terça-feira, 4 de dezembro de 2018

CONSTELAR


CONSTELAR
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Conceito de Constelar: É criar, num campo de energia formado pelo grupo, uma rede de personagens que serão, literalmente, outra pessoa e, a partir dos movimentos de alma, curar situações do passado que influenciam na existência da cada indivíduo, nas suas relações intra e interpessoais e o impede de crescer e ser cada dia pessoa melhor e mais potencializada. Representação de uma família, pais e filhos pequenos. Este processo se dá para o melhor entendimento das questões de família.
Funcionamento do Constelar:
->A formação de consteladores é feita por institutos ligados a Bert Hellinger. O Processo de Constelação, O Constelar: As pessoas do grupo, quando são designadas para vivenciar outra pessoa, naquele momento ela será verdadeiramente aquela outra pessoa. Para dar certo é preciso que cada participante, verdadeiramente, se coloque no lugar daquele indivíduo que irá representar algum aspecto da sua existência, seja pessoal ou profissional.
->É um momento de muita comoção e cura, para todas as pessoas. Cujas sensações só experimenta quem estiver participando.
->No campo da constelação as coisas simplesmente acontecem, porque ali se reconstroem o sistema familiar no qual se nasce e ao qual verdadeiramente se pertence. Sistema familiar que existe há milênios e múltiplas gerações deixaram sua energia impregnada nele. Geração após geração a pessoa é impactada por este ciclo de energia familiar que a acompanha em seu DNA e que, se manifesta de forma inconsciente nas suas ações, forma de pensar e agir em diversos momentos. A pessoa é o resultado dessas energias acumuladas, que agem sobre ela na sua existência. Praticar a constelação é uma forma de ver, conscientemente, como a rede familiar afeta o existir de cada individuo. É olhar para os problemas e forma consciente e lidar com eles para resolvê-los. Conhecendo as boas e as más energias familiares influenciantes.
Indagaçoes: O que aparece em uma Constelação Familiar? O que é aquilo que se mostra em uma constelação? E como pode ser que algo completamente desconhecido pode aparecer e se revelar? Pode-se aprender a Constelação Familiar? Como podem o constelador e o cliente entrar em sintonia com o campo sábio? Como podem se deixar guiar para dentro dele, reconhecendo a boa solução para então aplicá-la como insight na vida? O que é Constelação Familiar? O que é Constelar? Em que casos uma Constelação pode ajudar? Quem faz parte da família, segundo Hellinger?

Segundo Bert Hellinger e a visão da Hellinger Schule, Um campo sábio entra em ação em uma constelação. De acordo com as compreensões e o conhecimento de hoje, a Constelação Familiar revelada está muitos anos a frente do tempo. É um movimento externo de um acontecimento cósmico.
O procedimento numa constelação é livre de qualquer intenção, de qualquer desejo e do medo. Livre do desejo de poder entregar um resultado. Respostas racionais são sempre suposições. Outro campo, que torna qualquer intervenção desnecessária, se abre. O resultado de uma constelação indica um novo caminho e leva adiante, para muito além do pensamento e dos desejos.
Da mesma forma como não há duas pessoas iguais, não há duas constelações iguais. Aqui estamos diante de uma transição para um ou mais campos sábios, movedores e poderosos. Descritos como vários planos entrelaçados do SER todo-abrangente.
Constelação Familiar: Ao vir ao mundo no seio de uma família, se herda um patrimônio genético, sistemas de crença e esquemas de comportamento. A família é um campo de energia no interior do qual cada um evolui. Cada um, desde seu nascimento, ocupa um lugar único. A pessoa é mantida no campo familiar pessoal e individual num nível determinado, que entrava ou faz crescer a sua disposição para ser feliz, escolher livremente, ter êxito naquilo que empreende, para fazer durar os relacionamentos agradáveis, a saúde, o bem-estar e também as doenças.
As constelações familiares dão a oportunidade de compreender os esquemas em seu nível mais profundo. Elas permitem libertação, ao mesmo tempo encontro da paz e da felicidade.
