CONTEXTURA EDUCACIONAL

CONTEXTURA EDUCACIONAL

E-mail: ernidiomigliorini@gmail.com

CONCEPÇÃO DE EDUCAÇÃO

Pedagogicamente a Educação, no contexto escolar, baseia-se na perspectiva de compreender que o educando está inserido socialmente, então deve ser respeitada a sua história existencial, classe social, cultura e etnia. A escola é o espaço para a resignificação do conhecimento já adquirido e a construção coletiva de novos conhecimentos sobre a realidade. Na escola, a sua proposta pedagógica permite a permanente articulação dos conteúdos escolares com as vivências e as indagações deste educando sobre a realidade em que vive. 
  Os processos interativos, a cooperação, o trabalho em grupo, a arte, a imaginação, a ludicidade, a mediação do professor e a construção do conhecimento coletivamente,  são eixos do fazer pedagógico, intencionalizado para o desenvolvimento do educando, focando-se na geração de um sujeito solidário, criativo, autônomo e crítico; com estruturas afetivo-cognitivas necessárias para operar a sua realidade pessoal e social.
   O desenvolvimento do educando, na perspectiva histórico-cultural, como a internalização pelo sujeito cognocente dos modos culturalmente construídos de pensar e agir nas relações com o outro, social ou individualmente. 
     A abordagem de conteúdos, procedimentos, atitudes, valores e normas imprescindíveis; segundo o princípio de que tudo o que pode ser aprendido pelos educandos, pode e deve ser ensinado, na mediação promovida pelos professores.

  PEDAGOGIA

 É a ciência que tem como objeto de estudo a educação, o processo de ensino e aprendizagem e como sujeito o educando.

A Grécia clássica é considerada berço da Pedagogia. Eram chamados de pedagogos os escravos que acompanhavam às crianças que iam para a escola. Como escravo, ele era submisso à criança, mas tinha que fazer valer a sua autoridade quando necessário. Por esse motivo, esses escravos desenvolveram grande habilidade no trato com as crianças. A pedagogia tem como objetivo principal a melhoria no processo de aprendizagem dos indivíduos, através da reflexão, sistematização e produção de conhecimentos. Como ciência social, a pedagogia esta conectada com os aspectos da sociedade e também com as normas educacionais.

DIDÁTICA

A didática é um campo de estudo que se ocupa da busca do conhecimento necessário para a compreensão da prática pedagógica e da elaboração de formas adequadas de intervenção, de modo que o processo de ensino e aprendizagem se realize de maneira que viabilize a aprendizagem de todos. É arte de ensinar, para que isto resulte em aprendizagem.

PLANEJAMENTO ESCOLAR

O planejamento  é um instrumento que possibilita perceber a realidade, através de um processo de avaliação, baseado em um referencial futuro. Para tanto, ele deve ser elaborado de acordo com o contexto social e os fatores externos do ambiente. Dessa forma, No Planejamento Escolar, se faz necessário conhecer a realidade concreta da instituição,  perpassando todo o conjunto das atividades que aí se realizam, para que posteriormente sejam diagnosticados os problemas e apontadas as soluções. A forma de torná-las realidade não pode estar estranha aos conteúdos transformadores desses mesmos objetivos e nem às condições reais presentes em cada situação.

O planejamento escolar é uma tarefa docente que inclui a previsão das atividades em termos de organização e coordenação ante os objetivos propostos e a revisão e adequação no decorrer do processo de ensino. O planejamento é para programar as ações docentes e um momento de pesquisa e reflexão ligado à avaliação.

Há três planejamentos escolares, articulados entre si: o plano da escola, o plano de ensino e o plano de aulas.

O planejamento é um processo de racionalização, organização e coordenação da ação docente, articulando a atividade escolar e a problemática do contexto social. O planejamento tem as seguintes funções:

a) Explicar os princípios, diretrizes e procedimentos do trabalho docente que assegurem a articulação entre as tarefas da escola e as exigências do contexto social e do processo de participação democrática.

b) Expressar os vínculos entre o posicionamento filosófico, político-pedagógico e profissional e as ações efetivas que o professor irá realizar na sala de aula, através de objetivos, conteúdos, métodos e formas organizativas de ensino.

c) Assegurar a racionalização, organização e coordenação do trabalho docente, de modo que a previsão das ações docentes possibilite ao professor a realização de  ensino de qualidade e evite a improvisação e a rotina.

d) Prever objetivos, conteúdos e métodos a partir de consideração das exigências postas pela realidade social, do nível de preparo e das condições sócio-culturais e individuais dos alunos.

e) Assegurar a unidade e a coerência do trabalho docente.

f) Atualizar os conteúdos do plano sempre, aperfeiçoando-o em relação aos progressos feitos no campo dos conhecimentos, adequando-os às condições de aprendizagens dos alunos, aos métodos, técnicas e recursos de ensino incorporados nas experiências do cotidiano.

g) Facilitar a preparação das aulas: selecionar o material didático em tempo hábil, saber que tarefas professor e alunos devem executar. Replanejar o trabalho frente à novas situações que aparecem no decorrer das aulas.

Planos efetivamente instrumentados para a ação, guia de orientação e ordem seqüencial, objetividade, coerência, flexibilidade.

