A FORMAÇÃO DE EQUIPES
EFICIENTES
A formação
de equipes de trabalho se constitui em um fator muito relevante para o
atingimento dos objetivos institucionais e o alcance de resultados propostos.
Para o
acerto desta intenção deve-se ponderar se é necessário constituir uma equipe,
ou se uma única pessoa pode desincumbir-se da tarefa.
Ao
constituir a equipe, fazer a sua composição empregando profissionais com
diferentes atitudes e habilidades; ensejando a mobilização de múltiplas
competências e qualificando a equipe pela abrangência de conhecimento,
diversidade de prismas e experiências, com isto conferindo condições para
soluções ecléticas.
Ao recrutar
os candidatos, submetê-los a testes que configurem as suas aptidões para a
resolução das situações que farão parte da prática de ação a que se destina a equipe,
com o maior grau de similitude em relação à realidade de atuação.
O líder da
equipe deve ter numa só pessoa as seguintes qualidades: Controlador –
exercendo autoridade na fase de formação do grupo e no momento das decisões
rápidas. Treinador – preparando o desafio e reforçando o potencial individual
dos membros da equipe. Consultor – ouvindo opiniões, ajudando os membros
a se descobrirem e a se responsabilizar pelos seus pontos de vista de forma
assertiva. Colaborador – afastando-se estrategicamente, quando a equipe
já consegue autonomia de ação; deixando-os agir fluentemente, dentro das
diretrizes e objetivos traçados e dos resultados projetados como metas bem
definidas.
A equipe
deve ser composta diversificadamente, mas deve agir convergentemente. Os níveis
de conhecimento, habilidades, competências e capacidades são diferentes; todavia,
o interesse, a ação e responsabilidade são solidários na busca consciente do
sucesso de resultado comum. Todos opinam, sugerem, contribuem para a construção
do resultado, que é um produto qualificado.
“Tudo é
movimento, transformação e sucessão. (EM).”
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