A natureza do campo de energia familiar é determinada pela história da família, de cada pessoa, principalmente da sua religião e suas crenças e país de origem. Essa natureza é moldada por acontecimentos marcantes, como a história dos relacionamentos dos pais e dos avós, morte de uma criança muito nova, aborto, parto prematuro, adoção, suicídio, guerra, exílio forçado, troca de religião, incesto, antepassado agressor ou vítima, traição.
As ações generosas e altruístas dos pais e de antepassados são saudáveis para os indivíduos pósteros, enquanto que as suas más ações modificam o campo energético familiar, obrigando as gerações posteriores a pagar o preço.
Entre as más ações estão: adquirir bens de forma duvidosa, trapacear, furtar, pertencer a  uma corporação cuja função envolve matar, as diferentes formas de violência, a internação psiquiátrica ou a prisão de membros da família, os acidentes que terminam em morte, renegar os país.
O comportamento dos antepassados em relação às mulheres ou aos homens afeta a aptidão para criar bons relacionamentos. A ausência de respeito e da gratidão a que os antepassados têm direito também altera o campo de energia. O texto bíblico “até a terceira e quarta geração” confirma-se nas constelações familiares.
Imersos no campo energético familiar, ignora-se a sua influência que permanece fora da consciência. Presos a comportamentos e atitudes que derrotam e incitam a cometer atos que não se compreende e levam ao arrependimento.
As constelações familiares ensinam que a família é a sina da pessoa. Mas, não irremediavelmente presos a essa sina e se pode alcançar a cura.  Ao compreender os mecanismos desse processo, fica-se na posse do poder de controlar o comportamento para evitar sofrimento para as gerações futuras.
O método de trabalho nas Constelações Familiares pode ser realizado no seio de um  grupo  de  trabalho ou em sessões individuais, sejam elas somente de terapia ou de Coaching Estrutural Sistêmico, com o auxílio de âncoras espaciais ou bonecos. Durante as sessões  individuais, o  terapeuta ou coach tem a possibilidade de assumir o papel de todos os representantes ou de confiar essa tarefa ao cliente. Há também a utilização de pedaços de papel nos quais se escreve o nome de um membro da família, depois se dobra uma extremidade em ponta para figurar a orientação do olhar do representante. Pede-se ao cliente que imagine que se trata de pessoas reais e não pedaços de papel. O cliente forma a constelação normalmente. Ele permanece em  seguida ao lado  de  cada  pedaço  de  papel  e  faz  somente  o  trabalho  dos  representantes.  Se ele quiser compartilhar sua experiência, ele deixa o espaço da constelação e senta-se afastado dela. Ali, integra-se o que acabou de se passar.
A “constelação familiar” consiste em uma vivência na qual um cliente apresenta um tema de trabalho e, em seguida, o terapeuta solicita informações factuais sobre a vida de membros de sua família, como mortes precoces, suicídios, assassinatos, doenças graves, casamentos anteriores, número de filhos ou irmãos. Com base nessas informações, solicita-se ao cliente que escolha entre outros membros do grupo, de preferência estranhos a sua história, alguns para representar membros do grupo familiar ou ele mesmo. Esses representantes são dispostos no espaço de trabalho de forma a representar como o cliente sente que se apresentam as relações entre tais membros. Em seguida, guiado pelas reações desses representantes, pelo conhecimento das "ordens do amor" e pela sua conexão com o sistema familiar do cliente, o terapeuta conduz, quando possível, os representantes até uma imagem de solução onde todos os representantes tenham um lugar e se sintam bem dentro do sistema familiar. Consciente e inconscientemente estamos todos conectados, e muito mais profundamente à nossa família biológica ou do coração. Esta conexão interfere diretamente em todos os setores da existência pessoal. No agir, fazer, expressar, escolher, nas características físicas, na historia herdada, crenças, percepção, sequência, um eterno aprendizado, erros e acertos. A constelação mostra o caminho entre o erro e o aprendizado. Para fazer diferente, nem melhor e nem pior, somente diferente, sem julgamento, sem cobranças. Errar é natural, aceitável e faz parte. Aprender, evoluir, crescer e fazer diferente faz parte também. Este é o caminho do amor, da evolução. Em todo sistema existe uma ordem, cada um tem o seu lugar e cada um tem a medida certa de inter-relação, de dar e receber. O corpo é um sistema.