Existem três níveis de planos: o plano da escola, o plano de ensino, o plano de aula.

O plano da escola expressa orientações gerais, que sintetizam as ligações da escola com o sistema escolar e, as ligações do projeto pedagógico da escola com os planos de ensino.

O plano de ensino ou plano de unidade é a previsão dos objetivos e tarefas do trabalho docente para o ano ou semestre; dividido por unidades seqüenciais, objetivos específicos, conteúdos e desenvolvimento metodológicos.

O plano de aula é a previsão do desenvolvimento do conteúdo para uma aula ou conjunto de aulas. É um detalhamento do plano de ensino. Documento escrito que servirá para orientar ações do professor e possibilitar constantes revisões e aprimoramentos. Deve-se planejar um conjunto de aulas. Relendo os objetivos gerais da matéria e a seqüência de conteúdos do plano de ensino. Onde cada tópico novo é uma continuidade do anterior.

O desenvolvimento metodológico será desdobrado em: preparação e introdução do assunto; desenvolvimento e estudo ativo do assunto; sistematização e aplicação; tarefas de casa. Indicados os métodos, procedimentos e materiais didáticos, o que o professor e alunos farão para alcançar os objetivos. Formas de verificação do rendimento dos alunos. A avaliação deve ser informal, e formal para atribuição de notas ou conceitos. O desenvolvimento metodológico compreende aulas com finalidades específicas: aula de exposição oral da matéria, aula de discussão ou trabalho em grupo, aula de estudo dirigido individual, aula de demonstração prática ou estudo do meio, aula de exercícios, aula de recapitulação, aula de verificação para avaliação.

“O tempo tem a propriedade de acumular eventos, referenciar existências e ver tudo passar e de nunca parar de existir; porque sem duração nada pode existir. (EM)”

SCAMPER

SCAMPER

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SCAMPER é uma ferramenta para gerar grandes idéias. Denominação formada com as letras iniciais das sete expressões: Substituir, Combinar, Adaptar, Modificar, Propor novos usos, Eliminar, Reorganizar. A função SCAMPER implementa novas idéias e diferentes soluções para a problemática, conforme a seguir:

SUBSTITUIR:

Analisar produtos, serviços, processos, modelos, ambientes perguntando: Que materiais ou recursos envolvidos podem ser substituídos para melhorar os benefícios e a experiência do usuário? Podem-se substituir estas regras? É possível usar tal solução para outra aplicação ou como um substituto de outro produto?

COMBINAR:

combinar diferentes produtos, tecnologias, recursos, talentos para criar algo novo ou maximizar os benefícios oferecidos.

ADAPTAR:

Aproveitar o conhecimento e aplicá-lo em outro contexto, encontrando novas aplicações e explorando outros mercados, e uma fonte infinita de idéias. Como poderia adaptar o produto para servir a outro uso? É possível se inspirar em diferentes contextos e trazer novas idéias para o produto? O que dá para copiar ou emprestar de outras soluções?

MODIFICAR:

Um bom caminho para criar algo novo é modificar as características do produto, processo ou modelo de negócios. Mudando o formato, peso, dimensões, cores, configuração, sentidos e melhorando a solução. O que pode ser ampliado, reduzido, alterado ou fortalecido para gerar mais valor?

PROPOR NOVOS USOS:

Pesquisar novos usos para produtos e serviços é uma grande alavanca para a inovação. Como podemos simplificar um produto ou processo?

ELIMINAR:

 Quais características, componentes e regras que podem ser eliminadas? É possível fazer algo menor, mais leve e mais rápido?

REORGANIZAR:

Fazer um diagnóstico geral e implantar uma organização e métodos compatíveis com cada realidade da organização, no decorrer da sua existência. Reorganizar a seqüência em que as tarefas são feitas ou as partes do produto são arrumadas. Procurar ver a situação de diferentes ângulos. Explorar novos arranjos no tempo e no espaço. Usando-se isto reorganizadamente.

“Tudo o que existe, tem uma existência; mas, teve um começo, sem o qual não existiria. (EM).

MENTE E EMPATIA

MENTE E EMPATIA

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A MENTE: Quando sabemos o que estamos fazendo e como fazemos, somos capazes de nos preparar para fazer ainda melhor. O corpo e a mente estão unidos, biológica e mentalmente. Para a criação de pensamentos, células cerebrais enviam mensagens entre si, de acordo com padrões definidos. Todos os pensamentos afetam o corpo humano de um modo ou de outro. As emoções não acontecem apenas na mente. A leitura de mentes é a compreensão dos processos mentais dos outros, através da observação das suas características e reações físicas. A maioria da comunicação entre duas pessoas ocorre no silêncio. 90% ocorre em silêncio e inconscientemente. Toda a comunicação, independente de ser linguagem corporal, cheiro, tom de voz, estados emocionais ou palavras; é absorvida, analisada e interpretada pelo inconsciente. A mente consciente perde muito do está recebendo como comunicação e sujeita o comunicador à respostas com pouca noção. As respostas inconscientes e silenciosas contradizem as opiniões que acreditamos ter ou que estejamos expressando através de palavras.

