O FLÚOR
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Ernídiomigliorini@gmail.com
Estudos
recentes realizados no meio acadêmico, sobre o flúor, apontam as seguintes
conclusões:
->Que o flúor apresenta efeitos negativos que afetam à saúde.
->Não faz
diferença na proteção dos dentes. O uso de flúor na água para a prevenção de
cáries não tem eficácia. Além deixar os dentes mais feios.
->O
excesso de flúor causa fluorose, com manchinhas brancas ou marrons nos dentes.
->O
acúmulo dessa substância no corpo pode trazer sérios problemas no cérebro, nos
ossos e no sistema endócrino.
->A exposição ao flúor por anos pode provocar e agravar os
sintomas da artrite, e deixa os ossos mais fracos.
->O acúmulo
dessa toxina também pode desacelerar o funcionamento da tiroide. E quando essa
glândula não trabalha bem, a pessoa perde energia, ganha peso e fica mais
suscetível à depressão.
->As crianças
não precisam de flúor para proteger os dentes. As crianças que vivem em áreas
com água com alto nível de flúor possuem QI menor do que as que vivem em locais
com baixo nível de água fluoretada. O excesso de flúor pode deixar às crianças
menos inteligentes.
->Além de
não precisar dessa substância, deve-se ter menos contato possível com ela. O
flúor não é um nutriente que o corpo precisa. Ele é tóxico como o mercúrio, o
arsênio e o cromo. Em todas as embalagens de cremes dentais é obrigado conter o alerta de “não
ingerir”.
->A maioria dos países desenvolvidos, como França, Alemanha e
Japão, não permitem que água receba tratamento com flúor.
->Há formas seguras e eficazes de proteger os dentes e evitar
cáries, sem contaminação por flúor.
“No
princípio o ser humano vivenciava um processo natural de provimento alimentar, higiênico,
de transformação e liberação de excessos corporais e repousal sem
descompensação energética. Além e não haver intervenção no seu organismo.(EM).”
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