Bert Hellinger: O Criador da Constelação Sistêmica Familiar. Nasceu na Alemanha em  1925. Trabalhou como missionário na África do Sul entre os zulus durante dezesseis anos, período em que foi ao mesmo tempo padre e diretor de uma escola de tamanho considerável. Na qualidade de sacerdote, viu-se diante dos costumes, dos rituais e da  música  zulus.  Uma formação ecumênica  somada  a  dinâmica  de  grupo  fundada  no diálogo, na fenomenologia e na experiência humana marcou para ele uma etapa decisiva. Depois de 25 anos como padre, deixou sua  congregação  religiosa,  voltou  a  Alemanha e partiu  para  uma  formação em psicanálise. Hellinger estudou inúmeras abordagens  terapêuticas, algumas baseadas  na  respiração  e  no  corpo, na Gestalt,  na  análise  transacional,  na  terapia  familiar  sistêmica,  em  constelações  familiares, na programação neurolinguística, em terapia provocativa e na terapia do abraço. Ele  qualifica  seu  método  de fenomenológico.  É  um  método  profundamente  empírico,  cujo  estudo  experimental  lhe  permitiu descobrir inúmeras leis que governam a existência e o destino. Quando Hellinger aborda a questão dessas leis, ele se recusa a ser categórico, com medo de alienar sua preciosa liberdade para evoluir e aprender. Ele incessantemente põe à prova essas leis, como o fazem todos aqueles que praticam as constelações. Elas são validadas, adaptadas e até mesmo revogadas por seu método fenomenológico. Hellinger se deparou com um fenômeno descortinado pela psicoterapeuta americana Virginia Satir nos anos 70, quando esta trabalhava com o seu método das “esculturas familiares”: que uma pessoa estranha, convocada a representar um membro da família, passa a se sentir exatamente como a pessoa a qual representa, às vezes reproduzindo, de forma exata, sintomas físicos da pessoa a qual representa, mesmo sem saber nada a respeito dela. Esse fenômeno, ainda muito pouco compreendido e explicado, já havia sido descrito anteriormente por Levy Moreno, criador do psicodrama. Algumas hipóteses têm sido levantadas também se utilizando da teoria de evolução dos "campos morfogenéticos", formulada pelo biólogo britânico Rupert Sheldrake e apoiando-se em conceitos da Física Quântica como, por exemplo, a não localidade. De posse de detalhadas observações sobre tal fenômeno, Hellinger adquiriu experiência e, baseado ainda na técnica descrita por Eric Berne e aprimorada por sua seguidora Fanita English de “análise de histórias”, descobriu que muitos problemas, dificuldades e mesmo doenças de seus clientes estavam ligados a destinos de membros anteriores de seu grupo familiar.
Hellinger descobriu alguns pontos esclarecedores sobre a dinâmica da sensação de “consciência leve” e “consciência pesada”, e propôs uma “consciência de clã” (por ele também chamada de “alma”-- no sentido de algo que dá movimento, que “anima”), que se norteia por “ordens” arcaicas simples, que ele denominou de “ordens do amor”, e demonstrou a forma como essa consciência nos enreda inconscientemente na repetição do destino de outros membros do grupo familiar. Essas ordens do amor referem-se a três princípios norteadores:
1 - a necessidade de pertencer ao grupo ou clã.
2 - a necessidade de hierarquia dentro do grupo ou clã.
3 - a necessidade de equilíbrio entre o dar e o receber nos relacionamentos.