EMPATIA: Significa colocar-se no lugar do outro. Para criar harmonia e relações amistosas. Gerando confiança mútua, consentimento, cooperação e abertura à idéia do outro. É base de toda a comunicação significativa. Estamos sempre estabelecendo empatia e antipatia com as pessoas que nos cercam.  O básico é adaptar-se a como os outros preferem se comunicar. Gostamos de conviver com pessoas que sejam como nós; gostem ou não de coisas como nós. Quando há empatia, as pessoas aceitam idéias e sugestões mais facilmente. Quando alguém simpatiza com outrem tende a concordar com  ele. Quando há uma demonstração implícita ou explícita de gosto por alguém, este sente vontade de concordar com as mesmas idéias. Estabelecer empatia é habilidade muito significativa. Quando se está tratando de assuntos coletivamente, para construir a empatia com o grupo, é necessário empregar expressões de vários tipos sensoriais. Repetindo quatro vezes, o que é importante,  uma para cada grupo sensorial. Uma pessoa se torna uma sugestão pelas suas palavras, presença como um todo, pelo que veste, como se mexe e se move.

APRENDIZAGEM: O processo de aprendizagem do indivíduo configura-se na seguinte seqüência:

*Ignorância inconsciente;

*Ignorância consciente;

*Conhecimento consciente;

*Conhecimento inconsciente: Aqui acontece a real aprendizagem.

COMUNICAÇÃO CORPORAL: Neste contexto, com o objetivo de criar empatia. Num processo que consiste copiar a outra pessoa, repetindo os seus gestos, por alinhamento: exatamente como o outro procede; ou espelhamento: com movimentos exatamente opostos. Isto de forma discreta e gradual. Incluem-se neste contexto, gestos, voz e respiração.

*As expressões faciais refletem como as pessoas estão se sentindo em cada momento observado.

*A voz é fator importante para produzir empatia. Devemos falar com as pessoas na velocidade equivalente ao nosso pensamento e compreensão das coisas; Lento ou rápido demais acabará gerando rejeição do ouvinte.

*Imitar a comunicação corporal de alguém próximo, de forma discreta e gradual, para construir empatia, na mesma velocidade e ritmo dos seus movimentos e expressões faciais; fazendo com que o observante e imitador, adapte-se ao seu comportamento. Com este procedimento a pessoa observada, começa a identificar-se com o imitador e estabelecer com este, um vínculo muito próximo. Depois de alguns dias de observação, perceber-se-á, as mudanças dos movimentos que quebram a rotina da comunicação corporal do observado. Entre a mensagem falada e a comunicação corporal, a segunda será prioritária. A concordância é uma geradora de empatia por excelência. A realidade é construída pela idéia que as pessoas têm daquilo que é verdadeiro. Toda a empatia deve ser baseada em sinceridade. Primeiro se concorda depois se conduz. Fator impulsionador da empatia e fazer com que as pessoas falem sobre si mesmas. Concordo com o outro-conduzo o outro-o outro me acompanha-eu continuo o conduzindo- o outro continua me acompanhando...

*Calma irradia calma; tranqüilidade repassa tranqüilidade; só relaxa alguém que  abordar outrem estando relaxado; quem age de forma confiante, infunde confiança nos outros; quem quer que os outros façam o que está propondo, deve ser o primeiro a praticar explicitamente o que propõe.

MANIFESTAÇÕES DA COMUNICAÇÃO CORPORAL:

*Medo: rosto pálido.

*Incerteza: Olhar nos olhos de quem está falando para a pessoa.

*Interesse e envolvimento: dilatação das pupilas.

*Confiante, másculo: De pé pernas bem abertas.

*Neutro: De pé com as pernas paralelas.

*Distanciando: De pé com uma perna aberta e o pé voltado para o lado.

*Construindo imagens: olhos voltados para cima e para a sua direita.

*Lembrando de imagens: olhos para cima e para a sua esquerda.

*Construção do som: olhos para cima e para a sua direita.

*Lembrando o som: olhos para cima e para a sua esquerda.

*Sentindo o tato: olhos para cima e para a sua direita.

*Neutro: olhos para a sua esquerda.

*Pessoa visual: Aparência, cores formato, iluminação, ritmo rápido, fala límpida, forte, respiração acelerada, comunicação corporal veloz e irregular, olhar para cima.

*Pessoa auditiva: pensa no ritmo que fala, lenta, gestos próximos ao tronco, distraída, inclina a cabeça para pensar, fala melodicamente.

*Pessoa cinestésica: Ofuscamentos, assento desconfortável, lenta, fala com suavidade e serenidade, profundidade, voz águda e fina, toques.

*Surpresa: Olhos arregalados, testa franzida e boca aberta.

*Tristeza: Sobrancelhas com as pontas para cima, testa franzida, pálpebras inferiores e olhos baixos, boca fechada com os cantos apontando para baixo, rugas na pele do queixo,

*Raiva: Sobrancelhas Contraídas e abaixadas, testa lisa, boca fechada e com os lábios apertados ou aberta com expressão de ira, sobrancelhas e olhos com a expressão de concentrados, mandíbula tensionada.

*Medo: Sobrancelhas erguidas, mas retas e contraídas, testa enrugada, olhos abertos e tensos, boca quase fechada, com lábios tensos.

*Nojo: Rugas no nariz e no lábio superior elevado, lábio inferior elevado, bochechas erguidas forçando as pálpebras estreitando os olhos, linhas e dobras embaixo dos olhos, sobrancelhas se abaixam.

