OSTEOPOROSE
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ernidiomigliorini@gmail.com
Osteoporose; É a perda
acelerada de massa óssea, durante o envelhecimento. Provoca a diminuição da
absorção de minerais e de cálcio. Afeta principalmente as mulheres na fase
pós-menopausa. Causada pela ausência do hormônio feminino, o estrogênio,
tornando os ossos porosos como esponja. A osteoporose é uma Doença
Osteometabólica, caracterizada por diminuição progressiva da massa óssea, com
modificações na arquitetura trabecular, levando à diminuição da resistência
óssea e a um maior risco de fraturas, em presença de traumas de baixa energia
ou menor impacto.
Causa: O osso é uma estrutura viva que se mantém
saudável, mediante a remodelação do osso velho em osso novo. A osteoporose
ocorre quando o corpo deixa de formar material ósseo novo suficiente, ou quando
muito material dos ossos antigos é reabsorvido pelo corpo. Se os ossos não se
renovam ficam cada vez mais fracos e finos, sujeitos a fraturas. Causas
No corpo existem células responsáveis pela
formação óssea e outras pela reabsorção óssea. O tecido ósseo vai envelhecendo,
o tecido ósseo velho é destruído pelas células osteoclastos e criado pelas
células reconstrutoras, os osteoblastos. Na osteoporose, o corpo passa a
absorver mais osso do que produzir ou então não produzir o suficiente.
Problemas que interferem na formação dos ossos: Deficiência de cálcio,
envelhecimento e menopausa.
Outras condições para o surgimento da
osteoporose: Síndrome de Cushing; Hiperparatireoidismo primário ou terciário;
Hipertireoidismo; Acromegalia; Mieloma múltiplo; Doenças renais; Doenças
inflamatórias intestinais; Doença celíaca; Pós-gastrectomia; Homocistinúria;
Hemocromatose; Doenças reumáticas; Uso de medicamentos a base de
glicocorticóides, hormônios tireoidianos, heparina, warfarina, antiepilépticos
(fenobarbital, fenitoína, carbamazepina), lítio, metotrexato e ciclosporina.
Fatores de risco: Pele
branca; Histórico familiar de osteoporose; Vida sedentária; Baixa ingestão de
Cálcio e /ou vitamina D; Fumo ou bebida em excesso; Medicamentos:
anticonvulsivantes, hormônio tireoideano, glocorticoides e heparina; Doenças:
artrite reumatoide, diabetes, leucemia, linfoma; por um problema anatômico no
fêmur; História prévia de fratura por trauma mínimo; Baixa atividade física;
Baixa exposição solar; Alcoolismo; Imobilização; Ausência de períodos
menstruais (amenorreia) por longo período; Baixo peso corporal.
Locais mais afetados: Os locais
mais comuns atingidos pela osteoporose: a espinha (vértebras), a bacia (fêmur),
o punho (rádio) e braço (úmero). A fratura mais perigosa é a do colo do fêmur.
Sintomas Da Osteoporose: Dor ou
sensibilidade óssea; Diminuição de estatura com o passar do tempo; Dor na
região lombar devido a fraturas dos ossos da coluna vertebral; Dor no pescoço
devido a fraturas dos ossos da coluna vertebral; Postura encurvada ou cifótica.
Exames para diagnóstico; A Densitometria óssea, um exame que
avalia a densidade dos ossos e músculos do corpo, identificando quando os ossos
estão muito finos ou quando a perda está se iniciando. A radiografia. A biópsia
óssea, um exame que analisa a constituição do osso, identificando se a
osteoporose está acontecendo por um excesso de reabsorção óssea ou pela pouca
formação de ossos. Dosagem de creatinina e dosagem de testosterona e estrogênio.
Tratamento de Osteoporose: Pode impedir o agravamento, mas não
irá eliminar a doença. Os objetivos do tratamento da osteoporose: controlar a dor, retardar ou interromper a
perda óssea e prevenir fraturas.
Medicamentos: Existem
várias medicações para o tratamento da osteoporose, individualizadas a cada caso. Após
diagnosticada, a osteoporose tem outra indicação de medicamento. Medicamentos
mais usados: Raloxifeno (SERM), Bisfosfonatos, Alendronato, Risedronato,
Zoledronato, Ibandronato, Ranelato de estrôncio, Teriparatida, Desonumab,
Calcitonina, Paratormônio.
