e que um campo de energia autônomo se cria.
->Formada a constelação, o cliente senta-se entre os
participantes e observa o que se passa.
->O processo de solução. A intervenção do terapeuta pedindo a cada um dos
representantes que descreva o que lhe acontece. As informações que ele recebe desse
modo são puramente
factuais e fenomenológicas. O terapeuta
pode assim mover os
representantes a fim
de que eles possam se ver ou se afastar uns dos
outros. Pode ser até que ele os faça sair da constelação. Mas, quando os
representantes ficam habituados a se deixar guiar pelo campo de energia, o
terapeuta não intervém mais, deixa o campo operar. Os movimentos são lentos e a
energia é muito intensa. Pode levar a constelação até sua solução sem que se
pronuncie uma só palavra. A solução de uma constelação dá aos seus membros a
sensação de livrar-se de um peso. Traz paz e satisfação ao seio do campo de
energia familiar.
Constelações Familiares
pelo Judiciário: O Brasil é o pioneiro no uso das Constelações Familiares
pelo Judiciário, trabalho que se iniciou com o Juiz Sami Storch. Este uso está
se expandindo rapidamente. Os dados do judiciário mostram que o uso da
Constelação Familiar aumentou significativamente os índices de conciliação em
processos judiciais de guarda de crianças, alienação parental, inventários e
pensão alimentícia. No judiciário, a intenção não é fazer terapia, mas a
conciliação.
Constelação Sistêmica: É um método psicoterápico,
desenvolvido pelo psicoterapeuta alemão Bert Hellinger, que estuda as emoções e
energias que, consciente e inconscientemente a pessoa acumula. Este
aprofundamento possibilita compreender como estes fatores influenciam na tomada
de decisão e na reversão de aspectos negativos que desequilibram a existência. As
experiências familiares são decisivas para a saúde emocional. Acumuladas desde
a infância impactam diretamente os comportamentos e resultados da existência. As
heranças emocionais da família influenciam diretamente no processo de evolução
profissional e pessoal.
Constelação Sistemica
Empresarial: Aborda questões ligadas a liderança,
hierarquia e ao sentimento de pertencimento das pessoas que fazem parte da
empresa. O objetivo é promover a melhoria nas relações entre colaboradores e
gestores, bem como entre líderes e stakeholders.
Constelação Sistêmica
Profissional: Aborda questões que interferem no campo profissional. Para identificar
quais são as habilidades profissionais dos colaboradores de maneira clara e
autêntica.
Constelação Sistêmica
Pessoal: Como na constelação familiar, no momento de constelar
sistemicamente a situação apresentada pelo indivíduo/cliente/paciente, outras
pessoas são convidadas para esta dramatização, e são inseridas no processo para
representar os personagens, do contexto do protagonista, que fazem parte de um
problema específico, que precisa ser superado. É conduzida a constelação por um
psicoterapeuta, ou um constelador sistêmico, que a realiza através de uma
dramatização em grupo. Assim, mesmo não tendo todas as informações sobre a vida
do cliente, ou quem são as pessoas que participam do processo com ele, o
terapeuta aos poucos vai localizando, por ordem de relevância, as pessoas que
estão sendo representadas e identificando seu peso emocional na vida do
paciente. Com isso, ele pode aplicar suas técnicas para que o cliente possa
alcançar o perdão e resinificar aspectos negativos de suas experiências e
imprimir no cliente uma nova dimensão do problema, buscando a superação e o
alcance dos seus objetivos, e da qualidade da vida, que este empecilho,
impossibilitava.
Conectividade Total: Os padrões repetitivos nas famílias. Doenças que
gerações reproduzem, alcoolismo, depressão, diabetes, insucessos profissionais,
relacionamentos infelizes, tragédias, frustrações, mal-entendidos. Na
constelação entriza-se o perdão e o auto perdão, o fato de que por falta de
conhecimento e de entendimento foram feitas escolhas erradas. Para que se mude
esse padrão é importante como primeiro passo entender o erro, aceitar e se
perdoar. Ficar lamentando não adianta nada. É preciso ter consciência que
errou, aceitar esse fato, se perdoar e fazer novas escolhas, voltar e encontrar
o caminho certo.
Leis pelas quais
obserevam-se as Constelações:
->Lei do
Pertencimento: cada um dos elementos tem o direito de pertencer a este sistema,
isto assegura a sua existência. Na família existe uma necessidade de vínculo e
de compensação, partilhada por todos, sem a exclusão de nenhum membro.
->Lei da
Hierarquia: estabelecida pela ordem de chegada. Ordem Cronológica direta
assegura o crescimento do sistema. Ordem Cronológica inversa assegura a
reprodução do sistema. O ser é definido pelo tempo e, através dele, recebe seu
posicionamento.
->Lei do
equilíbrio entre o dar e o receber: sentir-se credor quando da e devedor quando
recebe. Tanto o que dá quanto o que recebe conhecem a paz se o dar e o receber
forem iguais. Quando aceita-se a cada família exatamente como ela é, aceita-se
o lugar e o papel nesta família com equilíbrio entre o dar
e receber, sentindo-se grato por tudo o que recebe da forma que foi possível dar.
“Sem
julgamentos, consigo me curvar ao meu passado, agradecer e me sentir livre para
seguir meu caminho, tendo permissão para crescer, para prosperar, para ser
feliz, ter saúde, para fazer diferente, nem melhor e nem pior que os outros,
somente diferente.”
“Mesmo que os
anteriores a mim não tenham tido este caminho, sigo assim, porque me sentindo
grato por eles o meu melhor de alguma forma volta para eles como reconhecimento
de seus esforços, fazendo com que se sintam honrados ao saber que deu certo,
porque houve continuidade ao que eles iniciaram e, agora, abençoam o caminho de
seus sucessores.”
Este é o
caminho da sabedoria, do amor, da evolução do perdão e do auto perdão. A Constelação
Familiar traz um despertar para a alma, uma nova forma de se ver, entender,
aceitar e respeitar suas escolhas e as escolhas do outro. É uma ferramenta
maravilhosa, de muita transformação, de muita cura interior, de eterno
aprendizado.
“As conexões não
dependem só de distância, visibilidade, material e ação física. Elas acontecem energética
e invisivelmente, absolutamente em tudo e por tudo, o tempo todo, com ida e
volta, em todos os sentidos, extensões e intensidade implacavelmente, com
impactos proporcionais. Produzindo toda a espécie de sensibilidade, sentimento
e emoção.(EM).”
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