terça-feira, 5 de maio de 2020

LABRIRINTITE


LABIRINTITE
E-mail: ernidioimigliorini@gmail.com
FATORES DE RISCO DA LABIRINTITE: Idade, Hipoglicemia, Diabete, Hipertensão, Otites, Álcool, Fumo, Café, alguns antibióticos e anti-inflamatórios, Estresse, Ansiedade.
Os alimentos que pioram a labirintite: Açúcar e doces, como balas, chocolate, sorvetes e sobremesas; Farinhas brancas, como farinha de trigo, pães brancos, biscoitos e salgados; Bebidas açucaradas, como refrigerantes e sucos, principalmente os industrializados.
Sintomas da Labirintite: Tonturas e vertigens. Na vertigem rotatória clássica, a sensação é que o ambiente giro ao redor do corpo, ou que este roda em relação ao ambiente. Na tontura, a sensação é de desequilíbrio, instabilidade, de pisar no vazio, de queda. A fase aguda da doença pode durar de minutos, horas ou até dias.
A vertigem pode ser associada ou não a: Náuseas, Vômitos, Sudorese, Alterações gastrointestinais, Perda de audição ou audição diminuída, Zumbido.
DIAGNÓSTICO DE LABIRINTITE: Avaliação clínica e o exame otoneurológico completo são muito importantes para estabelecer o diagnóstico da labirintite, especialmente o diagnóstico diferencial, haja vista que algumas enfermidades podem provocar sintomas bastante parecidos. Tomografia computadorizada e ressonância magnética, assim como testes labirínticos, podem ser úteis para fins diagnósticos.
TRATAMENTO DA LABIRINTITE: Vasodilatadores facilitam a circulação sanguínea e melhoram o calibre dos vasos; Labirinto-supressores suprimem a tontura agindo no sistema nervoso; Anticonvulsivantes e antidepressivos; Drogas que atuam sobre outros sintomas, suprimindo a náusea, o vômito e o mal-estar. Uma vez estabelecida a causa e estabelecido o tratamento adequado, a tendência é a doença desaparecer.
RECOMENDAÇÕES PARA PREVENIR CRISES DE LABIRINTITE: Mudanças no estilo de existência são fundamentais para prevenir as crises de labirintite. Evitar ingerir álcool. Não fumar; Controle os níveis de colesterol, triglicérides e a glicemia; Não deixar grandes intervalos entre uma refeição e outra; Praticar atividade física; Ingerir bastante líquido; Não consumir bebidas gaseificadas; Administrar, da melhor forma possível, as crises de ansiedade e o estresse; Não dirigir durante as crises ou sob o efeito de remédios para tratamento da labirintite.
O labirinto é uma região da orelha interna que está relacionada com nossa audição, equilíbrio e percepção do corpo. A parte específica que envolve o equilíbrio é o sistema vestibular.
Tempo de duração da crise: Em geral, a fase aguda pode durar minutos ou horas, mas os sintomas podem permanecer até por dias.
Labirintite: A pessoa consegue manter o equilíbrio porque o cérebro processa um conjunto de informações que recebe para definir qual é a posição do nosso corpo no espaço. São episódios de vertigem precedidos por surdez flutuante, zumbido e sensação de pressão no ouvido semelhante à produzida pela diferença de altitude.
Labirintite e labirintopatia. É bastante comum que quando uma pessoa sinta tontura repentinamente associe pense que "está com labirintite". Porém, essa associação da labirintite com desequilíbrio no geral e zumbido no ouvido é errônea. A expressão correta a ser usada é "labirintopatia", nome genérico dado a problemas relacionados tanto com a audição quanto com o equilíbrio corporal. A labirintite, portanto, é uma infecção grave e rara do labirinto - sendo uma espécie de labirintopatia.
As tonturas relacionadas ao labirinto podem ser divididas nos seguintes tipos: Vertigem paroxística benigna. O tipo de tontura mais comum é causada pelo desarranjo de cristais que existem dentro do labirinto e que auxiliam a localizar a posição da nossa cabeça. Quando os cristais estão fora do lugar, eles geram um conflito de informações.