*Desprezo: Canto da boca elevado e comprimido, sorriso torto, os olhos olham de cima para baixo o que é desprezado, expulsão de ar pelo nariz.

*Alegria: Boca sorridente, bochechas para cima, enrugamento sob os olhos e lateralmente, sobrancelhas abaixadas.

*Desagrado: Mão sobre o joelho com o dedo apontado para o chão, virar os ombros.

*Desinteresse: Recuo, recostado em uma parede ou na borda da mesa.

*Medo de voar: Ficam na área de fumantes, fora do terminal, fumam cigarros seguidos.

*Namoro: Desviar os olhos depois de fazer contato, olhar para baixo, olhar furtivo, mexer nos cabelos ou nos brincos, exibição dos pulsos e das palmas das mãos, examinando a pessoa com os olhos semicerrados e cabeça inclinada, mão no quadril, de frente a frente um para o outro, pupilas dilatadas, acariciamento de objetos.

PENSAMENTO: Quando a pessoa pensa, ela repete pensamentos anteriores ou constrói novos pensamentos. As impressões sensoriais são relevantes na construção do pensamento. Os sentidos: audição, visão, tato, olfato, paladar e equilíbrio são utilizados também quando se pensa em coisas não relacionadas aos sentidos. A própria memória é utilizada para pensar. Ao pensar são recriadas as impressões sensoriais tidas anteriormente. Alternada e continuamente utilizam-se os sentidos interna e externamente. Existe em cada indivíduo, um sentido que é dominante e mais utilizado, os outros são utilizados para conferir a correção da informação. Sentidos diferentes resultam em formas diferentes de pensar. O movimento da visão, conforme o Movimento Ocular Lateral e os Sinais de Acesso Ocular influenciam no processo do pensamento e denotam indicadores de estados emocionais. Os sentidos afetam a linguagem das pessoas. Determinam que a pessoa é. Determinando as palavras que cada um pronuncia: Palavras visuais: olhar, focar, retratar, brilhante, visualizar, ver, prever, esclarecer. Ilustrar, revelar, mostrar, visão, luz. Palavras auditivas (Expressões que soem verdadeiras para o pronunciante): dizer, ritmo, tom, surdo, soar, falar, discutir, comentar, ouvir, audível, mudo, gritar, voz, harmonioso. Palavras cinestésicas (orientados pelo tato, olfato e pladar): tocar, manusear, pressionar, apertar, sólido, captar, tangível, pesado, leve, plano, duro, azedo, suculento. (O Cinestésico é ligado à percepção dos movimentos corporais ou musculares. Um  cinestésico centra as suas experiências nas demonstrações físicas, ao se comunicarem precisam tocam o seu ouvinte. Processa melhor a informação através do movimento e também do toque, e aprende melhor movimentando-se, tocando ou mexendo nas coisas.

O Sinestésico  é “sensorial”, é capaz de fundir, ou misturar, diferentes sentidos humanos.). Palavras neutras (Expressões que não se relacionem com os sentidos): decidir, determinar, pensar, lembrar, saber, notar, entender, estimar, alertar, processar, motivar, logicamente, estatisticamente, capacidade.

EMOÇÕES: Constituem-se em componente importante para definir o que é um indivíduo. As emoções controlam as decisões e ações. Nem sempre a pessoa está consciente das emoções que está tendo. A causa das emoções é um sentimento ou uma crença de que se está sendo ameaçado na segurança pessoal ou no bem estar em geral. É um mecanismo de sobrevivência biológica. Uma idéia de que a pessoa está sempre, inconscientemente, rastreando o ambiente, em busca de certos eventos e sinais que deflagram a emoção. Uma mensagem é transmitida ao sistema nervoso autônomo e à mente consciente, informando sobre o que vai acontecer. Cujo estímulo deflagrará uma emoção. O pulso fica elevado e o sangue é bombeado em direção à parte do corpo para as necessárias reações. O corpo reage antes de mente. O coração permanece acelerado e a boca seca, porque o corpo demora mais para voltar ao estado normal. As emoções começam como um sistema automático para livrar de situações ameaçadoras e afetam o sistema nervoso autônomo. As emoções alteram a expressão facial, a voz e a comunicação corporal. O ser humano não é emotivo o tempo todo. A emoção é mais curta e intensa do que o humor. O humor é como um lastro para as emoções. As emoções são protagonistas durante toda a existência da pessoa. Elas unem tudo o que se considera importante. As emoções geram reações físicas. A emoção é acionada depois de o sinal correto ser detectado ao redor. Também podem ser deflagradas emoções pelo ato de pensar no que está acontecendo. Também quando o ser lembra-se de uma emoção anterior. Em geral ocorrem duas emoções ao mesmo tempo. Ao ser tomado por uma emoção, ela impedirá de lembrar algo que é realmente sabido, mas que negaria a emoção. É Praticamente impossível ver-se e as ações objetivamente em estado de emoção. As emoções fortes distorcem as percepções. As negativas bloqueiam experiências positivas, promovem esquecimento. Nunca fazer nada sob a ação de uma emoção forte. As sete emoções básicas: surpresa, tristeza, raiva, medo, alegria, nojo, desprezo. As expressões emocionais duram só por alguns segundos. Pode-se transformar imediatamente estados emocionais negativos das pessoas, em estados emocionais positivos, utilizando-se o recurso de algumas marcas especiais desenvolvidas e aplicadas com habilidade; que produzem emoções estratégicas. Para que uma pessoa seja tocada emocionalmente, com sucesso, é necessário que ela esteja num estado emocional mais receptivo possível. Para criar marcas que envolvam pessoas, deve ser enfatizada a expressão ótima e similares.

