NÃO, NUNCA
->Revele
a terceiros, o que está planejando para o futuro;
->Fale a terceiros sobre suas limitações
corporais;
->Se
vanglorie de seus atos e ações de caridade;
->Se gabe, pelas suas qualidades e feitos;
->Fale
mal dos outros;
->Diga
todos os seus problemas;
->Diga eu
não tenho valor; ninguém se importa comigo;
->Diga Deus
não ouve às minhas orações;
->Fale este problema não tem solução;
->Repita habitualmente: mais ou menos, talvez...
->Tomar
anti-inflamatório com o estomago vazio;
->Beber café preto com o estomago vazio;
->Mascar
chiclete com o estomago vazio;
->Tomar sucos cítricos com o estomago vazio;
->Beber
bebidas alcoólicas com o estomago vazio;
->Executar
exercícios intensos e forçados com o estomago vazio;
->Ir
dormir com o estomago vazio;
->Deitar-se
sem antes orar e confessar a Deus os pecados cometidos e rogar o seu perdão;
->Deixar de
pedir desculpas quando ofendeu ou acusou a alguém injustamente:
->Deixar de ter a humildade de reconhecer os próprios erros e a insignificância pessoal;
->Deixar
de ter coragem e humildade para perguntar a quem sabe, aquilo que ignora;
->Cometer ingratidão para com os benfeitores;
->Humilhar
e desprezar os menos favorecidos e carentes;
->Deixar
de auxiliar os necessitados e aflitos;
->Se
colocar no papel de julgador de tudo;
->Se omitir
diante das responsabilidades que lhe são inerentes existencialmente, como
agente da sua própria história;
->Deixar
de ser amável, atencioso, ouvinte, conselheiro, confortador, acolhedor e
amoroso para com os seus familiares e relacionados;
->Faltar o respeito com o posicionamento e condição de outrem;
->Ser
vulgar, jogar a qualidade fora, alienar a dignidade e a classe, rasgar o
vernáculo, macular a espiritualidade, legitimar a imoralidade, ferir a ética e
os bons costumes, para seguir a maioria alienada, ignara e desqualificada, para
a qual, vale tudo, porque se tornou habitual no contexto social da época; não
importa se isto fira os valores, princípios, paradigmas e normas institucionais
e transcendentais.
“Assim como o
sangue se atém e só flui pelas artérias; também podemos existir, só praticando
os valores espirituais, morais e éticos, assegurando a colheita da existência
eterna, o justo galardão, para quem fez a digna semeadura neste atual estágio. (EM).”
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