quarta-feira, 2 de novembro de 2011

SATISFAÇÃO NO TRABALHO


SATISFAÇÃO NO TRABALHO
Por Ernídio Migliorini   E-mail: ernidio@hotmail.com
Os líderes bem sucedidos, são pessoas competentes, talentosas, mas simples e despojadas. Não fazem alarde da sua posição, não temem concorrência pessoal à sua capacidade e posto, exercem esta função como uma necessidade pessoal de ser útil em benefício do coletivo.
Eles têm confiança suficiente nas suas habilidades, agem com segurança, inspiram, ensinam, ouvem e aplicam o que lhes é sugerido pelos seus liderados; fazem-nos sentirem-se a vontade na sua presença e constroem lideres melhores do que eles mesmos.
Alguém na função errada e descontente é impedimento garantido para qualquer tentativa de progresso e sucesso pessoa e institucional.
Uma equipe que está no caminho certo contém participantes que dizem: ”Eu sei o que estamos fazendo ou tentando fazer, mas sei uma forma melhor, mais rápida e menos onerosa para fazer isto.” No que é prontamente ouvido, estimulado e convidado a contribuir, quando se defronta com um verdadeiro líder proativo.
Podem-se encontrar soluções para todos os problemas; mas é necessário aplicar coragem e ter regras predefinidas com clareza. As informações no campo do trabalho são mais indispensáveis do que as cobranças insensatas.
As organizações pela escassa oferta de produtos e serviços, perdem mercado; quando deveriam ampliar a sua gama de oferta, canibalizando o seu ramo e tornando-se a sua própria concorrência e isto também ocorre pela estreiteza de sua liderança, que insiste em não ouvir as opiniões e sugestões do seu patrimônio humano.
Os talentosos e satisfeitos, que se realizam no trabalho que fazem; e para os quais o trabalho se torna um prazer, um deleite; se auto-monitoram, produzem, são responsáveis, buscam juntos os lucros, porque sabem que isto lhes garante remuneração, progressão funcional e longevidade laboral.
Quando for necessário pressionar o trabalhador para executar a sua tarefa é porque foi contratada a pessoa errada ou se colocou a pessoa certa em função errada, associado com uma liderança meramente impositiva; que abafa qualquer iniciativa, autonomia ou contribuição resolutiva.
Um CEO organizacional precisa ter competências, habilidades, aptidões, capacidade,  sensibilidade e flexibilidade. A equação é: C+E<O, onde C é custo, E é empenho e O é output = RESULTADO. O líder mandão só se preocupa com o lado esquerdo da equação, perde o foco e esquece que as organizações precisam ser rentáveis e gerar lucros para sobreviverem produzindo, remunerando o capital e o trabalho.
“Ramo de atividade compatível com o mercado; liderança institucional adequada e trabalhadores prestigiados e fazendo o que gostam é a simbiose perfeita para o sucesso e a longevidade de um  negócio. (EM).”



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