A MENTIRA: Na comunicação silenciosa prática, a pessoa apresenta sinais inconscientes, como é o caso da mentira. Através da palavra, a mentira ocorre mais facilmente. O corpo também mente através de expressões corporais; o tom de voz é denunciante de algo falso, quando proferido. A mentira é uma tentativa bem ou mal sucedida de controlar mensagens. A rigor as pessoas mentem o tempo todo; porque geralmente o que se fala não é exatamente aquilo que é. São mentiras triviais: “tudo bem”, “bom dia”, “boa tarde”, um vencedor chorando, um perdedor rindo. O mentiroso consciente sabe que aquilo que dirá não condiz com a realidade. A mentira sempre envolve uma recompensa ou uma punição; para ganhar algo ou não responder por uma infração. Existem pessoas, que de tanto repetir mentiras sobre algum conceito, acabam tendo aquilo como uma verdade e não demonstram sinais na sua linguagem corporal silenciosa, que denotem quando estão mentindo. Sinais prováveis de quem está mentindo, mas sempre deve ser utilizado  um contexto, ao julgar,  para determinar com certeza, o enquadramento dos indivíduos: Coçar o nariz, suar, ficar vermelho, dilatação das pupilas, olhos evasivos, piscando com freqüência, não olhando nos olhos do interlocutor, olhos fechados, afastamento do rosto do ouvinte. Se explica porque o rosto transmite a mensagem do que deseja-se projetar e o que de fato pensa-se. Muda-se a intensidade da expressão para enfraquecê-la ou aumentá-la. Podemos exibir emoções que não estamos sentindo. Uma forma de ocultar emoções é sorrir. O sorriso falso é sempre assimétrico. Gestos com as mãos em direção ao rosto, cobrindo a boca com a mão. Começa falar mais rápido e mais alto e pausas surgem na fala, prolongamentos de vogais aaaaaa...ééééé..., gagueira. O mentiroso fala de um jeito diferente do que o faria em situações extra-mentira. Divagam e dão explicações que não levam a lugar nenhum. Repete sempre a mesma coisa dita anteriormente. Acoberta-se através de expressões vazias. Tende em falar em termos negativos. Define as coisas em termos que não são. Evitam dizer eu, meu. Usa generalizações como: nunca, todo mundo, ninguém, não fiz nada, não estava lá; esquivando-se em definir de quem está falando.

INCONSCIENTE: É possível plantar, pelo processo de sugestão, opiniões, imagens e pensamentos na mente dos outros, sem que tenham consciência; e eles acabam acreditando que a idéia nova é deles; mas foi manipulada. A sugestão é uma proposta ao inconsciente, feita através da mente consciente, por audição, gerando uma reflexão e decisão sobre o que foi sugerido. Uma sugestão ao inconsciente desvia dos filtros conscientes e analíticos e assim a pessoa não precisa decidir o que pensa sobre o que sendo dito. A mente inconsciente interpreta tudo como verdade; não faz julgamentos, aceita as propostas sem criticar, contanto que não colida com a auto-imagem ou percepção da realidade do destinatário. A mente agrega qualquer pensamento novo que não estava ali antes. Toda vez que se disser a alguém que não deve fazer, está-se reforçando uma imagem de que o faça; porque as negações são abstrações. Ao contrário de dizer o que não deve ser feito; diga-se como deve ser feito. As coisas são aquilo que afirmamos que são. Quando se diz, o que realmente se quer dizer, nem sempre fica muito claro. A mente inconsciente registra todas as diferentes interpretações possíveis das palavras. Qualquer palavra, expressão, emoção ou imagem usada para falar com alguém, levará esta pessoa a experiências e estados emocionais específicos e assim também acontece com a comunicação corporal silenciosa. Expressões e manifestações ambíguas permitem com que o destinatário atribua um conteúdo julgado verdadeiro quanto pessoal.

“Cada dia é seqüência de um outro; mas, nenhum é exatamente igual em tudo aos seus anteriores. Para cada jornada é necessária uma nova e criativa estratégia. (EM).”

