ÁGIL E ADEQUADO
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Gestores querem criar organizações velozes e flexíveis, com o
potencial de transformar uma empresa e coloca-la à frente das concorrentes.
O segredo é
o equilíbrio. Toda organização deve controlar algumas de suas operações e, ao
mesmo tempo, inovar.
O ágil, feito corretamente, facilita a inovação sem sacrificar a
eficiência e a confiabilidade inerentes a operações tradicionais.
Toda empresa
precisa transformar o negócio, criando continuamente não só novos produtos e
serviços, mas novos métodos e procedimentos operacionais. Precisa saber inovar.
Equipes
ágeis são montadas para agir com rapidez.
Princípios
de Administração Científica: 1) gerentes planejam o trabalho, trabalhadores o
executam; 2) gerentes analisam cientificamente os métodos mais eficientes de
trabalho para os trabalhadores; 3) gerentes cientificamente selecionam e
treinam os trabalhadores para cada função, de acordo com suas aptidões; e 4)
gerentes supervisionam rigorosamente os trabalhadores durante a execução do
trabalho.
Se quisermos
mudar o mundo, devemos começar por mudar a nós mesmos. Organizações humanas
(assim como o corpo humano) são sistemas complexos, o que significa que as
variáveis interagem de modos distintos em ambientes distintos.
Mais
inovação melhora resultados. Empresas ágeis podem dar resultados melhores.
A equipe ágil
é o coração da abordagem ágil. Se não entendermos como uma equipe ágil
funciona, será difícil desenvolver a agilidade em larga escala por todo o
negócio.
Empresas
ágeis São modelos operacionais cuidadosamente equilibrados que usam métodos
ágeis para: 1) tocar o negócio de modo confiável e eficiente, 2) mudar o
negócio para capitalizar oportunidades imprevisíveis e 3) harmonizar essas duas
atividades.
Construir uma
empresa ágil não significa eliminar totalmente a burocracia.
Uma empresa
ágil é um time multifuncional. Dá-se ênfase a ideia de equilíbrio, o Yin e
Yang: mudar o negócio (inovação) e tocar o negócio (operações).
Organizações criam skunkworks ou unidades operacionais autônomas para
cuidar de inovações disruptivas (quebra de modelo, algo novo).
Para
resultados, tem de haver dedicação, esforço, “no pain, no gain”[sem dor, sem
ganho].
Há uma faixa
ideal de agilidade para toda empresa e para toda atividade dentro de uma
organização.
Testar,
aprender e se adaptar continuamente.
Liderança,
hoje: em vez de dar ordens, ouvir. Confiar e acreditar nas pessoas. E
incentivar todos a assumir responsabilidades. Sua função garantir que as
tarefas sejam cumpridas.
A tecnologia
evolui tão depressa que não há trégua. Gerentes talentosos e profissionais
jovens, especializados, esperam mais do que uma empresa pode dar: oportunidades
de crescimento, mais dinheiro, equilíbrio entre trabalho e vida pessoal.
Em vez de dar
ordens, ouvir. Confiar e acreditar nas pessoas. E incentivar todos a assumir
responsabilidades.
A função da equipe
é experimentar, testar e aprender. Que produto tem maior probabilidade de no
mercado? Como reformular o processo de pedidos para garantir tanto rapidez
quanto exatidão?
Uma equipe ágil parte do princípio de que ninguém melhor do que o
cliente sabe o que ele, cliente, quer.
Os líderes
só podem mudar a cultura e a organização se mudarem a si próprios antes.
As empresas
ágeis tendem a fazer quatro coisas de modo diferente de empresas convencionais:
1. Colhem bastante informações dos clientes. 2. Fornecem orientações sobre o
que fazer, mas deixam o “como” para as equipes ágeis, com bastante liberdade
para protagonizar. 3. Focam e sequenciam iniciativas para evitar um excesso de
multitarefas (multitasking). 4. Reveem planos frequentemente e fazem ajustes
quando necessário.
Criar uma
empresa ágil sempre envolve mudanças no modelo operacional da empresa e em tudo
o que tem a ver com esse modelo: redefinir papéis e responsabilidades,
aprimorar práticas e procedimentos básicos de gestão, repensar formas habituais
de trabalhar. Em geral, estruturas organizacionais também precisam ser
revistas.
As pessoas
precisam de tempo para criar um novo modelo – e para se habituar a ele. Testar,
aprender e escalar aos poucos é essencial.
Conjunto de
atributos de liderança – habilidades características a serem usadas para
avaliar candidatos a uma promoção: observação, empatia, coração, autonomia e
adaptabilidade. Não basta que a pessoa gere ótimos resultados; ele ou ela
também tem de ser o tipo certo de líder.
A agilidade é voltada à inovação, mas inovar é mais do que criar novos
produtos e serviços para clientes. Métodos ágeis são igualmente bons para
melhorar processos utilizados pela empresa para produzir tais produtos e
serviços – e para aprimorar a tecnologia que viabiliza esses processos.
O medo de
perder tem o dobro da força psicológica da esperança de ganhar. A essência da
estratégia é decidir o que não fazer. Acreditamos, igualmente, que fazer o ágil
do jeito certo significa decidir onde não o usar.
Um bom líder
empresarial cria uma visão, articula essa visão, defende fervorosamente essa
visão e trabalha sem trégua para sua concretização”. Em outras palavras, o
líder prevê, comanda e controla. Não dá para melhorar um resultado sem entender
e corrigir os processos no sistema que o geram.
Quando
alguém está infeliz no trabalho, é porque não está fazendo coisas gratificantes
e seu cérebro não está produzindo um volume suficiente das substâncias químicas
que tornam o trabalho prazeroso.
Uma tática
para tornar a coisa toda divertida é criar e comemorar vitórias frequentes.
Um
ingrediente da diversão: ensinar e orientar os outros. Ensinar – e ver o outro
aprender – é uma das atividades mais prazerosas e gratificantes que o ser
humano pode fazer. A melhor maneira de dominar uma habilidade nova é ensiná-la
a um principiante.
“Acompanhar à
evolução; inovar, reinventar, avançar, avaliar, experimentar, persistir,
estudar, vencer, comemorar para gratificar-se mentalmente, criando nova
metodologia, simplificando procedimentos e ampliando know-how! (EM).”
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