Cirurgias: Vertebroplastia
e Cifoplastia.
Considerações:
>
As mulheres
têm mais osteoporose, pois têm os ossos mais finos e mais leves e apresentam
perda importante durante a menopausa. Os homens com deficiência alimentar de
cálcio e vitaminas estão sujeitos à doença;
>Todos
estão sujeitos a desenvolver esta doença;
->A
mulher no período fértil (menstruando) tem produção acentuada do hormônio
estrogênio, que retarda a reabsorção do osso, reduzindo a perda, fixa o cálcio
nos ossos, fortalecendo o esqueleto. na menopausa e após o hipoestrogenismo contribuirá para a perda de
massa óssea mais acelerada;
->No
homem, baixos níveis de testosterona (hipogonadismo) favorece a osteoporose,
porque, este hormônio entra na formação do tecido ósseo;
->A
Osteoporose facilita fraturas;
->A perda
óssea ocorre gradualmente com o passar dos anos. A pessoa irá sofrer uma
fratura antes de saber-se com osteoporose. Ocorre, com a doença em estado
avançado, e o dano é grave.
->
A
osteoporose é uma doença silenciosa,
raramente apresenta sintomas antes que aconteça sua consequência mais
grave, uma fratura óssea.
->Duas
são as formas de Osteoporose: a fisiológica ou primária e a secundária, causada por outras doenças. A forma primária
da osteoporose classifica-se em: Tipo I
de alta reabsorção óssea, decorrente de uma atividade osteoclástica
acelerada; Tipo II de reabsorção óssea
normal ou ligeiramente aumentada, associada a uma atividade osteoblástica
diminuída, com formação óssea diminuída.
->
A velocidade
de perda ocorre mais no osso trabecular que no cortical, seus efeitos mais
evidentes na coluna do que nos ossos periféricos.
->A
osteoporose cursa assintomática por longos períodos. As primeiras manifestações
clínicas ocorrem quando já houve perda de 30% a 40% da massa óssea.
Práticas benéficas: Comer queijo; exercícios de impacto
mínimo; exposição à luz do sol sem filtro, durante 15 minutos todos os dias,
incidindo sobre a face, tronco superior e braços, antes das 10 horas da manhã;
ingerir vitamina D diariamente através verduras e laticínios fortificados;
Manter-se no peso ideal; Nutrientes à base de cálcio e vitamina D. A
recomendação diária de cálcio para adultos
entre 1.000mg e 1.200mg, vitamina D de 800 a 1.200 UI por dia. Fontes de
cálcio: leite e seus derivados, vegetais verdes escuros e produtos
fortificados. Vitamina D: exposição ao sol. Fazer adaptações em casa, com
mudanças para segurança, evitando quedas, por tapetes soltos, sapato de salto
deslizante e pisos derrapantes, colocar apoio com barras fixas nas paredes,
prender ao solo móveis que podem escorregar, manter todos os objetos dentro do
campo de visão, manter interruptores de luz ou abajures próximos da cama e
portas.
ESCOLIOSE
Conceito de Escoliose: Curvatura
espinhal, deformidade em curva da coluna vertebral, podendo ou não ser
acompanhada de rotação das vértebras. A coluna vertebral possui 3 tipos de
curvas: a lordose, a cifose e a ESCOLIOSE .
Tipos de Escoliose: Escoliose congênita (de nascença);
Escoliose Neuromuscular; Escoliose idiopática.
Causas: A
escoliose congênita decorre ou de um problema com a formação dos ossos da
coluna vertebral (vértebras) ou de um problema de fusão dos ossos da coluna,
podendo ou não estar associado a fusão de costelas durante o desenvolvimento do
feto ou do recém-nascido; A escoliose neuromuscular é causada por problemas
neurológicos como paralisia cerebral ou musculares que determinam fraqueza
muscular, controle precário dos músculos ou paralisia decorrente de doenças
como distrofia muscular, espinha bífida e pólio; A escoliose idiopática não possui causa
conhecida.