As ordens do amor são forças dinâmicas e articuladas que atuam em nossas famílias ou relacionamentos íntimos. Percebemos a desordem dessas forças sob a forma de sofrimento e doença. Em contrapartida, percebemos seu fluxo harmonioso como uma sensação de estar bem no mundo.
Constelação em Grupo:
->A definição do problema: O terapeuta  pergunta  ao  cliente  qual  é  o  problema,  que  o  leva  a  uma constelação  familiar.  A  informação  que  o  terapeuta  procura  é  então  puramente  factual.  O fundamento do método fenomenológico consiste em se concentrar nos fatos, naquilo que é.
->O que se passou na sua família?
->O cliente relata o que aconteceu.
->O terapeuta avança no questionamento para o cliente.
->O cliente vai respondendo.
->O terapeuta vai perguntando sobre a existência dos demais membros da família do cliente.
->O cliente escolhe os participantes para representar os membros familiares citados, conforme solicitação do terapeuta.
->O terapeuta pode, ao longo do trabalho,  integrar  outros  representantes.  Provavelmente dos pais do cliente, de seu  irmão  e  de  sua  irmã  que  ainda  vivem. 
->Montagem da constelação. O terapeuta  pede  ao  cliente que  disponha  os  representantes  no espaço  e  que  lhes  transmita  uma  orientação  que    conta  das  relações  que  uns  mantêm  com  os outros. O cliente se concentra profundamente, coloca-se atrás de cada representante, um após o outro, pega-os  pelos  ombros  e  os  move  lentamente  até  que  cada  um  se  encontre  numa  posição  que  lhe convenha. A colocação dos representantes em seus lugares se faz intuitivamente, sem reflexão. É na atribuição de seus lugares que a constelação emerge e que um campo de energia autônomo se cria.
->Formada a constelação, o cliente senta-se entre os participantes e observa o que se passa.
->O processo de solução. A intervenção  do terapeuta pedindo a cada um dos representantes que descreva o que lhe acontece. As informações que ele recebe  desse  modo  são  puramente  factuais e  fenomenológicas. O terapeuta pode assim  mover  os  representantes  a  fim  de  que  eles possam se ver ou se afastar uns dos outros. Pode ser até que ele os faça sair da constelação. Mas, quando os representantes ficam habituados a se deixar guiar pelo campo de energia, o terapeuta não intervém mais, deixa o campo operar. Os movimentos são lentos e a energia é muito intensa. Pode levar a constelação até sua solução sem que se pronuncie uma só palavra. A solução de uma constelação dá aos seus membros a sensação de livrar-se de um peso. Traz paz e satisfação ao seio do campo de energia familiar.
Constelações Familiares pelo Judiciário: O Brasil é o pioneiro no uso das Constelações Familiares pelo Judiciário, trabalho que se iniciou com o Juiz Sami Storch. Este uso está se expandindo rapidamente. Os dados do judiciário mostram que o uso da Constelação Familiar aumentou significativamente os índices de conciliação em processos judiciais de guarda de crianças, alienação parental, inventários e pensão alimentícia. No judiciário, a intenção não é fazer terapia, mas a conciliação.
Constelação Sistêmica: É um método psicoterápico, desenvolvido pelo psicoterapeuta alemão Bert Hellinger, que estuda as emoções e energias que, consciente e inconscientemente a pessoa acumula. Este aprofundamento possibilita compreender como estes fatores influenciam na tomada de decisão e na reversão de aspectos negativos que desequilibram a existência. As experiências familiares são decisivas para a saúde emocional. Acumuladas desde a infância impactam diretamente os comportamentos e resultados da existência. As heranças emocionais da família influenciam diretamente no processo de evolução profissional e pessoal.
Constelação Sistemica Empresarial: Aborda questões ligadas a liderança, hierarquia e ao sentimento de pertencimento das pessoas que fazem parte da empresa. O objetivo é promover a melhoria nas relações entre colaboradores e gestores, bem como entre líderes e stakeholders.
 Constelação Sistêmica Profissional:  Aborda questões que interferem no campo profissional. Para identificar quais são as habilidades profissionais dos colaboradores de maneira clara e autêntica.
