LABIRINTITE
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FATORES DE RISCO DA LABIRINTITE: Idade, Hipoglicemia, Diabete, Hipertensão,
Otites, Álcool, Fumo, Café, alguns antibióticos e anti-inflamatórios, Estresse,
Ansiedade.
Os alimentos
que pioram a labirintite: Açúcar e doces, como balas, chocolate, sorvetes e
sobremesas; Farinhas brancas, como farinha de trigo, pães brancos, biscoitos e
salgados; Bebidas açucaradas, como refrigerantes e sucos, principalmente os
industrializados.
Sintomas da Labirintite: Tonturas e vertigens. Na vertigem
rotatória clássica, a sensação é que o ambiente giro ao redor do corpo, ou que
este roda em relação ao ambiente. Na tontura, a sensação é de desequilíbrio,
instabilidade, de pisar no vazio, de queda. A fase aguda da doença pode durar
de minutos, horas ou até dias.
A vertigem
pode ser associada ou não a: Náuseas, Vômitos, Sudorese, Alterações
gastrointestinais, Perda de audição ou audição diminuída, Zumbido.
DIAGNÓSTICO DE
LABIRINTITE: Avaliação clínica e o exame otoneurológico completo são muito
importantes para estabelecer o diagnóstico da labirintite, especialmente o
diagnóstico diferencial, haja vista que algumas enfermidades podem provocar
sintomas bastante parecidos. Tomografia computadorizada e ressonância
magnética, assim como testes labirínticos, podem ser úteis para fins
diagnósticos.
TRATAMENTO
DA LABIRINTITE: Vasodilatadores facilitam a circulação sanguínea e melhoram o
calibre dos vasos; Labirinto-supressores suprimem a tontura agindo no sistema
nervoso; Anticonvulsivantes e antidepressivos; Drogas que atuam sobre outros
sintomas, suprimindo a náusea, o vômito e o mal-estar. Uma vez estabelecida a
causa e estabelecido o tratamento adequado, a tendência é a doença desaparecer.
RECOMENDAÇÕES
PARA PREVENIR CRISES DE LABIRINTITE: Mudanças no estilo de existência são
fundamentais para prevenir as crises de labirintite. Evitar ingerir álcool. Não
fumar; Controle os níveis de colesterol, triglicérides e a glicemia; Não deixar
grandes intervalos entre uma refeição e outra; Praticar atividade física; Ingerir
bastante líquido; Não consumir bebidas gaseificadas; Administrar, da melhor
forma possível, as crises de ansiedade e o estresse; Não dirigir durante as
crises ou sob o efeito de remédios para tratamento da labirintite.
O labirinto
é uma região da orelha interna que está relacionada com nossa audição,
equilíbrio e percepção do corpo. A parte específica que envolve o equilíbrio é o
sistema vestibular.
Tempo de duração da
crise: Em geral, a fase aguda pode durar minutos ou horas, mas os sintomas
podem permanecer até por dias.
Labirintite:
A pessoa consegue manter o equilíbrio porque o cérebro processa um conjunto de
informações que recebe para definir qual é a posição do nosso corpo no espaço.
São episódios de vertigem precedidos por surdez flutuante, zumbido e sensação
de pressão no ouvido semelhante à produzida pela diferença de altitude.
Labirintite
e labirintopatia. É bastante comum que quando uma pessoa sinta tontura
repentinamente associe pense que "está com labirintite". Porém, essa
associação da labirintite com desequilíbrio no geral e zumbido no ouvido é
errônea. A expressão correta a ser usada é "labirintopatia", nome
genérico dado a problemas relacionados tanto com a audição quanto com o
equilíbrio corporal. A labirintite, portanto, é uma infecção grave e rara do
labirinto - sendo uma espécie de labirintopatia.
As tonturas
relacionadas ao labirinto podem ser divididas nos seguintes tipos: Vertigem
paroxística benigna. O tipo de tontura mais comum é causada pelo desarranjo de
cristais que existem dentro do labirinto e que auxiliam a localizar a posição
da nossa cabeça. Quando os cristais estão fora do lugar, eles geram um conflito
de informações.