Fatores de risco: Idade: Os sinais e
sintomas geralmente começam durante a fase mais acentuada de crescimento, dos
nove aos 15 anos; Sexo: as meninas possuem um risco muito maior de desenvolver
curvaturas anormais na coluna; Histórico familiar. A escoliose é mais comum
entre membros de uma mesma família que possua antecedentes da deformidade.
Sintomas: Quando um ombro parece estar
mais alto do que o outro; Quando a pélvis parece estar inclinada; Ombros ou
quadris que parecem assimétricos; Coluna vertebral encurvada anormalmente para
um os lados; Eventualmente desconforto muscular
Diagnóstico de Escoliose: Histórico clínico
detalhado, perguntas sobre o crescimento recente do paciente, exame físico,
exame neurológico para verificar a fraqueza muscular e reflexos anormais,
exames raio-X, tomografia computadorizada e ressonância magnética.
Tratamento de Escoliose: Escoliose idiopática adolescente
(com curvatura menores de 20 graus), observação com reavaliações clinicas e
radiográficas. Na medida em que a curvatura se agrava (acima de 25 a 30 graus
em fase de crescimento), uso de órteses.
O colete de Boston, o colete de Wilmington, o colete de Milwaukee e o colete de
Charleston. O colete para a coluna não reverte a curva, evita a progressão da
deformidade. O colete não funciona para as escolioses congênitas e
neuromusculares e é menos eficaz na escoliose idiopática infanto-juvenil.
Cirurgia: Consiste em corrigir a curva (embora não completamente) e
encaixar os ossos dentro dela. Os ossos são fixados no lugar com uma ou duas
hastes de metal presas com ganchos e parafusos até que o osso seja recuperado.
A cirurgia é feita por meio de um corte nas costas, no abdômen ou abaixo das
costelas. Pode ser necessário o uso de uma órtese para estabilizar a coluna
vertebral após a operação.
Considerações:
->Fisioterapia
não impede a progressão da escoliose, mas estabiliza a musculatura. É
recomendável a prática de exercícios físicos moderados.
->As
limitações impostas pelos tratamentos afetam o lado emocional e podem ameaçar a
auto-imagem, apoio emocional e psicológico é indicado.
->Pode
ocorrer: Incapacidade dos ossos se encaixarem; Artrite e dor na coluna lombar
na idade adulta; Problemas respiratórios decorrentes de uma curvatura grave;
Danos na medula ou no nervo espinhal decorrentes da cirurgia ou da incorreta
curvatura grave; Infecção na coluna vertebral após a cirurgia.
->Expectativas:
Quanto maior for a curva, maior será a chance de ela piorar após cessar a fase
de crescimento; Os casos de escoliose que não possuem gravidade tratados apenas
com o uso de órteses são resolvidos satisfatoriamente; A escoliose idiopática
corrigida cirurgicamente recupera-se bem; Os bebês com escoliose congênita, tem
um manejo difícil e muitas operações devem ser feitas.