Síndrome de Ménière é uma alteração do labirinto, em geral causada por problemas metabólicos ou maus hábitos alimentares, como excesso de açúcares.
Migrânea vestibular: é uma dor no cérebro, associada à tontura, desequilíbrio e dor de cabeça. Geralmente tem origem genética, mas também pode surgir devido ao estresse, mudanças hormonais e má alimentação. O nome se dá pela labirintite atingir uma área do cérebro chamada de sistema vestibular, fazendo com que o paciente se sinta sensível à luz, sons e movimentos como pessoas andando ou objetos se locomovendo.
As causas da labirintite ainda não são totalmente claras. Mas sabe-se, porém, que infecções e inflamações sejam as principais causas para a doença, como a otite média e o resfriado.
Labirintite: as causas da doença que provocam tontura; Doenças específicas, tumores, doenças neurológicas, compressões mecânicas, alterações genéticas, alergias e o uso de medicamentos perigosos para a saúde do ouvido interno. Na labirintite, as áreas do ouvido interno ficam inflamadas e irritadas, fazendo os nervos do vestíbulo enviarem sinais incorretos ao cérebro como se o corpo estivesse se movendo. No entanto, outros sentidos, como a visão, não detectam esse movimento, causando uma confusão entre os sinais recebidos pelo cérebro e, consequentemente, a perda das noções de equilíbrio.
As causas da labirintite; Virais: labirintite oriunda de infecções por vírus na boca, nariz e vias aéreas; Bacterianas: invasão de uma bactéria no labirinto, muitas vezes ligada à meningite; Emocionais: labirintite causada pelo estresse.
O principal sintoma da labirintite é a vertigem, tipo de tontura em que a pessoa sente que tudo ao seu redor está girando e a pessoa não consegue controlar essa sensação. Muitas vezes ela pode vir acompanhada de outros sintomas, como: Tontura, Náuseas e vômito, Sudorese, Alterações gastrintestinais, Perda de audição, Desequilíbrio, Zumbidos no ouvido, Audição diminuída, Queda de cabelo.
Sintomas de enxaqueca podem ser confundidos com labirintite.
Quando desencadeada por gripe ou resfriado, os sintomas da labirintite geralmente demoram cerca de uma a duas semanas para aparecer. Labirintite não causa desmaios, mas a recomendação é que a pessoa evite deitar para não agravar a tontura.
Consultar; Clínico geral e Otorrinolaringologista. Estar preparado para a consulta pode facilitar o diagnóstico e otimizar o tempo. Chegar à consulta com algumas informações: Lista com todos os sintomas e há quanto tempo eles apareceram. Histórico médico, incluindo outras condições e medicamentos ou suplementos que tome com regularidade. Se possível acompanhado para evitar acidentes devido à vertigem e tonturas.
Não hesitar em fazer perguntas ao médico, caso elas ocorram no momento da consulta.
Diagnóstico de Labirintite: O médico poderá fazer o diagnóstico de labirintite a partir de algumas simples perguntas a respeito dos sintomas. Um exame de ouvido. Um exame físico e neurológico completo para diagnosticar a labirintite. Outros exames se for o caso para o diagnóstico.
Tratamento de Labirintite e Remédio para labirintite. Na maioria das vezes a labirintite desaparece sozinha, o que costuma demorar algumas semanas para acontecer. Mas, quando necessário, o tratamento visa principalmente a redução dos sintomas. Se a causa for infecção bacteriana, o médico lhe receitará um antibiótico e os sintomas deverão desaparecer em breve também.
Para evitar que os sintomas da labirintite piorem durante as crises, tentar o seguinte:
Deitar e descansar quando os sintomas se manifestarem;
Retornar à atividade gradualmente;
Evitar mudanças de posição repentinas;
Não tentar ler quando os sintomas surgirem;
Evitar luzes fortes
“Temos a significância real equivalente ao nosso gênio, caráter, comportamento e desempenho, pautados por sabedoria e prudência compatíveis. (EM).”

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