quarta-feira, 26 de dezembro de 2018

AJUDA


AJUDA
No ato de pedir e dar ajuda existe uma significativa conotação psicológica. De um lado a necessidade da superação da resistência em pedir a ajuda, pelo necessitado. Ante o risco de rejeição do solicita. Em contra partida, a potencial disposição de ajudar, pelo beneficiário.
É fundamental que os ajudadores sintam que ajudarão, porque querem, não porque devem, decidindo segundo lhes cabe e podem.
Geralmente as pessoas estão dispostas a prestar ajuda, segundo às suas possibilidades e disponibilidades.
Existem múltiplas formas de ajudar aos necessitados. Com palavras estratégicas para cada momento; recursos materiais e financeiros; orientação; ensino; afetividade; audiências; aconselhamento; apoio: conforto; acolhimento; socorro e outros possíveis.
Em tudo o que se faz, sobre tudo o que se procede e em todo o comportamento existe um custo psicológico, compensado ou não, de acordo com o posicionamento psíquico do indivíduo e seus princípios morais, éticos  espirituais.
Quem doa de bom grado, tem sempre retorno de benefícios emocionais concretos. O que é destinado aos outros, com espírito solidário e caridoso, faz com que a felicidade se hospede na mente do benfeitor.
A solicitação de ajuda, bem sucedida, é fazer com que o foco recaia sobre os benefícios que serão gerados para ambos, doador e recebedor. Ao manifestar: “Posso lhe pedir um favor?” impacta e encurrala o doador.
Existem reforços, para o êxito da consecução de ajuda, de acordo com o grau de interesses comuns entre as partes benenficiantes e beneficiadas. Segundo os aspectos de aliança, identidade positiva e eficácia.
Os ajudadores prezam por saber qual é o resultado impactante positivo, decorrente da sua ajuda.
O que vai recorrer à ajuda de terceiros, tem que saber, que o seu eventual e potencial benfeitor, precisa:
->Perceber que ele precisa efetivamente de ajuda;
->Acreditar que ele quer ser ajudado;
->Ser capaz de oferecer o que ele precisa.
“Quem solicita ajuda fazendo lamentações, dramas e negatividades, já começa bloquear o benefício. É necessário dar a entender  que doador tem condições de ajuda-lo, mas com expressões sutis e sinceras. (EM).”



Nenhum comentário:

Postar um comentário