Síndrome de Ménière é uma alteração do labirinto, em geral causada
por problemas metabólicos ou maus hábitos alimentares, como excesso de
açúcares.
Migrânea
vestibular: é uma dor no cérebro, associada à tontura, desequilíbrio e dor de
cabeça. Geralmente tem origem genética, mas também pode surgir devido ao
estresse, mudanças hormonais e má alimentação. O nome se dá pela labirintite
atingir uma área do cérebro chamada de sistema vestibular, fazendo com que o
paciente se sinta sensível à luz, sons e movimentos como pessoas andando ou
objetos se locomovendo.
As causas da labirintite ainda não são totalmente claras. Mas
sabe-se, porém, que infecções e inflamações sejam as principais causas para a
doença, como a otite média e o resfriado.
Labirintite:
as causas da doença que provocam tontura; Doenças específicas, tumores, doenças
neurológicas, compressões mecânicas, alterações genéticas, alergias e o uso de
medicamentos perigosos para a saúde do ouvido interno. Na labirintite, as áreas
do ouvido interno ficam inflamadas e irritadas, fazendo os nervos do vestíbulo
enviarem sinais incorretos ao cérebro como se o corpo estivesse se movendo. No
entanto, outros sentidos, como a visão, não detectam esse movimento, causando
uma confusão entre os sinais recebidos pelo cérebro e, consequentemente, a
perda das noções de equilíbrio.
As causas da
labirintite; Virais: labirintite oriunda de infecções por vírus na boca, nariz
e vias aéreas; Bacterianas: invasão de uma bactéria no labirinto, muitas vezes
ligada à meningite; Emocionais: labirintite causada pelo estresse.
O principal
sintoma da labirintite é a vertigem, tipo de tontura em que a pessoa sente que
tudo ao seu redor está girando e a pessoa não consegue controlar essa sensação.
Muitas vezes ela pode vir acompanhada de outros sintomas, como: Tontura, Náuseas
e vômito, Sudorese, Alterações gastrintestinais, Perda de audição, Desequilíbrio,
Zumbidos no ouvido, Audição diminuída, Queda de cabelo.
Sintomas de
enxaqueca podem ser confundidos com labirintite.
Quando
desencadeada por gripe ou resfriado, os sintomas da labirintite geralmente
demoram cerca de uma a duas semanas para aparecer. Labirintite não causa
desmaios, mas a recomendação é que a pessoa evite deitar para não agravar a
tontura.
Consultar; Clínico
geral e Otorrinolaringologista. Estar preparado para a consulta pode facilitar
o diagnóstico e otimizar o tempo. Chegar à consulta com algumas informações: Lista
com todos os sintomas e há quanto tempo eles apareceram. Histórico médico,
incluindo outras condições e medicamentos ou suplementos que tome com
regularidade. Se possível acompanhado para evitar acidentes devido à vertigem e
tonturas.
Não hesitar em fazer
perguntas ao médico, caso elas ocorram no momento da consulta.
Diagnóstico de Labirintite: O médico poderá fazer o diagnóstico de
labirintite a partir de algumas simples perguntas a respeito dos sintomas. Um
exame de ouvido. Um exame físico e neurológico completo para diagnosticar a
labirintite. Outros exames se for o caso para o diagnóstico.
Tratamento
de Labirintite e Remédio para labirintite. Na maioria das vezes a labirintite
desaparece sozinha, o que costuma demorar algumas semanas para acontecer. Mas,
quando necessário, o tratamento visa principalmente a redução dos sintomas. Se
a causa for infecção bacteriana, o médico lhe receitará um antibiótico e os
sintomas deverão desaparecer em breve também.
Para evitar
que os sintomas da labirintite piorem durante as crises, tentar o seguinte:
Deitar e descansar quando
os sintomas se manifestarem;
Retornar à atividade
gradualmente;
Evitar mudanças de
posição repentinas;
Não tentar ler quando os
sintomas surgirem;
Evitar luzes fortes
“Temos a significância real
equivalente ao nosso gênio, caráter, comportamento e desempenho, pautados por
sabedoria e prudência compatíveis. (EM).”
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