->Exames
de prevenção ou de detecção precoce de escoliose podem prevenir complicações e
a progressão da doença;
->Bolsas ou mochilas pesadas, usadas
frequentemente de maneira incorreta, favorecem o desenvolvimento da escoliose,
pois geram sobrecarga assimétrica;
->Escolioses
posturais: frequentes em
adolescentes, as curvas são leves e desaparecem por completo com a flexão da
coluna vertebral ou bem com o decúbito;
->Escolioses secundárias
e dismetria: a diferente
longitude dos membros inferiores levam a uma obliqüidade pélvica e
secundariamente a uma curva vertebral. A curva desaparece quando o paciente
senta-se ou ao compensar a dismetria com a alça do sapato correspondente;
->Escoliose
ciática: secundária a
uma hérnia discal, pela irritação das raízes nervosas. Com a cura da lesão
desaparece a curva
->Escoliose
inflamatória: em casos de
apendicite ou bem abscessos perinefrítico
->Escoliose
idiopática:
hereditária se trata de uma herança
multifatorial: Infantil – antes dos três anos de idade; Juvenil - desde os três até os 10
anos; Adolescente - desde
os 10 anos até a maturidade;
->
Escoliose congênita: resultado de uma alteração ocorrida no período
embrionário: Defeito de forma
vertebral; Vértebra em cunha; Hemivertébra;
->Defeito
de segmento vertebral: Unilateral (barra); Bilateral (bloco vertebral);
->Funções
costais congênitas Complexas
Indicação
do Colete Milwaukee;
->A
escoliose é uma curva SEMPRE anormal na coluna vertebral. Esse tipo de curva
aparece no plano coronal, aparece quando olhamos a pessoa ou “de frente” ou “de
costas”;
->A
escoliose é muito mais freqüente em meninas. Ela não possui origem conhecida, é
devida a malformação nas cartilagens de crescimento das vértebras;
->Escoliose
é um desvio látero-lateral que ocorre na coluna vertebral, que fica deformada
lateralmente, formando como se fosse uma letra "S";
->A
escoliose ocorre, muitas vezes, em conjunto com gibosidade (corcunda) e com
rotação das vértebras. Surge no início da adolescência, quase sempre sem
sintoma algum;
->Ténicas
de tratamento: QUIROPRAXIA, R.P.G. (REEDUCAÇÃO POSTURAL GLOBAL), ACUPUNTURA;
->Indicadores
de escoliose: uma das alterações abaixo:
- Estando
atrás observar se existe alguma curvatura lateral;
- Ombros
desnivelados;
-
Clavícula proeminente;
- Cintura
desigual.
- Um dos
lados do corpo "mais alto" ou "mais saliente".
LORDOSE
Conceito: É um transtorno devido a uma curvatura excessiva da coluna para
dentro.
Causas
da Lordose: Acondroplasia, Discite,
Cifose (ou corcunda),Obesidade, Osteoporose, Espondilolistese.
Considerações:
->A
lordose é presente na coluna cervical e na coluna lombar;
->Curvaturas
na coluna que são naturais: lordose lombar, cifose torácica e a lordose
cervical;
->A
lordose é encontrada em todas as faixas etárias. Ela afeta principalmente a
coluna lombar. Quando na coluna lombar, o paciente parece excessivamente
curvado nas costas, com a região das nádegas mais proeminente, com uma postura
em geral exagerada. A lordose lombar pode ser dolorida e algumas vezes afeta o
movimento;
->Fatores
que contribuem para a lordose: acondroplasia, discite, cifose, obesidade,
osteoporose e espondilolistese;
->A curvatura patológica: Hiperlordose
causa dor, cãibras, dores nas pernas (ciático), Parestesia (formigamento e
adormecimento de pernas ou mãos), Hérnias de Disco;
->Lordose é uma curvatura para dentro. Cifóticas, em que as curvas
são projetadas para fora da caixa torácica, e as curvas escolióticas, que se
referem à uma curvatura lateral da espinha. Curvas lordóticas flexíveis, que
apresentam uma reversão dependendo do movimento que se fizer;
->A coluna vertebral possui 3 tipos de curvas: a lordose, a cifose e
a escoliose . A lordose é presente na coluna cervical e na coluna lombar e a
cifose é presente na coluna torácica. A presença de duas curvas é NORMAL Apenas
em casos em que a lordose e a cifose aparecem em grau aumentado é que são
consideradas anormais. A escoliose é sempre uma curva anormal;
->As alterações da lordose são a hipolordose (quando a curva está
diminuída) e a hiperlordose (aumento da curva), sendo essa a mais comum. A hiperlordose
lombar gerada por alterações genéticas, a contraturas ou fraqueza muscular da
musculatura abdominal e dos quadris. Ocorre em pacientes idosos, com alterações
degenerativas nos discos e ligamentos;
->Pessoas da raça negra tem lordose maior; as asiáticas lordose
menor. Aumenta a lordose o uso de sapatos com salto alto.
Diagnóstico da Lordose: Exame Físico, exame
radiográfico, ressonância magnética.
Tratamento da Lordose: É rcomendado quando a curva é rígída
(fixa). Medicamentos analgésicos e anti-inflamatórios, Fisioterapia, Coletes,
Redução de peso, cirurgia se a curva lordótica for grave com envolvimento
neurológico.
