ATÉ AS
NOVAS FRONTEIRAS DE GESTÃO DE NEGÓCIOS
Por ERNÍDIO MIGLIORINI E-mail: ernidiomigliorini@gmail.com
O empirismo gerou
conhecimento partindo da experiência pessoal e das evidências e ainda gera
conhecimento. Uma vida vivida é um permanente laboratório de pesquisas. Todos
os dias aprendem-se mais um pouco, observa-se a vivência e percebem-se
evidências de causas e conseqüências das coisas e fatos que nos cercam em todas
as circunstâncias existenciais.
Os gestores fazem isto
permanentemente e vão adquirindo grande experiência em determinados assuntos. A
experiência é acumulada ao longo de toda a existência o mais experientes.
O mundo está cada vez mais
complexo e exige explicações mais profundas. Tudo tem que ser mensurado. A
metodologia científica processa neste sentido e formula hipóteses que confirmam
ou denegam as proposições; aumentando o conhecimento e gerando conclusões. Este
aumento do conhecimento permitiu saber, cada vez mais, tudo o que existe no
Universo. Todavia, criou uma complexidade nos sistemas, nas organizações, nos
comportamentos e no entendimento.
Esta complexidade exige
cada vez mais da ciência, como melhor utilizá-la na condição de ferramenta de
apoio à gestão de negócios. As teorias que tem longevidade são aquelas que
servem mais eficazmente à solução de problemas e mais aplicáveis a cada
situação.
A ciência como negócio é
destinada à produção de resultados que tenham impacto positivo nos negócios. É
a segunda onda da inovação, pois na primeira estabeleceram-se concepções de
ações ideais para a criatividade; agora é o momento de implementar projetos
tangíveis e lucrativos, que confiram à
gestão qualidade com excelência e reais características de: eficiência,
eficácia e efetividade! Já estamos e no futuro assim será a nomenclatura:
Ciência como Negócio! Um lucrativo segmento, com programas patenteados na
ciência da computação.
“No campo do conhecimento não
existe fronteira fixa. (EM).”
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