A COMPLEXIDADE CEREBRAL

A COMPLEXIDADADE CEREBRAL

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Considerações relevantes:

O cérebro transforma as mensagens sensoriais em percepções conscientes, envolvendo milhões de neurônios. A pessoa mantém uma visão estável do que é. A percepção espacial é biologicamente inata e também construída culturalmente. Vemos o que existe e interpretamos e reinventamos o que percebemos.  O inconsciente influencia as escolhas, organiza as memórias, desejos e experiências, mesmo que desejemos esquecê-las. Os sentidos captam informações que nos escapam racionalmente. Ocorrem situações em que a pessoa percebe que está sonhando e  pode até influenciar a oniricidade. Temos a capacidade de direcionar a mente de forma consciente. O cérebro até este momento é apenas relativamente compreensível. A vida interna e a mente são subjetivas. Os instrumentos da Neurociência, ainda não conseguem, proporcionar uma explicação plena da experiência consciente. As oscilações neurais permitem a percepção das cores e formas. O corpo e o cérebro são externos, expostos e objetivos; a mente é interna, oculta e subjetiva. A linguagem categoriza e utiliza  o conhecimento de acordo com princípios  lógicos e classificar observações como verdadeiras ou falsas. Algumas células cerebrais cartografam a geografia do corpo humano. Porque as células do cérebro, em qualquer nível do sistema nervoso, representam eventos que ocorrem em alguma parte do organismo. A mente consciente está intimamente associada ao senso de um “eu”, uma base da perspectiva em primeira pessoa.

O inicio da existência humana:

O feto fica adormecido no útero, com capacidade de se movimentar, ao nascer, ao inspirar pela primeira vez, aciona a experiência consciente. O ser humano realiza tarefas complexas de forma inconsciente. O pensamento no cérebro de um recém nascido é surpreendentemente constatável. Crianças de um ano de idade têm uma assinatura cerebral semelhante à associada à percepção consciente de adultos; com uma velocidade do sinal elétrico um terço menor.

Percepção: A percepção é carregada de significado e é única para cada indivíduo. O ganho de percepção aumenta com a excitação dos neurônios. O input inicial provoca rapidamente uma ação coletiva em todo o agrupamento de neurônios; e esta atividade se propaga, originando uma descarga extensa. Substâncias modulares oriundas de várias áreas cerebrais, formam sinapses e aumentam a sensibilidade ao estímulo. Na dinâmica geral da percepção, o cérebro procura a informação, orientando o indivíduo a olhar, escutar e cheirar. O cérebro planeja cada ação sucessiva e se prepara com base em ações passadas, estímulos sensoriais e sínteses perceptivas. O ato de percepção é um passo no caminho, que  o cérebro percorre para crescer, organizar-se e contatar com o ambiente, para modificá-lo em seu benefício.

A auto percepção:

As pessoas mudam física e psiquicamente, mas, mantém uma visão estável de quem são; porque várias áreas cerebrais processam esta percepção. Conhecer-se a si mesmo, com uma  auto-imagem realista, um sinal de mente saudável. O “eu” é o produto da confluência de  um conjunto de estruturas cerebrais e psíquicas e está sempre em movimento. Vários fatores interferem neste processo da formação do “eu”: forma de criação, fatos existenciais marcantes, aspectos biológicos celulares e de conexões neurais, mas com um auto-retrato consistente, baseado num núcleo da identidade. Os pensamentos, emoções e experiências são considerados como propriedade do indivíduo. Quando o indivíduo sente empatia por um outro, sempre distingue os estados mentais que pertencem a cada um. Ao nascer a criança está em estado de indissociação com a sua mãe e o ambiente, não percebe os seus limites físicos. Entre 3 e 5 meses, faz as primeiras tentativas de controlar movimentos corporais. Com um ano e meio reconhece a sua imagem no espelho; aos 24 meses de idade assimila conceitos de “eu” e “meu”, na idade pré-escolar faz amigos e faz comparações e forma a auto-imagem; depois expandem sua identidade e desenvolvem habilidades sociais. O sentido de propriedade do corpo e a responsabilidade pelos próprios movimentos e ações; a consciência das  próprias  emoções. O cérebro contém circuitos especializados para distinguir entre estímulos internos e externos. O conhecimento adquirido através da experiência e considerado de cima para baixo.

O Inconsciente: Habita no indivíduo, influencia as suas escolhas, uma instância psíquica que organiza memórias, desejos e experiências, algumas que a pessoa prefere esquecer e se revela em sonhos, afetividades, deejos e fantasias. O conhecimento sobre o inconsciente e bastante restrito ainda. Muitas operações neurocerebrais, envolvendo memória, emoções e tomadas de decisão ocorrem inconscientemente. Como também a linguagem, ideologia e trocas entre sistemas simbólicos. O inconsciente é diferente de inconsciência; não se resolve, não é um estado patológico.  Características do inconsciente: impulsos ou idéias incompatíveis podem existir simultaneamente; os significados podem ser facilmente deslocados de uma imagem para outra; muitos significados podem ser reunidos numa única imagem; os processos inconscientes são atemporais, sem ordem cronológica; independe da realidade externa, representa a realidade interna.

Mensagens Subliminares: Os sentidos captam informações que escapam à consciência e provocam reações cerebrais mensuráveis. O cérebro entende palavras, interpretam a mímica dos rostos, decifra símbolos e capta sons. A ação dos estímulos subliminares se manifesta no tempo da reação. Os estímulos não captados  conscientemente, provocam reação mensurável pelo cérebro. Não existe uma manipulação profunda dos julgamentos e decisões. Os estímulos subliminares são elaborados de acordo com a atividade que a pessoa está executando naquele momento. Os aromas influem nas decisões. Os estímulos são percebidos da maneira consciente quando se prolongam, além do fato, no cérebro, pelo processo de reverberação.

