A CAPACIDADE QUE O CORPO TEM DE SE RECUPERAR
Quando o corpo é
ferido ele tem quatro quatro fazes de cicratização. Na realidade o cirurgião é
apenas um assistente deste processo.
Ao corpo ao
ser ferido, em segundos já começa a primeira fase da cicratização, para parar o
sangramento, com uma série de processos extremamente complexos e eficientes. O
circulatório, com aproximadamente cem quilômetros de vasos sanguíneos para sozinho
o sangramento e se conserta.
O sangue estanca em algumas horas e começa e
inflamação, quando os vasos de sangue que estavam contraídos, dilatam-se para
reduzir a perda de sangue, aumentando o seu fluxo na região do ferimento. Um
fluido rico em proteínas faz inchar a área machucada, combatendo a infecção,
diluindo substâncias tóxicas e removendo o tecido danificado; exigindo milhões
e células especializadas a serem produzidas, nunca seqüência de eventos.
Dois dias após o ferimento o corpo começa produzir
materiais de reparo concluído o processo após duas semanas. Células migram para
o local inflamado, juntando-se e multiplicando-se, formando fibras por cima do
ferimento. Minúsculos vasos sanguíneos, eliminado os resíduos e suprindo de nutrientes adicionais para a limpeza e
reconstrução. Células especializadas para fechar as bordas do ferimento.
A
cicratização definitiva pode demorar meses. Os ossos fraturados são restaurados
à sua originalidade total. As fibras feridas são substituídas por materiais
mais fortes. A cicratização é um processo de coordenação de alto nível.
“As obras de
Deus são perfeitas. O corpo humano, como um organismo, é algo simplesmente
magnífico, articulado e com defesas que lhe conferem autonomia, em estado de
perfeição e adequada nutrição. (EM).”
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