Especialidades médicas: Clínico geral, Reumatologista,
Ortopedista.
OSTEOFITOSE
Conceito: É uma patologia
que se caracteriza pelo crescimento anormal de tecido ósseo em torno de uma
articulação das vértebras comprometida, cujo disco intervertebral, que deveria
funcionar como amortecedor entre os ossos.
Causa: Osteófitos ou
bicos-de-papagaio, como consequência da desidratação do disco intervertebral, o
que favorece a aproximação das vértebras e torna possível a compressão das
raízes nervosas. Os osteófitos um tipo de defesa do organismo para absorver a
sobrecarga exercida sobre as articulações e estabilizar a coluna vertebral. Bico-de-papagaio
pela semelhança dessa expansão óssea com o bico recurvado da ave. Além do
desgaste natural dos discos intervertebrais próprio da idade e da predisposição
genética, o aparecimento do bico-de-papagaio (osteófito) decorre da má postura,
a obesidade, sedentarismo, traumas na coluna sofridos anteriormente e doenças
reumáticas.
Sintomas: Dor forte,
limitação dos movimentos, perda da força muscular, da sensibilidade e dos
reflexos, formigamento.
Diagnóstico: A avaliação clinica, o
histórico do paciente, exames de imagem
como raios X, tomografia computadorizada e ressonância magnética.
Prevenção: Postura correta, evitar a sobrecarga na coluna vertebral,
manutenção do peso corpóreo nos níveis adequados, a prática regular da
atividade física com exercícios de baixo impacto, como hidroginástica,
bicicleta, natação e alongamento.
Tratamento: Não existe o desgaste é
irreversível. Analgésicos e anti-inflamatórios uteis para aliviar a dor. Desenvolver
hábitos que facilitem corrigir os problemas de postura. Fisioterapia e a
prática de prática regular de exercícios físicos. Casos mais graves intervenção
cirúrgica.
Considerações:
->Acredita-se
que o bico-de-papagaio possa surgir devido à desidratação do disco
intervertebral, por espondilose, por pré-disposição genética, sobrecarga
articular (como no caso de obesidade), devido a algum problema articular prévio
(como inflamação, fratura, ruptura de ligamentos, entre outros) ou em
consequência de impactos sofridos desde a infância. Principalmente por causa da
permanência
em posturas incorretas ao longo da existência, resultando em lesões nas
articulações vertebrais. Destas últimas, originam-se os osteófitos, que por sua
vez, causam a desidratação do disco intervertebral, fazendo com que as
vértebras fiquem mais próximas uma da outra, com consequente compressão da raiz
nervosa, e a dor presente na osteofitose decorre dessa compressão;
->Na
medida em que indivíduo envelhece, as dores causadas pelo bico-de-papagaio
começam a surgir; os sintomas tendem a ser mais fortes e constantes;
->A
realização de cirurgia habitualmente requer o uso de enxertos ósseos e
implantes;
->Em
consequência a osteofitose, o paciente pode desenvolver problemas reumáticos,
como a osteartrose lombar;
->As pessoas
que trabalham com computadores são os principais pacientes desse problema. O
longo tempo na mesma posição faz com que a pessoa se incline para a frente,
causando dores nas costas. É aconselhável que a cadeira sempre esteja na
posição adequada para cada tipo de pessoa, as costas devem estar no encosto da
cadeira, proporcionando mais conforto e contribuindo para o bem estar da
postura;
->O
principal sintoma é caracterizado pela dor, que se torna constante a cada dia.
Se o paciente fizer esforços físicos a dor tende a piorar;
->Para o
tratamento a primeira tentativa consiste em mudar os hábitos da pessoa e corrigir o problema causado durante anos de
postura errada. Para isso, dia a dia a atividade física, massagens e no começo
do tratamento o uso de medicamentos que trabalham no alívio dos sintomas.
“Nunca
sabemos o suficiente. A cada jornada precisamos aprender mais. A mente sempre provê um espaço para novos conhecimentos.
O inconsciente é um maravilhoso anfitrião
acolhedor. O subconsciente exulta de expectativa por novidades e o consciente
vibra solenemente pelo honra de ter a primazia da informação. (EM).”
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