Sonhos Lúcidos: Mesmo dormindo, ocorrem situações em que pessoa sabe que está sonhando e influencia o próprio sono. Um estado entre  sono e vigília. Os sonhos levam a mundos paralelos marcados por emoções. Imagens e sentimentos agradáveis ou pesadelos; o acontecimento sonhado, geralmente não se submete à vontade do que está sonhando; nem passado,nem futuro, uma realidade segundo o sonhado. Constata-se que várias pessoas denunciam sonhos semelhantes. O sonho não tem consciência. Ocasionalmente são antecipados nos sonhos fatos prestes a acontecer. Os sonhos acontecem mais durante a fase do sono denominada REM – Rapid eyes movement. As eventuais comunicações no sonho são de natureza telepática. Para aumentar a possibilidade de ter sonhos lúcidos: perguntar várias vezes durante o dia: será que estou acordado?; olhar no espelho, para  testar a realidade, acordado ou dormindo?; organizar  um diário dos sonhos, anotando o que foi sonhado, logo ao acordar; antes de dormir concentrar-se no que deseja sonhar, detalhadamente.

Desligamento do Cérebro: A anestesia funciona porque consegue suprimir o estado de consciência; que após é restaurada sem qualquer seqüela. Uma interrupção da atividade elétrica cerebral, suspendendo a capacidade de comandar e transmitir  informações. É a redução da atividade cerebral em geral.

Direcionamento consciente da mente: A capacidade de direcionamento da mente, de forma consciente, traduz a possibilidade de  escolher o queremos pensar, para condicionar favoravelmente a nossa consciência. Estado mental de atenção plena se caracteriza por um estado de consciência calmo e concentrado, associado ao bem estar físico e mental.

“O cósmico é contemplativo com aqueles que  procuram praticar o bem e se propõem a alcançar objetivos construtivos. (EM).”

PAIDÉIA

PAIDÉIA

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A educação clama por uma nova Paidéia, nos moldes do que aconteceu na Grécia, especialmente em Atenas, por volta do século V a.C., na época dos Sofistas, que propunham novas propostas e soluções e novos planos de estudos.

Paidéia, no grego, significa criação de meninos. Ligada a um ideal de formação educacional da cultura grego helenista, que procurava desenvolver o indivíduo em todas as suas potencialidades. Tinha como objetivo ensinar o pensar, o sentir e o agir.

Na Paidéia, um pedagogo, cujo significado etimológico é preceptor, mestre, guia, um escravo que conduzia o estudante até os centros, praças ou assembléias, onde ocorriam as discussões que envolviam pensamentos críticos, criativos, resgates de cultura, valorização da experiência dos mais idosos. Na metodologia da Paidéia, os jovens estudavam nas praças ou nas sombras de árvores, discutindo os temas ligados à realidade junto ao ambiente cotidiano e real, onde vivenciavam o que estavam debatendo. Existe uma analogia com que ocorre hoje por meio da tecnologia e da Internet, ensejando aos estudantes acesso à realidade virtual, no momento em que estão aprendendo.

A formação da Paidéia grega comparada com o atual estágio da educação, deixa transparecer, quanto foi perdido, com o passar dos séculos, no quesito de educação de qualidade. A educação grega era muito avançada em relação aos tempos atuais. Leve-se em consideração o espírito grego, o desejo, a vontade de evoluir, de educar, eles sabiam que cuidando bem das suas futuras gerações, melhorariam a vida das pessoas e teriam um futuro assegurado. Por isto são considerados o berço da civilização ocidental. Os sintomas da Paidéia grega estão retornando na cultura ocidental. Educar, para os gregos era algo muito profundo e precioso.

 A educação atual passou a servir como ferramenta para o desenvolvimento econômico, industrial, político e tecnológico. A Revolução Industrial criou mudanças de ordem econômica, política e cultural, as pessoas se tornaram acessórios da máquina. Isto exige apenas habilidades simples, monótonas, fáceis de aprender; capaz de garantir a mão-de-obra qualificada para atuar em favor do crescimento econômico-industrial. A escola passou a ter o desafio de instruir os trabalhadores, tornando-os mais eficientes, mais produtivos e disciplinados. A educação, com a função de treinar, especializar, capacitar e desenvolver a empregabilidade.

A educação precisa retomar os objetivos da Paidéia grega, e ensinar a pensar, sentir, escolher e agir, com acuidade mental, e indivíduos que pensem (inteligência Cognitiva), tenham empatia (inteligência Emocional) e atitude de agir (inteligência Volitiva) e desenvolvam a habilidade de buscar a essência, separar o que é importante e útil daquilo que é dispensável. Com uma aprendizagem mais individualizada, além das paredes das salas de aulas. As escolas têm um desafio de construir e promover um projeto pedagógico que contemple as inovações tecnológicas, promova a interatividade e a participação efetiva dos estudantes no processo de aprendizagem.

A humanidade vivencia uma nova era onde a informação está totalmente instantânea e gratuitamente acessível.  E o complexo processo de ensino e aprendizagem tem novos arquétipos e soluções, como de ir além do estar informado, de aprender a resolver estandardizamente um problema. O novo cenário apresenta novas perguntas e novas soluções inimagináveis, com inovações tecnológicas. Com ensino presencial  e online, e aulas mais dinâmicas e flexíveis, assim o aluno pode escolher como deseja aprender, aproveitando-se de conteúdos digitais e do aprendizado colaborativo. O sistema de aula invertida, os estudantes assistem às videoaulas, utilizam materiais interativos para aprender a teoria em casa, e na escola tiram dúvidas e desenvolvem projetos, promovendo o autoconhecimento e o desenvolvimento de habilidades necessárias no mercado, a capacidade de resolver problemas e de argumentar com confiança. Para melhorar o aprendizado, ensinar o aluno a pensar, sentir, agir e formar cidadãos melhores.