Constelação Sistêmica Pessoal: Como na constelação familiar, no momento de constelar sistemicamente a situação apresentada pelo indivíduo/cliente/paciente, outras pessoas são convidadas para esta dramatização, e são inseridas no processo para representar os personagens, do contexto do protagonista, que fazem parte de um problema específico, que precisa ser superado. É conduzida a constelação por um psicoterapeuta, ou um constelador sistêmico, que a realiza através de uma dramatização em grupo. Assim, mesmo não tendo todas as informações sobre a vida do cliente, ou quem são as pessoas que participam do processo com ele, o terapeuta aos poucos vai localizando, por ordem de relevância, as pessoas que estão sendo representadas e identificando seu peso emocional na vida do paciente. Com isso, ele pode aplicar suas técnicas para que o cliente possa alcançar o perdão e resinificar aspectos negativos de suas experiências e imprimir no cliente uma nova dimensão do problema, buscando a superação e o alcance dos seus objetivos, e da qualidade da vida, que este empecilho, impossibilitava.
Conectividade Total: Os padrões repetitivos nas famílias. Doenças que gerações reproduzem, alcoolismo, depressão, diabetes, insucessos profissionais, relacionamentos infelizes, tragédias, frustrações, mal-entendidos. Na constelação entriza-se o perdão e o auto perdão, o fato de que por falta de conhecimento e de entendimento foram feitas escolhas erradas. Para que se mude esse padrão é importante como primeiro passo entender o erro, aceitar e se perdoar. Ficar lamentando não adianta nada. É preciso ter consciência que errou, aceitar esse fato, se perdoar e fazer novas escolhas, voltar e encontrar o caminho certo.
Leis pelas quais obserevam-se as Constelações:
->Lei do Pertencimento: cada um dos elementos tem o direito de pertencer a este sistema, isto assegura a sua existência. Na família existe uma necessidade de vínculo e de compensação, partilhada por todos, sem a exclusão de nenhum membro.
->Lei da Hierarquia: estabelecida pela ordem de chegada. Ordem Cronológica direta assegura o crescimento do sistema. Ordem Cronológica inversa assegura a reprodução do sistema. O ser é definido pelo tempo e, através dele, recebe seu posicionamento.
->Lei do equilíbrio entre o dar e o receber: sentir-se credor quando da e devedor quando recebe. Tanto o que dá quanto o que recebe conhecem a paz se o dar e o receber forem iguais. Quando aceita-se a cada família exatamente como ela é, aceita-se o  lugar e o  papel nesta família com equilíbrio entre o dar e receber, sentindo-se grato por tudo o que recebe da forma que foi possível dar.
“Sem julgamentos, consigo me curvar ao meu passado, agradecer e me sentir livre para seguir meu caminho, tendo permissão para crescer, para prosperar, para ser feliz, ter saúde, para fazer diferente, nem melhor e nem pior que os outros, somente diferente.”
“Mesmo que os anteriores a mim não tenham tido este caminho, sigo assim, porque me sentindo grato por eles o meu melhor de alguma forma volta para eles como reconhecimento de seus esforços, fazendo com que se sintam honrados ao saber que deu certo, porque houve continuidade ao que eles iniciaram e, agora, abençoam o caminho de seus sucessores.”
Este é o caminho da sabedoria, do amor, da evolução do perdão e do auto perdão. A Constelação Familiar traz um despertar para a alma, uma nova forma de se ver, entender, aceitar e respeitar suas escolhas e as escolhas do outro. É uma ferramenta maravilhosa, de muita transformação, de muita cura interior, de eterno aprendizado.
“As conexões não dependem só de distância, visibilidade, material e ação física. Elas acontecem energética e invisivelmente, absolutamente em tudo e por tudo, o tempo todo, com ida e volta, em todos os sentidos, extensões e intensidade implacavelmente, com impactos proporcionais. Produzindo toda a espécie de sensibilidade, sentimento e emoção.(EM).”














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