A SUTILEZA DA FELICIDADE
Para ser feliz
não devemos nos preocupar em sermos felizes.
Já fomos
felizes no passado e nem estávamos pensando, se éramos ou não felizes.
Quando
insistimos em tentar encontrar a felicidade, tornamos a felicidade uma coisa.
Ela não é isto. Ela é um estado de espírito. Diferente para cada pessoa; de
acordo com os seus valores, princípios, moral, ética, filosofia, ideologia,
sonhos e expectativas.
Devemos manifestar todos os nossos desejos e
buscá-los, consciente, deliberada e beneficamente, com tranquilidade e
despreocupação, sem atrelá-los ao alcance da felicidade sine qua nom.
Precisamos
nos libertar do sentimento de não estar feliz. À medida que este quadro desaparece
da mente, focamos as nossas energias, natural e espontaneamente, no existir
plenamente, fazer o que nos incumbe e vamos adquirindo, incorporando e
consolidando um estado mental, que satisfaz o pleno, sutil e nobre conceito de
felicidade!
Nunca perseguir a felicidade. A felicidade é igual
a uma borboleta, quanto mais corremos atrás mais ela se afasta. Um dia estamos
distraídos e ela vem e pousa no nosso ombro.
Embora
pareça utópico, adotando reflexões mentais adequadas podemos escolher o que queremos ser e ter, , dentre as
muitas realidades possíveis. Manifestando o que aspiramos como paradigma de
existência. Criando abundância, tomando os rumos certos sem pressões e
sobrecargas mentais. Fazendo o que deve ser, realmente, feito e deixando
transcorrer sem condicionantes e variáveis opressivas.
“Cada um é feliz
ao seu modo. Mas, com a consciência tranquila da prática do bem e da justiça,
ela se torna mais real e excelente, edifica o caráter e satisfaz plenamente.
(EM).”
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