“Educar é muito mais do que só ensinar. O conectivo deve ser completado com moral e ética, para uma postura de cidadania. (EM).”

COMPROMETIMENTO E DESENVOLVIMENTO DA AUTOMOTIVAÇÃO NAS PESSOAS

Comprometimento E DESENVOLVIMENTO DA AUTOMOTIVAÇÃO NAS PESSOAS

E-mail: ernidiomigliorini@gmail.com

Como as Organizações estão Cada Vez Mais Complexas: Inovação Tecnológica, Competitividade e necessidade de rapidez na Tomada de decisões. Isto  impõe Às PESSOAS Uma CAPACIDADE diferenciada, comprometimento,  adaptações e Aprendizagem. As Organizações precisam  se preparar  para gerenciar e priorizar Ações  para incentivar e Sustentar O comprometimento e a Motivação dos seus funcionários.

UM grande Desafio das Organizações ESTÁ em Manter OS Funcionários comprometidos e motivados, Como Fator fundamental Pará garantir a retenção das Pessoas E O Sucesso dos Negócios E A SUA sustentabilidade no Mercado Altamente Competitivo.

O Ser Humano E Complexo E A SUA Motivação E Composta de sutilezas Que precisam Ser consideradas, especialmente, o Seu Nível de Satisfação, no local, de Trabalho; um Fator motivacional, neste contexto é Encontrar o SENTIDO Que O Trabalho TEM Para Cada um Que o Realiza; Descobrir Qual o seu Propósito existencial e Onde O Trabalho se encaixa Nele E O Que o motiva em Seu Trabalho.

Para Que um Trabalho tenha SENTIDO, é Relevante, o trabalhador perceber, para Onde ELE conduz; é essencial Que OS Objetivos Sejam claros e valorizados e Que OS Resultados tenham valor AOS Olhos de Quem o Realiza.

Um dos principais fatores é PROMOVER Estratégia Para O comprometimento e A Motivação E o autoconhecimento. Como PESSOAS precisam se conhecer, saber fazer o Que Gostam, O Que os satisfazem, O Que como se aborrecem, Qual o seu Propósito existencial, Qual o significado do Trabalho em SUAS existências e outras Expectativas individuais. O autoconhecimento com a Consciência Sobre os Sentimentos Que ocorrem,  Maior autocontrole,  Bem Estar e Motivação das Pessoas.

A  Organização deve incentivar e PROMOVER o autoconhecimento das Pessoas, com Uma Comunicação clara e transparente, esclarecendo O Que ESTÁ acontecendo, O Que ELA TEM a oferecer, Qual a sua Estratégia de Gestão de Pessoas e de Negócios, promovendo ASSIM uma Tomada de Consciência e o  Alinhamento between. O Que Querem como PESSOAS e buscam E O Que a Empresa TEM a oferecer, em TERMOS de Estratégia de Negócios, Tarefas, Atividades, Realizações, Carreira, Benefícios E SIMILARES .

Estratégias Pessoais e organizacionais Que promovem o comprometimento e  A automotivação, em Alinhamento: Funcionários e Líderes Empresariais: autoconhecimento, Autodisciplina Autoplanejamento, Análise do Ambiente e Autodesenvolvimento.

Os Líderes organizacionais precisam PROMOVER Ações Que fortaleçam o engajamento, o comprometimento e A Transformação das Pessoas, Para Que tomem Consciência do Ambiente no qual estão inseridas E O Que ELE PODE Exige e oferecer: Atraindo As Melhores PESSOAS COM  Processos Seletivos respeitosos e transparentes; Integrando como PESSOAS ; Comunicando Às PESSOAS Para Que saibam O Que ESTÁ acontecendo na Empresa e Qual o Impacto dos acontecimentos em SUAS Atividades em SUA Relação com o Trabalho; Acompanhando como PESSOAS, Informando Sobre o Desempenho  e se OS Objetivos Pessoais e organizacionais São atendidos; Reconhecendo e Cuidando das Pessoas,  demonstrando Respeito e Cuidado,   oferecendo Remuneração Compatível com o Mercado, Benefícios, Programas de Qualidade de Vida, orientações Sobre Cuidados Pessoais E SIMILARES; Desenvolvendo como PESSOAS; Agradecendo e Comemorando com como PESSOAS , como SUAS Realizações e Resultados,   Aniversários,   ritmo de empresa, Premiações E SIMILARES.

QUANDO as PESSOAS encontram no Trabalho  significado e Propósito, as Empresas trazem Mais Resultados, EMPREGADOS São Mais Produtivos, Clientes identificam Maior valor agregado, Os Investidores TEM Resultados Melhores e a Comunidade  Ganha com Isto. 

"A Mudança de atitude, PODE recuperar Completamente, um Quadro adverso. (EM). "